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TARAUACÁ: CIDADE MARAVILHOSA

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Tarauacá é uma cidade pacata

Cheia de amor e liberdade,



Aonde as pessoas se amam

Sem ter muita maldade.

 

Sorria, as vezes se choram

mas, as pessoas ignoram,

Essa grande saudade

Das pessoas que foram embora.

 

Sou de Tarauacá

Sou do Rio Muru,

Sou de fazer amizade

Com quem tem capacidade.

 

 

 

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POLÍTICA

Indiciamento de Bolsonaro é “perseguição política”…

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Indiciamento de Bolsonaro é “perseguição política”...

Nicholas Shores

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O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho, afirmou nesta quinta-feira que, “diante de todas as narrativas construídas ao longo dos últimos anos”, o indiciamento, pela Polícia Federal (PF), do ex-presidente Jair Bolsonaro, de Valdemar Costa Neto e de outras 35 pessoas “não só era esperado como representa sequência a processo de incessante perseguição política ao espectro político” da direita.

“Espera-se que a Procuradoria-Geral da República, ao ser acionada pelo Supremo Tribunal Federal, possa cumprir com serenidade, independência e imparcialidade sua missão institucional, debruçando-se efetivamente sobre provas concretas e afastando-se definitivamente de meras ilações”, disse Marinho, que também é secretário-geral do PL.

O senador acrescentou que reafirma o compromisso com a manutenção do Estado de Direito e confia que “o restabelecimento da verdade encerrará longa sequência de narrativas políticas desprovidas de suporte fático, com o restabelecimento da normalidade institucional e o fortalecimento de nossa democracia”.





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POLÍTICA

O principal problema que corrói as Forças Armadas…

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O principal problema que corrói as Forças Armadas...

Matheus Leitão

As desventuras da cúpula das Forças Armadas, como as diferentes conspirações contra a República, escancaram problemas que, há muito, o Brasil evita enfrentar: a gastança, a ineficiência e a falta de objetivo do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Para 2025, a previsão é que a Defesa receba R$ 133 bilhões dos cofres públicos para bancar os militares. Cerca de 80% desse dinheiro será gasto com pessoal – salários, pensões e aposentadorias.

O pouco que sobra, acaba financiando um mundo de privilégios para os militares, que desfrutam, por exemplo, de escolas e hospitais de ponta. Da adolescência até a vida adulta, quem opta por engrossar as fileiras militares tem acesso a capacitações, tecnologias e assistências indisponíveis para a população civil.

Agora, pela primeira vez após a redemocratização, estamos vendo a geração de oficiais atingir a marca dos 50 e dos 60 anos de idade. O resultado parece insatisfatório, uma vez que o lote inclui pazuellos, cids e braga netos.

O Brasil tem torrado, ano após ano, bilhões e bilhões de reais para formar oficiais que, ao fim e ao cabo, acreditam que um vermífugo poderia combater o coronavírus e que as ideias golpistas de Jair Bolsonaro são corretas.

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Por outro lado, nenhum cidadão em sã consciência avalia que as forças brasileiras conseguiriam fazer frente a uma ameaça armada relevante vinda do exterior – diga-se EUA, China ou Rússia.

O melhor seria, finalmente, levar a sério a proposta ensaiada na década de 1990, no governo FHC, de reduzir ao mínimo necessário o tamanho das Forças Armadas, mantendo um pessoal de altíssimo nível e ultra especializado, capaz de fazer bom uso das tecnologias de ponta, como a inteligência artificial para cibersegurança e de promover inovações e inventar novas tecnologias. Trata-se de um nível de excelência muito distante do atual cenário dos militares brasileiros. Para chegar lá, o primeiro passo é cortar a mamata do dinheiro mal gasto.



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Frente Parlamentar da Educação busca inspiração em…

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Frente Parlamentar da Educação busca inspiração em...

Nicholas Shores

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A Frente Parlamentar da Educação no Congresso Nacional está em missão no Uruguai para conhecer iniciativas como o uso de tecnologia nas escolas e modelos de ensino em tempo integral. 

Organizada em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o governo do país vizinho, a viagem visa buscar soluções para fortalecer e modernizar a educação brasileira. 

Um dos projetos uruguaios que os brasileiros querem conhecer é o Plano Ceibal, que considera a tecnologia um pilar essencial para o desempenho educacional.

“Em 2025, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) incluirá a avaliação de competências digitais, ampliando os desafios para o Brasil. A falta de políticas estruturadas para desenvolver essas competências pode aumentar a defasagem dos estudantes brasileiros em relação aos de outros países”, afirma o deputado Rafael Brito (MDB-AL), presidente da frente parlamentar.

A comitiva também vai conhecer modelos de parcerias público-privadas (PPPs). O BID apoia a construção e manutenção de escolas no Uruguai, com dois projetos financiados no país.

A missão começou nesta quinta-feira e vai até esta sexta. Além de Brito, participam a senadora Professora Dorinha Seabra (União Brasil-TO), a deputada Socorro Neri (PP-AC) e o deputado Professor Reginaldo Veras (PV-DF).





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