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STF JULGAMENTO REVISÃO FGTS: acompanhe VOTAÇÃO, saiba quem tem direito à CORREÇÃO do FGTS e veja revisão FGTS ÚLTIMAS NOTÍCIAS
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STF JULGAMENTO REVISÃO FGTS: acompanhe VOTAÇÃO, saiba quem tem direito à CORREÇÃO do FGTS e veja revisão FGTS ÚLTIMAS NOTÍCIAS
O Supremo Tribunal Federal deve julgar, hoje (20), a revisão da forma de correção dos valores do FGTS; veja últimas notícias e o que muda para o trabalhador
O Supremo Tribunal Federal deve julgar, hoje (20), a revisão da forma de correção dos valores do FGTS; veja últimas notícias e o que muda para o trabalhador – FOTO: Gilson Abreu/AEN.
Nesta quinta-feira (20), o Supremo Tribunal Federal (STF) dará início ao julgamento que deve analisar a proposta de revisão da taxa de correção dos valores depositados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Com isso, trabalhadores de todo o Brasil têm apresentado dúvidas quanto a quem terá direito a solicitar a revisão, se aprovada, e quanto a como a medida beneficia esse público, se determinada a mudança a revisão.
Veja, nesta matéria:
- FGTS;
- Revisão do FGTS;
- Correção do FGTS;
- STF julgamento revisão FGTS;
- Quem tem direito à revisão do FGTS?;
- No que beneficia o trabalhador?;
- O que muda, com a revisão do FGTS?;
- Revisão do FGTS últimas notícias.
REVISÃO FGTS
Instaurado em 1988, o FGTS é uma poupança obrigatória para trabalhadores de carteira assinada, formada durante todo o tempo de serviço. Nela, o trabalhador acumula uma quantia depositada pelo contratante.
O partido Solidariedade apresentou, em 2014, um Projeto de Lei que visa mudar a regra da correção monetária dos fundos. Desde 1990, os valores são corrigidos com base a Taxa Referencial (TR).
STF JULGAMENTO REVISÃO FGTS
A proposta de revisão do FGTS visa transitar a correção do FGTS da TR para qualquer índice com base na inflação.
Por isso, se declarada inconstitucional a atual forma, espera-se a nova taxa de parâmetro para a correção seja algum índice inflacionário, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou o INPC ou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O partido Solidariedade justificou a iniciativa:
A TR não é um índice capaz de espelhar a inflação. Logo, permitir a sua utilização para fins de atualização monetária equipara-se a violar o direito de propriedade dos titulares das contas vinculadas do FGTS.
Partido Solidariedade.
QUEM TEM DIREITO À REVISÃO DO FGTS?
Uma vez considerada inconstitucional a correção pela TR, a medida, em tese, é válida para todos os trabalhadores que tiveram de carteira assinada a partir de 1990 até o presente momento em diante.
NO QUE BENEFICIA O TRABALHADOR?
Se, hoje (20), se o STF votar a favor da mudança da correção, todos os trabalhadores de carteira assinada, com dinheiro no FGTS, terão o direito de pedir a revisão dos valores na Justiça, para obter todo o dinheiro “perdido” nos últimos 33 anos.
O QUE MUDA, COM A REVISÃO DO FGTS?
Assim, não é possível afirmar que o STF determinará que o Governo Federal restitua os trabalhadores com os valores perdidos ao longo dos últimos anos, mas o trabalhador passará a ter o direito de solicitar, a Justiça, a correção.
REVISÃO DO FGTS ÚLTIMAS NOTÍCIAS
A votação do julgamento que deve avaliar a mudança do processo está prevista para acontecer hoje (20). O resultado da análise, no entanto, pode não ser divulgado ainda nesta quinta-feira (20).
Ao todo, 11 ministros do STF devem se posicionar de forma favorável ou contrária à constitucionalidade da atual forma de correção do FGTS.
Esta matéria será atualizada, à medida que os ministros se posicionarem acerca da proposta.
Citação
A TR não é um índice capaz de espelhar a inflação. Logo, permitir a sua utilização para fins de atualização monetária equipara-se a violar o direito de propriedade dos titulares das con
fonte: https://jc.ne10.uol.com.br/economia/2023/04/15447201-stf-julgamento-revisao-fgts-acompanhe-votacao-saiba-quem-tem-direito-a-correcao-do-fgts-e-veja-revisao-fgts-ultimas-noticias.html
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Acre apresenta maior redução de homicídios dos últimos 16 anos
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2 horas atrásem
6 de fevereiro de 2025 Ana Paula Xavier
Nos últimos anos, o estado do Acre tem protagonizado uma significativa redução nas taxas de homicídios, reflexo direto das ações implementadas pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp). Dados recentes revelam que, em 2024, a taxa de homicídios caiu para 17,71 por 100 mil habitantes, a menor registrada nos últimos 16 anos, superando até mesmo a taxa de 2011, que foi de 17,73.
