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Tarzan Actor for Television Was 86

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Ron Ely, the hunky and handsome Texas native who portrayed the Lord of the Jungle on the first Tarzan series for television, has died, his daughter Kirsten told Fox News Digital. He was 86.
He died Sept. 29 at the home of one of his daughters near Santa Barbara, The New York Times reported.
Ely also hosted the Miss America pageant in 1980 and 1981, stepping in for longtime emcee Bert Parks, and presided over a syndicated game show called Face the Music around that time.
The 6-foot-4, blue-eyed Ely had appeared opposite Clint Walker in The Night of the Grizzly and with Ursula Andress in Once Before I Die in films released in 1966 when he was hired to don the loincloth in a new NBC series executive produced by Sy Weintraub.
Ely was offered the Tarzan gig after former NFL linebacker Mike Henry, who had played the Edgar Rice Burroughs creation in three ’60s films, abruptly quit after he was bitten in the jaw by a chimp. (He would go on to sue over unsafe working conditions.)
“I met with [producers] on a Monday, and when they offered me the role, I thought, ‘No way do I want to step into that bear trap. You do Tarzan and you are stamped for life.’ Was I ever right!” he recalled in a 2013 interview. “But my agent convinced me it was a quality show and was going to work. So on the [next] Friday I was on a plane to Brazil to shoot the first episode.”
The show, which also filmed in Central America and Mexico, premiered in September 1966, and Ely had to perform his own stunts during the two-season, 57-episode run. (Since he was wearing hardly any clothing, it was hard to find a look-alike stunt double, he said.)
Ely was not unhappy when the series ended in March 1968. “Quite frankly, I don’t know that I could have even done anymore,” he said. “I was mentally and physically worn out. At the very least I would have needed a few months to recover. My body was a wreck. I had so many muscle pulls and tears and busted shoulders, wrists and bones. Every part of me had been hurt.”
Ely portrayed another legendary hero when he starred in the Warner Bros. film Doc Savage: The Man of Bronze (1975), produced and co-written by George Pal. He had high hopes for that, but a regime change at the studio torpedoed any chance the movie had for success, he said.
Ronald Pierce Ely was born on June 21, 1938, in Hereford, Texas. He graduated from Amarillo (Texas) High School in 1956 and then attended the University of Texas at Austin for a year before heading to California.
“I felt like a fish out of water in college. I felt like I was spinning my wheels,” he said. “Actually, I had a fraternity brother who asked me if I ever had any inclination to go to Los Angeles and act. I told him, ‘Yes, I’d thought about it.’ So we began to talk about it. … I ended up driving a car to San Jose and hitchhiking back to L.A.”
He made his screen debut playing a pilot in the 1958 film adaptation of South Pacific, then signed a contract with 20th Century Fox.
A year later, he tried to smooch Betty Anderson (Elinor Donahue) on an episode of Father Knows Best, played the older brother of Dwayne Hickman‘s character in the pilot for The Many Loves of Dobie Gillis and appeared with Barbara Eden on the syndicated TV version of How to Marry a Millionaire.
He then starred on The Aquanauts, a 1960-61 CBS adventure series about deep-sea divers salvaging sunken wrecks off the coast of Southern California.
After Tarzan, he did several films in Europe, portrayed Mike Nelson (Lloyd Bridges’ character) on a 1987 syndicated revival of Sea Hunt and worked on other TV shows like The Love Boat, Fantasy Island, Wonder Woman, L.A. Law and Sheena.
In the 1990s, he played a retired Superman on Superboy and a big-game hunter in the syndicated Tarzan the Hunted and had published two novels that featured private eye Jake Sands.
On Oct. 15, 2019, his second wife, former Miss Florida Valerie Lundeen Ely, 62, was stabbed to death in their Santa Barbara-area home by their son, Cameron, 30, who deputies found outside the house and fatally shot.
“My father was someone that people called a hero,” his daughter Kirsten said. “He was an actor, writer, coach, mentor, family man and leader. He created a powerful wave of positive influence wherever he went. The impact he had on others is something that I have never witnessed in any other person — there was something truly magical about him.”
Survivors include his other daughter, Kaitland.
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Método inspirador de professora incentiva alunos com deficiência a lerem com prazer; vídeo

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17 horas atrásem
17 de abril de 2025
Com o quadro repleto de palavras e doces ao lado delas, essa professora de Goiás criou um método de leitura inspirador para incentivar alunos com deficiência: quem lê corretamente a palavra indicada ganha o doce correspondente. Eles aprendem e se divertem ao mesmo tempo.
A cena, compartilhada pela psicopedagoga Gisele, de Goiás, já foi vista por mais de 200 mil pessoas, desde que foi postada, em fevereiro. O método criativo e com muito afeto é simples e deu super certo.
“Escolhe uma palavra pra você ler”, pede ela a um dos alunos da turma. “C-O-P-O”, responde o garoto. Com a resposta certa, ele pega o doce colado ao lado da palavra, no quadro, e sai feliz da vida. Esse é o poder do conhecimento, né?
Incentivar a leitura
Segundo a professora e psicopedagoga, o método não é sobre doces, é algo maior.
“A proposta dessa atividade é incentivar o gosto pela leitura. Os alunos leem e ganham um brinde. Eles amam essas atividades”, disse.
E o resultado é incrível. Todos que foram ao quadro conseguiram acertar as respectivas palavras. Um dos mais animados era Lucas, que queria acertar tudo! Depois de acertar uma delas, o jovem chegou até a fazer uma dancinha. O conhecimento abre portas!
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Atividade para Páscoa
Para esta Páscoa, Gisele preparou uma aula especial para os estudantes.
No quadro ela projetou várias imagens tradicionais da data como a uva, o pão, o sino e a cruz.
Os jovens tinham que pegar, em uma mesa em frente ao quadro, as palavras escritas em um papel e colá-las no quadro.
“André, procure onde está a palavra pão e cola lá no quadro”, pede a professora.
Quando André acerta, ela comemora. “Isso, parabéns Dedé!”.
Inclusão de verdade
Para os seguidores da professora, isso é inclusão de verdade.
“Se todas as escolas fizessem a inclusão de verdade as crianças com necessidade especiais teriam oportunidade na vida”, disse uma seguidora da professora.
Outro destacou o significado do trabalho de Gisele:
“Trabalhar com essas pessoas tem que ter muito amor e carinho, eles são pessoas maravilhosas.”
Veja a professora e seu método de leitura para alunos com deficiência:
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Cientista brasileiro pode ter descoberto nono planeta do sistema solar

