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South Park rides running game to secure WPIAL Class 2A championship

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Saturday, November 23, 2024 | 4:17 PM


It was a turn back the clock day in the 2024 WPIAL Class 2A championship game Saturday at Acrisure Stadium.

Nearly two decades since South Park played in a district title game, the Eagles’ approach on offense was more of a game plan from seven decades ago.

It was ground and pound for South Park (12-1) as it captured its first WPIAL crown since 2005 with a 21-14 win over top-seeded Seton LaSalle (11-1).

South Park ran between the tackles all day, grinding out yards and killing clock on offense, while the Eagles’ defense kept the high-scoring Rebels offense in check.

“It speaks to our kids up front,” South Park coach Brian Abbey said. “They have to be able to communicate and know where the pressure is coming. If we get hats on hats, we know that we’re strong.”

The benefactor of the strong offensive line play was Eagles senior running back Eric Doerue, who carried the ball 34 times for 149 yards and scored two touchdowns.

“I’m so proud of him,” Abbey said. “We tell him week in and week out that this might be a game where he gets 30 carries. There’s a lot of trust there, in his first game as a sophomore, he went for 250 yards, so we know when it’s time, he’s our guy.”

South Park could not have drawn up a better start to the game. The Eagles scored touchdowns on each of their first two possessions while the Seton LaSalle only ran four plays from scrimmage the entire first quarter.

“The last few weeks we had to come from behind with slow starts, so it’s been awhile since we got off to a good start,” Abbey said.

On the opening drive, South Park faced two fourth downs and 2 yards to go on their side of the field and converted both.

“We never hesitate with that group,” Abbey said. “We know what we have up front, we know what we have in our backfield, so there’s a lot of trust with those guys. I know they can get it done, and we knew if we get to 2 or 3 yards away, we’re going to convert.

“We wanted to get momentum at the beginning of the game, and wanting to keep the ball out of their hands was important to us too.”

Doerue capped off the opening drive with a 6-yard touchdown run. The point after touchdown was blocked, keeping the score 6-0.

The Eagles recovered a fumble on Seton LaSalle’s ensuing possession, and junior quarterback Robert Lenzi capitalized by scoring on a 1-yard run. Doerue converted the two-point conversion to make it 14-0.

“We set ourselves back, and we were forced to punt and they went down and scored,” Seton LaSalle coach Tim Storino said. “We get the ball back and we turn it over and its 14-0 before we know what hit us.”

Before the half ended, Seton LaSalle scored late to take some momentum into the locker room.

Rebels sophomore wide receiver Khalil Taylor got the ball on a reverse and scored on a 32-yard run to make the deficit to seven points.

The second half began with South Park driving down the field, capping off a five-minute march with a Doerue 8-yard run.

The Rebels pulled to within one score again on a touchdown pass from senior quarterback Michael Pastirik to sophomore wide receiver Richard Littlejohn to cut the Eagles’ lead to 21-14.

The Rebels got the ball one more time and could not get a first down, so they punted with just over six minutes remaining. They never got the ball back as South Park ran out the clock.

The time of possession was telling as the Eagles owned possession of the ball for 36:20 compared to the Rebels’ 11:40.

“We weren’t surprised, we knew who they were,” Storino said. “We played them the last two years and knew they were big and physical. We just didn’t play well.”

South Park, which celebrated the school’s third WPIAL championship (in addition to one when it was Snowden High School), will next play the winner of Cambria Heights and Central Clarion in the PIAA semifinals next weekend.

“It feels great that we won,” Doerue said. “We do this day in and day out every week. We come out to play and get the job done, although the job is not finished.”

Tags: Seton La Salle, South Park

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Vale do Javari tem crianças mortas e falta de água potável – 05/02/2025 – Cotidiano

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Vale do Javari tem crianças mortas e falta de água potável - 05/02/2025 - Cotidiano

João Gabriel

Uma série de crianças mortas por causas evitáveis, uma farmácia comparável a um galinheiro, mesas usadas como maca, falta de água potável e de medicamentos, surto de gripe e diarreia, além de doentes sintomáticos descumprindo quarentena e circulando normalmente pelas aldeias.

De acordo com uma série de documentos aos quais a Folha teve acesso, esse é o cenário no Vale do Javari, no Amazonas, território com mais indígenas isolados no mundo.

Os registros contemplam os últimos 13 meses e diferentes povos que vivem na região, inclusive comunidades de recente contato e que exigem proteção especial em razão da extrema vulnerabilidade imunológica contra doenças como a gripe —que pode ser mortal nestes casos.

