Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/plugins/divi-builder/includes/builder/functions.php on line 2421 Senegal vota enquanto Presidente Faye busca maioria parlamentar para impulsionar reformas | Notícias Eleitorais - Acre Notícias
Mais de sete milhões de pessoas elegíveis para votar nas eleições antecipadas, com empregos e aumento de preços em mente.
As urnas abriram nas eleições parlamentares do Senegal, enquanto o Presidente Bassirou Diomaye Faye almeja uma maioria retumbante para cumprir as promessas de reformas ambiciosas que o levaram ao poder há oito meses.
Mais de sete milhões dos 17 milhões de habitantes do país podem votar no domingo para escolher os membros da Assembleia Nacional, com 165 assentos, para um mandato de cinco anos. As urnas abriram às 8h (08h GMT) e serão encerradas às 18h (18h GMT).
Faye garantiu a vitória em Março, prometendo a transformação económica, a justiça social e a luta contra a corrupção – aumentando as esperanças entre uma população maioritariamente jovem que enfrenta uma inflação elevada e um desemprego generalizado. Ele dissolvido Assembleia Nacional em Setembro.
Faye nomeou seu mentor Ousmane Sonko como primeiro-ministro depois que Sonko foi impedido de concorrer à presidência devido a acusações de difamação contra ele.
A dupla prometeu uma esquerda agenda pan-africana – prometendo diversificar as parcerias políticas e económicas, rever os contratos de hidrocarbonetos e de pesca e restabelecer a soberania do Senegal, que alegaram ter sido “vendida ao estrangeiro”.
Um parlamento liderado pela oposição dificultou os primeiros meses do governo no poder, levando Faye a dissolver o parlamento em Setembro e a convocar eleições antecipadas assim que a constituição lhe permitiu fazê-lo.
Analistas dizem que os eleitores senegaleses têm historicamente confirmado a sua escolha presidencial durante as eleições parlamentares, e o partido do governo, Pastef, é o favorito para vencer.
No início deste ano, o país da África Ocidental testemunhou a pior violência em décadas, no período que antecedeu o votação presidencial. O então presidente Macky Sall atrasou a votação originalmente marcada para Fevereiro, mergulhando o país no caos. A medida levou a protestos mortais, bem como a uma reação do mais alto tribunal do país.
As eleições tiveram finalmente lugar em 24 de Março, dando uma vitória esmagadora a Faye – uma candidata relativamente desconhecida nomeada pelo amplamente popular Sonko. Mas, sete meses após a votação, as promessas não se concretizaram, com Sonko a culpar o parlamento liderado pela oposição por não ter aprovado a legislação necessária para executar as reformas prometidas.
O Senegal está a mergulhar numa crise da dívida depois de o novo governo ter afirmado ter descoberto que o défice orçamental era muito maior do que o relatado pelo governo anterior. Um programa do FMI de 1,9 mil milhões de dólares está suspenso enquanto a auditoria governamental está a ser revista.
A principal ameaça às ambições do partido Pastef é a aliança inesperada de dois partidos da oposição, incluindo a Aliança para a República (APR), liderada por Sall. A corrida também inclui duas coligações de oposição mais pequenas – uma liderada pelo presidente da Câmara de Dakar, Barthelemy Dias.
Mariam Wane Ly, uma ex-parlamentar e pioneira das mulheres na política no Senegal, disse que a campanha eleitoral deu aos líderes a oportunidade de explicar as suas agendas e espera que Pastef obtenha a maioria que procura.
“Acho que isso vai compensar toda a infelicidade”, disse ela.
O Cristo Redentor receberá nesta segunda-feira (16) uma projeção para celebrar os 35 anos da campanha Papai Noel dos Correios.
A iluminação especial no monumento carioca será feita pela CNP Seguradora, parceira dos Correios na venda de seguros, das 20h30 às 22h30.
A Papai Noel dos Correios atende pedidos feitos em cartas de crianças do 1º ao 5º ano de escolas públicas, além de instituições como creches e abrigos. Também abarca crianças de até 10 anos em situação de vulnerabilidade social e pessoas com deficiência de qualquer idade.
Em 2023, a campanha de Natal atendeu todos os pedidos recebidos pela primeira vez em sua história, segundo Fabiano Silva dos Santos, presidente dos Correios. A meta para 2024 é repetir o feito.
“Nenhuma criança vai ficar sem presente”, afirma.
Este ano, por meio de parceria com o CNJ (Conselh o Nacional de Justiça), a instituição receberá pedidos de 8 mil crianças que vivem em abrigos nas capitais brasileiras.
Como parte das celebrações, os Correios também realizam uma Carreata de Luz pelas capitais do país.
com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH
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Do total pago no mês pela União, R$ 838,41 milhões são débitos não quitados pelo estado do Rio de Janeiro; R$ 266,22 milhões do Rio Grande do Sul; R$ 76,88 milhões de Goiás; R$ 39,98 milhões de Minas Gerais; R$ 35,93 milhões do município de Caucaia (CE); e R$ 70 mil de Santanópolis (BA).
Neste ano, já são R$ 9,64 bilhões de dívidas de estados honradas pela União, sendo R$ 4,39 bilhões do Rio de Janeiro, R$ 2,98 bilhões de Minas Gerais, R$ 1,45 bilhões do Rio Grande do Sul, R$ 830,09 milhões de Goiás e R$ 100 mil do Acre.
Em relação aos municípios, durante o ano, o Tesouro cobriu débitos das prefeituras de Caucaia (CE) (R$ 35,93 milhões), Taubaté (SP) (R$ 35,17 milhões), São José dos Campos (SP) (R$ 24,41 milhões) e Santanópolis (BA) (R$ 340 mil).
Desde 2016, a União pagou R$ 73,72 bilhões em dívidas garantidas. Além do relatório mensal, o Tesouro Nacional também disponibiliza os dados no Painel de Garantias Honradas.
As garantias representam os ativos oferecidos pela União – representada pelo Tesouro Nacional – para cobrir eventuais calotes em empréstimos e financiamentos dos estados, municípios e outras entidades com bancos nacionais ou instituições estrangeiras, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Como garantidora das operações, a União é comunicada pelos credores de que não houve a quitação de determinada parcela do contrato.
Recuperação de garantias
Caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo estipulado, o Tesouro compensa os calotes, mas desconta o valor coberto de repasses federais ordinários – como receitas dos fundos de participação e compartilhamento de impostos, além de impedir novos financiamentos. Sobre as obrigações em atraso incidem ainda juros, mora e outros custos operacionais referentes ao período entre o vencimento da dívida e a efetiva honra dos valores pela União.
Há casos, entretanto, de bloqueio na execução das contragarantias pela adoção de regimes de recuperação fiscal, por meio de decisões judiciais que suspenderam a execução ou por legislações de compensação das dívidas. Dos R$ 73,72 bilhões honrados pela União cerca de R$ 64,62 bilhões se enquadram nessas situações.
Desde 2016, a União recuperou R$ 5,65 bilhões em contragarantias. Os maiores valores são referentes a dívidas pagas pelos estados do Rio de Janeiro (R$ 2,77 bilhões) e de Minas Gerais (R$ 1,45 bilhão), além de outros estados e municípios. Em 2024, a União recuperou R$ 32,69 milhões em contragarantias.
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