Os dados são baseados nos levantamentos do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Anuário do Observatório do MP/AC, do Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) da população acreana, confirmando a importância de um monitoramento constante e a necessidade de estratégias contínuas no enfrentamento da violência.
Em comparação com 2009, quando foram registrados 186 homicídios e uma taxa de 24,78, a evolução é notável.
O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, coronel José Américo Gaia, comentou sobre os resultados e disse que a redução dos homicídios no Acre são um reflexo do trabalho incansável de todas as forças de segurança. “Esse é o resultado apresentado pelo trabalho em equipe e das estratégias implementadas para combater a criminalidade. Temos investido em tecnologia, capacitação e em um policiamento mais eficaz, o que tem gerado resultados positivos. A segurança da população é nossa prioridade, e continuaremos a atuar de forma integrada e proativa”, disse.
O histórico das taxas de homicídios mostra que em 2017, a taxa chegou a 53,29, o Estado tem se esforçado para reverter essa situação. As ações da Sejusp/AC, aliadas a um trabalho conjunto com outras instituições, têm sido fundamentais para alcançar esses índices mais baixos e assegurar maior tranquilidade à população acreana.
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Defesa Civil estadual capacita coordenadores municipais para atuação em períodos extremos
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16 horas atrásem
5 de fevereiro de 2025 Fhaidy Acosta
Para promover um alinhamento das ações a serem executadas durante os períodos extremos como enchentes e seca, a Defesa Civil Estadual vem capacitando os coordenadores municipais de forma presencial e por vídeo conferência.
Nesta quarta-feira, 5, a Defesa Civil do Estado realizou, em Rio Branco, uma reunião presencial com os coordenadores municipais de Assis Brasil, Brasileia, Feijó, Tarauacá, Rio Branco, Porto Acre, Capixaba. Nas últimas semanas, as reuniões foram realizadas por videoconferência com os coordenadores de Porto Walter, Jordão, Plácido de Castro, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Marechal Thaumaturgo.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Carlos Batista, as ações de trabalho seguem a determinação da gestão estadual, que está atenta às mudanças climáticas e ao período chuvoso que afeta o estado do Acre.
“O objetivo é alinhar ações que venham a reduzir os impactos dos eventos extremos, principalmente agora nesse período das enxurradas e das inundações nos respectivos municípios. A Defesa Civil continua fazendo esse monitoramento diário, juntamente com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, por meio do Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), para, de forma antecipada, orientar a população e os gestores públicos sobre como proceder nesse período”, explicou o coordenador da Defesa Civil Estadual.
Os órgãos estaduais monitoram os níveis dos rios e igarapés para que, em casos de enchentes ou seca, os poderes públicos estadual e municipais possam dar o devido atendimento, vindo a reduzir os efeitos e impactos desses eventos extremos para a população.
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Com o apoio do governo do Acre, curta-metragem ‘Luzes do Arco-Íris’ estreia nesta quarta-feira, 5
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5 de fevereiro de 2025 Miguel França
Por meio da lei de incentivo à cultura, Lei Paulo Gustavo (LPG), do governo do Acre, por intermédio da Fundação Elias Mansour (FEM) e produzido pelo Instituto Social, Cultural e Esportivo Malucos na Roça, estreia nesta quarta-feira, 5, às 19h, o curta-metragem Luzes do Arco-Íris, no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco. Com entrada gratuita e classificação indicativa para maiores de 18 anos, o filme promete emocionar e provocar reflexões sobre a violência contra pessoas transexuais e travestis no Brasil.
O filme faz um recorte específico da trajetória de Fernanda Machado da Silva, travesti de 27 anos, conhecida em Rio Branco e que participava ativamente dos debates sobre a violência contra a comunidade LGBTQIA+, tanto que Fernanda chegou a participar de uma peça publicitária feita pelo Ministério Público do Acre (MPAC), juntamente com sua mãe, Raimunda Nonata. No vídeo, a mãe de Fernanda diz que tem orgulho da filha e fala do amor que sente por ela.
O drama de 15 minutos reconstrói os últimos momentos de Fernanda, após ser acusada de furtar, no local de trabalho, o celular de um cliente, este mandou assassinar Fernanda, na noite do dia 25 de junho de 2020.
Segundo o roteirista Carlos Eduardo, o curta é um alerta necessário sobre a desumanização das travestis na sociedade e é uma história que precisa ser contada: “Esse curta-metragem é impactante, pois retrata a história de uma travesti que teve vivência conosco dentro da cultura. Ela viveu a arte intensamente, se destacou em grupos culturais, sonhou. Mas quando a sociedade fecha portas, empurra para a marginalização. E aí, muitas acabam sendo levadas para um caminho sem volta. O filme também é um grito de denúncia contra a violência e o preconceito, e uma homenagem a Fernanda e a tantas outras vozes silenciadas”.
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