Informações preliminares do Ministério da Saúde apontam que 16 pessoas morreram no território de 1º de janeiro a 30 de setembro de 2024, sendo que 6 eram crianças menores de cinco anos.

Documentos obtidos pela reportagem mostram outros três óbitos infantis de outubro do ano passado até agora.

Procurado, o Ministério da Saúde do governo Lula (PT) afirmou que os dados sobre mortes “passam por qualificação para garantir sua precisão”, e por isso ainda não é possível divulgar números mais atualizados.

A pasta afirmou que orienta a manutenção de quarentena, aplica protocolos para evitar a contaminação por doenças, e “adota uma abordagem integrada” para impedir mortes evitáveis.

Segundo o ministério, de janeiro a setembro de 2024 foram registrados 1.197 casos de gripe no território, 462 entre menores de cinco anos.

A Terra Indígena do Vale do Javari é onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips foram assassinados em 2022, a mando de pescadores ilegais.

O episódio levou ao indiciamento de Marcelo Xavier, então presidente da Funai (Fundação dos Povos Indígenas) da gestão de Jair Bolsonaro (PL), e ilustra como o território virou alvo de invasores, que colocam em risco a população, inclusive as comunidades isoladas.

Em junho de 2024, a Funai realizou uma visita aos tyohom-djapas, de recente contato. Segundo os registros, a qualidade da farmácia local era tão ruim que é comparada pelos indígenas a um “galinheiro”.

O relato indica que o polo de saúde que deveria atender a comunidade não tem água potável, que precisa ser buscada nos igarapés. Não há freezer para armazenar vacinas.

Segundo o documento, os pacientes que aguardam atendimento no local, conta o documento não têm onde esperar e ficam sob sol e chuva. A maca para atendê-los é uma mesa improvisada.

Os registros mostram também que 90% dos cerca de 250 djapas da região estavam contaminados com filariose —doença transmitida por mosquito que é uma das principais causas do mundo de incapacidade.

Não havia remédio suficiente para tratar todos, diz o relatório, e alguns doentes permaneciam por dias com febre alta, dores musculares e dificuldade de andar, sem tratamento.

O documento encerra com o alerta de que mais indígenas doentes poderiam chegar nos dias seguintes, de outras aldeias, para buscar atendimento.

Como resume um memorando do Ministério Público, os indígenas enfrentam “problemas graves de saúde”.

“O Ministério da Saúde tem investido na melhoria da infraestrutura das Unidades Básicas de Saúde Indígena da região, ampliando recursos, insumos, medicamentos e equipamentos”, disse a pasta, sobre a situação dos djapas.

Situação semelhante vive um grupo de cerca de 150 korubos, grupo de mais recente contato pela Funai.

Um ofício do Ministério dos Povos Indígenas, de janeiro deste ano e enviado à Saúde, dá conta de duas mortes de crianças por causa evitáveis desde outubro —um documento da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) protocolado no Supremo Tribunal Federal cita três.

O relatório do ministério relata ainda um quadro de possível surto de gripe e diarreia generalizada em uma população de “alta vulnerabilidade epidemiológica”.

O documento e também registros de visitas feitas à aldeia aos quais a Folha teve acesso apontam que a quarentena de isolamento não era aplicada devidamente.

O relatório cita, por exemplo, que um grupo foi internado no fim de dezembro de 2024 e, dois dias depois, “foi permitido que esse mesmo grupo retornasse às aldeias apresentando sintomas gripais, o que possivelmente, generalizou a transmissão viral aos demais indígenas”.

“[Os] óbitos decorrentes de causas evitáveis impactam profundamente a reprodução física e cultural e o futuro dos Korubo enquanto povo indígena. É preciso, em conclusão, máxima prioridade e cuidado especial”, diz o documento do ministério.

Agentes que atuam no Vale do Javari apontam para problemas graves na política pública, e que seria necessária uma intervenção para mudar os rumos da situação.

Diante deste cenário, uma série de lideranças de diversos povos da região assinou uma carta contra a coordenação regional da Sesai (Secretaria de Saúde Indígena) no local.

O texto fala em desvio de gasolina, comercialização ilegal de peixe e campanha política com uso de recursos da secretaria, e pede mudanças na gestão.

“Sobre as denúncias relacionadas à conduta de gestores ou servidores, estas seguem os trâmites administrativos e legais cabíveis”, afirmou o ministério.