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17 de abril de 2025
Uma pesquisa conduzida por um cientista brasileiro reacendeu a esperança de confirmar a existência do misterioso nono planeta. Rafael Ribeiro de Sousa, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Guaratinguetá, utilizou simulações que reproduziram a história do Sistema Solar ao longo de 4,5 bilhões de anos para a descoberta.
Com isso, a equipe chegou ao resultado de que a presença do Planeta 9 faz sentido e ajuda a explicar a forma e o comportamento das regiões onde nascem os cometas. “Descobrimos que houve um match, uma coincidência. Nossas simulações foram consistentes com as observações das órbitas dos cometas”, disse ele em entrevista à Universidade.
No estudo, publicado na revista científica Icarus, Rafael, em colaboração com cientistas dos Estados Unidos e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas.
Enigma do 9
A ideia de um nono planeta surgiu ainda no século 19. Na época, astrônomos queriam entender perturbações nas órbitas de Urano e Netuno.
Com a descoberta de Plutão em 1930, cientistas acharam que o mistério havia sido resolvido. Mas, logo ficou claro que o planeta era pequeno demais para causar grande influência gravitacional.
Desde então, os cientistas voltaram a pensar na existência de um planeta muito maior, localizado em uma órbita de 600 vezes mais distante do que a Terra em relação ao Sol.
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A novidade
A pesquisa da Unesp focou no comportamento dos cometas que saem da região do Cinturão de Kuiper e da Nuvem de Oort.
Ao simular o Sistema Solar com a presença do Planeta 9, Rafael observou como o astro afetaria as órbitas dos cometas.
O modelo bateu com a realidade: as simulações produziram com precisão a órbita de quatro cometas reais, todas com mais de 10 km de diâmetro e trajetória definidas.
Quase lá
O Planeta 9, segundo estudos, seria escuro, gelado e bem distante. O fato dele refletir pouca luz acaba o tornando invisível aos telescópios atuais.
A notícia boa é que a simulação indicou características mais específicas, como a massa (7,5 vezes a da Terra) e a região exata onde ele pode estar.
O próximo passo é estudar os cometas de longo período, que levam milhares de anos para completar uma volta ao Sol.
Um grande aliado na busca vai ser o novo Observatório Vera Rubin, no Chile.
O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. – Foto: Unesp
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Paul Watson: Interpol suspende Alerta Vermelho contra ativista de baleias após pressão

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17 de abril de 2025
Após intensa luta, o ativista Paul Watson teve o Alerta Vermelho, emitido pelo Japão, suspenso da lista da Interpol. Sim, ele está livre! Essa é uma vitória do meio-ambiente e em defesa das baleias, que ele tenta proteger há anos.
Paul é fundador da organização Sea Shepherd, reconhecida mundialmente por lutar pela preservação dos oceanos e da vida marinha. A decisão da Interpol foi publicada no dia 8 de abril e representa uma reviravolta. Até pouco tempo, Paul estava preso na Groenlândia e ameaçava ser extraditado.
Com a suspensão do alerta, o ativista volta a ter liberdade de circulação e já tem palestra confirmada na Conferência da Organização das Nações Unidas sobre os Oceanos, em junho, na França. “A suspensão é uma mensagem clara: a justiça internacional não deve ser usada como ferramenta política contra defensores do meio ambiente”, disse Nathalie Gil, presidente da Sea Shepherd Brasil.
Liberdade chegou
Após a emissão do mandado japonês, Watson foi preso em julho do ano passado. Aqui no Brasil, artistas fizeram campanha pela libertação de Watson, como mostrou o Só Notícia Boa.
Em dezembro, depois de cinco meses preso, foi libertado quando a Dinamarca recusou a extradição ao apontar falhas no pedido dos asiáticos. A suspensão do Alerta não foi à toa.
A Comissão de Controle dos Arquivos da Interpol apontou várias Inconsciências, entre elas a desproporcionalidade das acusações e o risco à integridade física de Paul. A decisão também reconheceu que o caso tem contornos políticos, o que contraria as regras da Instituição internacional.
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Mobilização internacional
A campanha pela libertação de Paul Watson contou com grande participação da Sea Shepherd Brasil e ganhou força nas redes sociais e imprensa.
Na época, o Palácio do Planalto se envolveu e o presidente Lula (PT) enviou uma carta oficial à primeira-ministra da Dinamarca pedindo que a extradição fosse negada.
A resposta do governo dinamarquês veio. Paul foi libertado pouco antes da audiência final que decidiria o destino dele.
Símbolo da luta
Paul não é apenas um ativista. O homem já se tornou um símbolo quando se trata da defesa do meio-ambiente.
Fundador da Sea, o canadense se tornou referência na luta contra a caça ilegal de baleias e outras práticas que ameaçam os ecossistemas marinhos.
Justiça feita!
Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia e libertado em dezembro do ano passado, mas estava na lista da Interpol. – Foto: Sea Shepherd
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