
Alerta o advogado Max Araújo, do Escritório Araújo Advocacia, instalado em Tarauacá, no Estado do Acre, que a história de que o WhatsApp ou Facebook está doando dinheiro para cirurgias, em decorrência do compartilhamento de fotos de crianças doentes, por exemplo, constitui uma “falsa informação”, ou melhor, “um boato popular, geralmente inserido no imaginário das pessoas de bem, tendentes a ajudar o próximo”.
“É importante praticar a caridade e o bem ao próximo, porém, essas mensagens e compartilhamentos, não trazem benefício algum, por parte das empresas” – afirmou o advogado, à reportagem.
A reportagem entrevisou o advogado Dr. Max Araújo, o qual fez um alerta. Disse que a falsa informação circula sempre do mesmo modo: uma foto, geralmente acompanhada de um áudio, é enviada em uma mensagem no aplicativo, para um grupo. Em seguida, o áudio e/ou o texto são reenviados e multiplicam-se na rede social. O conteúdo é sempre o mesmo: o WhatsApp vai doar dinheiro para cirurgia de crianças doentes.
Diz o advogado, Dr. Max Araújo, especialista em direito digital, que não há doação de dinheiro por parte dos donos dessas redes sociais. Por isso, tais mensagens não devem ser compartilhadas.
Explica que, essas mensagens, disfarçadas de mensagens do bem, ocultam geralmente vírus, ou embriões de ideias ou práticas criminosas.
“Interessante acrescentar que também a pessoa que compartilhar a foto pode ser responsabilizada até por uso indevido da imagem, caso a vitima (dona da imagem) se sinta prejudicada e não autorize” – afirmou o advogado Dr. Max Araújo.
Alerta que a exposição e compartilhamento de fotos de crianças ou adultos, para fazer a suposta doação, pode gerar dano moral, se a vítima, cuja imagem foi divulgada, buscar o Poder Judiciário.
Esclarece que, no caso do WhatsApp, as mensagens são criptografadas e nem mesmo os administradores do aplicativo conseguiriam contar quantas vezes uma imagem foi compartilhada.
Portanto, afirma o advogado, Dr. Max Araújo, que a história que aponta que WhatsApp vai doar dinheiro para crianças doentes é falsa. E sugere que os usuários não compartilhem as imagens ou textos.
Explica, ainda, que as “correntes do bem” difundidas pelo serviço de mensagens online WhatsApp podem gerar comoção e convocar à participação imediata, mas, se você não sabe exatamente de quem veio, nem por que veio, não compartilhe.
Em primeiro lugar, porque repassar este tipo de conteúdo adiante não transfere dinheiro a ninguém. Em segundo, porque, indo ao extremo da questão, você poderia estar estimulando uma fraude, segundo especialistas em direito digital.
Adverte que, “aliás, em muitos grupos que eu mesmo participo, são falsas as correntes de muitas imagens que circulam há tempos nesses grupos de WhatsApp, que convidam o usuário a compartilhar para ajudar financeiramente, dizendo “Esta fofura é cega e cada foto postada no zap ela ganha 10 centavos para fazer uma operação. Vamos lá não custa nada“.
“Geralmente, a pessoa da foto, criança ou adulto, nunca foi cega ou doente ou deficiente. Aliás, nunca se ouviu um relato ou depoimento de gratidão, proferido por alguém que foi beneficiada pela corrente com o recebimento de dinheiro”, questiona o advogado.
Afirma o advogado, Dr. Max Araújo, que compartilhar mensagens ou imagens no WhatsApp também não remunera a pessoa supostamente beneficiada pela corrente, porque o WhatsApp não paga ninguém por número de compartilhamentos, conforme sua política empresarial, disponível ao usuário em seu site oficial.
Mais adverte: a pessoa que leva esse tipo de conteúdo adiante, mesmo sem sabê-lo, pode até se ver envolvida numa rede com implicações com a Justiça.