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Idosos de hoje estão mais fortes e joviais, comprova estudo internacional

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O concurso da marca de café Chameleon Coffee vai selecionar uma dupla para viajar os EUA, tomar a bebida, documentar tudo nas redes sociais e pagar US$ 75 mil a cada um. - Foto: Marilia Maraciulo e worradirek/Shutterstock

Um estudo internacional revelou que os idosos de hoje estão mais fortes, joviais e saudáveis do que os de gerações passadas. Os motivos são inúmeros!

Realizado pelo Robert N. Butler Columbia Aging Center, em Nova Iorque, o estudo foi publicado na Nature no final de dezembro. A análise utilizou dados da Inglaterra e da China e mostrou que melhorias na educação, nutrição e saneamento desempenharam papéis importantes na melhoria da saúde dos idosos.

“Por exemplo, uma pessoa de 68 anos nascida em 1950 tinha uma capacidade semelhante à de uma pessoa de 62 anos nascida uma década antes, e aqueles nascidos em 1940 tinham melhor funcionamento do que aqueles nascidos em 1930 e 1920”, disse John Beard, professor da Universidade de Columbia e autor do estudo.

Mais saúde, mais qualidade

Segundo os resultados, as melhorias não se limitam a um único aspecto.

A capacidade física, memória, locomoção e até mesmo visão e audição apresentaram avanços entre os participantes mais velhos da pesquisa.

Para o grupo responsável, a resposta para o avanço não é uma só.

Fatores como o impacto da educação, da nutrição e dos tratamentos modernos, como próteses e medicamentos para doenças crônicas, desempenharam um papel central no progresso.

Leia mais notícia boa

70 é o novo 60

John disse ainda que as melhorias foram notadas principalmente ao comparar pessoas nascidas depois da Segunda Guerra Mundial com grupos nascidos antes.

“Também é provável que grupos mais favorecidos tenham experimentado ganhos maiores do que outros. Mas, no geral, as tendências foram muito fortes e sugerem que, para muitas pessoas, 70 realmente pode ser o novo 60.”

O especialista em envelhecimento Jay Olshansky, da Universidade de Illinois, elogiou os resultados.

“Este é um artigo poderoso. Ele mostra que a capacidade intrínseca — o que realmente importa para as pessoas à medida que envelhecem — é inerentemente modificável. Com essa evidência, vemos que a ciência médica pode aumentar a capacidade intrínseca, fornecendo uma mensagem esperançosa para o futuro.”

Desafios para o futuro

Apesar da notícia boa, o futuro revela desafios.

Os pesquisadores alertaram para o avanço da obesidade e o aumento da desigualdade, que podem comprometer os ganhos.

Além disso, os resultados vistos na Inglaterra e na China não podem ser replicados em outros países, devido às diferenças culturais, econômicas e sociais.

Mesmo assim, segundo John, o estudo traz esperança e mostra que envelhecer não é necessariamente sinônimo de declínio físico e mental.

 

Apesar da notícia boa, a obesidade e o aumento da desigualdade podem comprometer os resultados futuros. – Foto: Freepik



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Um adolescente de 15 anos em coma artificial depois de ser atacado perto de uma faculdade

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Um adolescente de 15 anos em coma artificial depois de ser atacado perto de uma faculdade

Um adolescente de 15 anos foi colocado na quarta-feira, 5 de fevereiro, em coma artificial, após um ataque violento perto de uma faculdade em Bobigny, em Seine-Saint-Denis. Dois suspeitos foram colocados sob custódia policial, disseram a acusação da cidade.

15 anos, ele era “Impressionado por vários indivíduos” et “Hospitalizado, mergulhou em coma artificial”detalhou a acusação, confirmando Informação de parisiense. Duas pessoas, suspeitas de ter participado do ataque, foram colocadas sob custódia policial. Ainda de acordo com nossos colegas, “Cinco indivíduos com capuz”que estava esperando o adolescente no final da faculdade, participou desse ataque violento e fugiu quando um supervisor interveio.

“Não conhecemos o contexto da agressão”

O ataque ocorreu na terça-feira, perto do Angela Davis College, em Bobigny, prefeitura do Departamento de Seine-Saint-denis, onde a vítima é educada. Depois O parisienseo adolescente ferido foi transportado para o Hospital Necker em Paris (15e), “Com um prognóstico vital comprometido”.

“Foi atacado de 300 a 400 metros da faculdade no final da tarde por indivíduos com capuz não reconhecíveis”. ” apoiar “ para o ensino médio e para a família. O reitorado implantou uma equipe de suporte educacional móvel no estabelecimento secundário e está ligado às forças policiais locais. No entanto, “Não conhecemos o contexto da agressão”ele disse. A investigação foi confiada à segurança territorial de Sena-Saint-DeNis.

O mundo com AFP

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