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Socorro afirma que não estará em palanque de Marcus ou Bocalom: “Serei apenas uma eleitora”

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Em entrevista na manhã desta segunda-feira na Gazeta FM, a deputada federal Socorro Neri (PP) afirmou que não subirá nos palanques de Marcus Alexandre, do MDB, ou do atual prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP) nestas eleições municipais. As declarações foram dadas ao jornalista Astério Moreira. 

Questionada sobre o seu papel nas eleições, Socorro afirmou que não terá um papel de destaque nas municipais.

“Serei apenas uma eleitora”, resumiu. Segundo ela, houve uma piora do transporte público coletivo nos últimos quatro anos. “Já tivemos um momento muito melhor de transporte coletivo do que temos hoje. É um problema gravíssimo, afirmou.
Outro ponto levantado por Socorro foi o saneamento básico em Rio Branco. Ela disse que a cidade está entre as capitais com piores índices,bom que impacta diretamente na saúde pública.

“Saneamento básico é saúde. É preciso cuidar disso para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas,” ressaltou.

Além disso, Neri apontou falhas na mobilidade urbana e rural, citando dificuldades de tráfego na zona rural.

“As pessoas não conseguem trafegar ainda na zona rural, apesar de toda propaganda. A gente sabe que isso não é verdadeiro”, disparou.

Ela questionou ainda o papel do prefeito e da prefeitura na resolução desses problemas, sugerindo que os candidatos precisam ser avaliados com base na verdade e sinceridade de suas propostas.

“Estamos desvirtuando as características que um candidato precisa demonstrar para ser escolhido prefeito de uma cidade. É muito sério isso.”, salientou.

Socorro Neri finalizou a entrevista falando da necessidade de olhar para os problemas reais da cidade, ao invés de focar na simpatia ou na chance dos candidatos.

“Quem merece uma chance somos nós, que moramos nesta cidade,” concluiu.

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Paes volta a disparar contra empresas de ônibus no…

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Paes volta a disparar contra empresas de ônibus no...

Lucas Mathias

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), voltou a disparar contra as empresas de ônibus do estado e a federação que rege o sistema. Nas redes sociais, Paes criticou a “publicidade do Riocard”, sistema de bilhetagem estadual, feita por uma revista institucional da Semove, entidade que organiza as companhias de mobilidade fluminenses. Com uma foto da publicação, o alcaide afirmou que “as empresas de ônibus não podem ser donas do sistema que define quem e quanto se recebe de subsídio do poder público” e comparou a situação a uma raposa que cuida do galinheiro. 

As críticas representam novo episódio na guerra que o prefeito do Rio tem travado contra as empresas de ônibus do estado e do município. Mais especificamente contra a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), que controla o Riocard, e a Rio Ônibus, o sindicato que reúne essas companhias. 

Entre os principais motivos apontados por Paes para a ofensiva, está a falta de transparência dessas companhias. Ele alega que não é informado à Prefeitura o número de pessoas que utilizam o transporte público, por exemplo, informação crucial não só no quesito financeiro, mas ainda para o planejamento de políticas públicas. 

Também por isso, em 2023, a Prefeitura do Rio lançou o Jaé, um sistema de bilhetagem municipal. Na ocasião, o prefeito destacou que entre os objetivos estava justamente oferecer maior transparência sobre informações como receita e número de passageiros. 

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“As empresas de ônibus não podem ser donas do sistema que define quem e quanto se recebe de subsídio do poder público. Muito menos podem ser detentores da informação imprescindível para se planejar o nosso sistema de transporte. Nossa luta é para que a raposa deixe de cuidar do galinheiro”, escreveu Paes. 

A partir de julho deste ano, os transportes públicos da cidade do Rio — ônibus, BRT e VLT — só poderão ser usados com esse novo cartão, o Jaé. Até o momento, em meio a essa guerra, porém, a população tem reclamado da inconsistência no serviço e no envio dos cartões. 

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O papel de Haddad na articulação com deputados pel…

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O papel de Haddad na articulação com deputados pel...

Nicholas Shores

O ministro Fernando Haddad vai mergulhar de vez, em abril, na articulação política com deputados pelo avanço do projeto de lei da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5.000 reais.

Nos próximos dias, ele deve se reunir com os líderes de bancadas governistas para discutir estratégias para a tramitação do texto –aposta de Lula para recuperar a popularidade rumo às eleições.

Além disso, o ministro da Fazenda deve comparecer à Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara em 23 de abril para explicar o projeto e tirar dúvidas de deputados.

O convite partiu de Rogério Correia (PT-MG) e Florentino Neto (PT-PI), respectivamente presidente e vice-presidente do colegiado.

Durante a tramitação, a prioridade do Palácio do Planalto é evitar a desidratação do projeto. Por isso, um dos temas da conversa com líderes será a escolha do relator.

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Há um consenso sobre a importância de se designar para o posto um parlamentar de centro, com possibilidade de negociar e manter diálogos com colegas do PT ao PL.

Nos bastidores, alguns nomes já são especulados, como Claudio Cajado (PP-BA), que foi relator do novo arcabouço fiscal; Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que relatou a PEC da reforma tributária; e Mauro Benevides Filho (PDT-CE), responsável pelo texto do segundo projeto da regulamentação da reforma tributária.

Também é pacífico que o maior risco, para o governo, de desidratação do projeto da isenção do IR recai sobre a criação de uma alíquota mínima, que cresce progressivamente de 0% a 10%, a ser aplicada sobre todos que ganham mais de 50.000 reais por mês.

Há receio de que, durante a tramitação da proposta, deputados de direita e centro-direita tentem trocar essa compensação fiscal por obrigações de corte de gastos ao Executivo.



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Charge do JCaesar: 31 de março

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Charge do JCaesar: 31 de março

José Casado

Charge do JCaesar: 31 de março | VEJA

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