Alerta o advogado Max Araújo, do Escritório Araújo Advocacia, instalado em Tarauacá, no Estado do Acre, que a história de que o WhatsApp ou Facebook está doando dinheiro para cirurgias, em decorrência do compartilhamento de fotos de crianças doentes, por exemplo, constitui uma “falsa informação”, ou melhor, “um boato popular, geralmente inserido no imaginário das pessoas de bem, tendentes a ajudar o próximo”.
“É importante praticar a caridade e o bem ao próximo, porém, essas mensagens e compartilhamentos, não trazem benefício algum, por parte das empresas” – afirmou o advogado, à reportagem.
A reportagem entrevisou o advogado Dr. Max Araújo, o qual fez um alerta. Disse que a falsa informação circula sempre do mesmo modo: uma foto, geralmente acompanhada de um áudio, é enviada em uma mensagem no aplicativo, para um grupo. Em seguida, o áudio e/ou o texto são reenviados e multiplicam-se na rede social. O conteúdo é sempre o mesmo: o WhatsApp vai doar dinheiro para cirurgia de crianças doentes.
Diz o advogado, Dr. Max Araújo, especialista em direito digital, que não há doação de dinheiro por parte dos donos dessas redes sociais. Por isso, tais mensagens não devem ser compartilhadas.
Explica que, essas mensagens, disfarçadas de mensagens do bem, ocultam geralmente vírus, ou embriões de ideias ou práticas criminosas.
“Interessante acrescentar que também a pessoa que compartilhar a foto pode ser responsabilizada até por uso indevido da imagem, caso a vitima (dona da imagem) se sinta prejudicada e não autorize” – afirmou o advogado Dr. Max Araújo.
Alerta que a exposição e compartilhamento de fotos de crianças ou adultos, para fazer a suposta doação, pode gerar dano moral, se a vítima, cuja imagem foi divulgada, buscar o Poder Judiciário.
Esclarece que, no caso do WhatsApp, as mensagens são criptografadas e nem mesmo os administradores do aplicativo conseguiriam contar quantas vezes uma imagem foi compartilhada.
Portanto, afirma o advogado, Dr. Max Araújo, que a história que aponta que WhatsApp vai doar dinheiro para crianças doentes é falsa. E sugere que os usuários não compartilhem as imagens ou textos.
Explica, ainda, que as “correntes do bem” difundidas pelo serviço de mensagens online WhatsApp podem gerar comoção e convocar à participação imediata, mas, se você não sabe exatamente de quem veio, nem por que veio, não compartilhe.
Em primeiro lugar, porque repassar este tipo de conteúdo adiante não transfere dinheiro a ninguém. Em segundo, porque, indo ao extremo da questão, você poderia estar estimulando uma fraude, segundo especialistas em direito digital.
Adverte que, “aliás, em muitos grupos que eu mesmo participo, são falsas as correntes de muitas imagens que circulam há tempos nesses grupos de WhatsApp, que convidam o usuário a compartilhar para ajudar financeiramente, dizendo “Esta fofura é cega e cada foto postada no zap ela ganha 10 centavos para fazer uma operação. Vamos lá não custa nada”.
“Geralmente, a pessoa da foto, criança ou adulto, nunca foi cega ou doente ou deficiente. Aliás, nunca se ouviu um relato ou depoimento de gratidão, proferido por alguém que foi beneficiada pela corrente com o recebimento de dinheiro”, questiona o advogado.
Afirma o advogado, Dr. Max Araújo, que compartilhar mensagens ou imagens no WhatsApp também não remunera a pessoa supostamente beneficiada pela corrente, porque o WhatsApp não paga ninguém por número de compartilhamentos, conforme sua política empresarial, disponível ao usuário em seu site oficial.
Mais adverte: a pessoa que leva esse tipo de conteúdo adiante, mesmo sem sabê-lo, pode até se ver envolvida numa rede com implicações com a Justiça.