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Thanksgiving Day 2024: When and why it’s celebrated — exploring the tradition

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Learn about the history, meaning, and timeless customs that make Thanksgiving a day of national reflection. (In pic: Performers lead the Tom Turkey float down Central Park West at the start of the Macy's Thanksgiving Day parade, Thursday, Nov. 23, 2023, in New York. (AP Photo)

Thanksgiving Day, one of the most cherished holidays in the United States, will be celebrated this year on Thursday, November 28, 2024. Falling on the fourth Thursday of November annually, it marks a time for gratitude, reflection, and family gatherings. Thanksgiving is a uniquely American holiday dedicated to expressing gratitude, cherishing loved ones, and reflecting on life’s blessings.

From its 1621 origins of shared abundance to today’s iconic turkey feasts, festive parades, and spirited football games, Thanksgiving embodies gratitude, togetherness, and acts of generosity. Explore how this special day in the US unites families and communities while honoring timeless traditions like the Macy’s Parade, giving back, and reflecting on life’s blessings.

Dive into the meaning behind Thanksgiving and what makes it America’s most treasured celebration of gratitude and joy.

Thanksgiving Day – A day of gratitude

The tradition of Thanksgiving Day traces its roots to 1621, when the Pilgrims and the Wampanoag people shared a harvest feast in Plymouth, Massachusetts. This event, though not called Thanksgiving Day at the time, symbolized cooperation and shared abundance. This moment of unity is seen as a symbol of cooperation and gratitude.

Thanksgiving became a national holiday much later. In 1863, during the Civil War, President Abraham Lincoln declared it a day of national Thanksgiving, urging Americans to pause and give thanks amidst the nation’s struggles. This set the tone for the celebration we know today. Today, it is a secular holiday embraced across the United States, transcending cultural and regional differences.

Why Thanksgiving matters

Thanksgiving Day in the US is more than just a historical commemoration; it’s a day to express gratitude for the blessings of the past year. Families and friends come together to share meals, reconnect, and reflect on what they’re thankful for. It’s a reminder to pause amidst life’s challenges and appreciate life’s joys.

Traditions that define Thanksgiving

Thanksgiving traditions are deeply rooted in food, family, and community. Thanksgiving traditions have evolved over the years, blending historical elements with modern practices.

Here’s a look at the customs that make the day special:

1. The Thanksgiving feast

The Thanksgiving meal is the centerpiece of the holiday. The holiday is synonymous with a lavish meal featuring roast turkey, stuffing, mashed potatoes, cranberry sauce, and pumpkin pie. Each dish has its own story, blending Native American and colonial culinary influences. The turkey has become the iconic centerpiece, earning Thanksgiving the nickname “Turkey Day.” Families gather around the table to enjoy the feast and share what they’re thankful for.

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2. Parades and celebrations

Iconic parades, such as the Macy’s Thanksgiving Day Parade in New York City, captivate millions with grand floats, marching bands, and performances. This tradition has been delighting audiences since 1924. The parade draws millions of viewers, signaling the start of the holiday season with its grand finale—Santa Claus’s arrival.

3. Football and fun

Thanksgiving football games are a staple for sports enthusiasts. It’s a time for sports, snacks, and spirited camaraderie. The National Football League (NFL) hosts games that unite fans nationwide, and are watched by millions, adding a spirited edge to the holiday.

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4. Acts of kindness

Many people use Thanksgiving as an opportunity to give back, volunteering at shelters or food banks to help those in need, serving meals to the homeless, or donating to charitable causes. It’s a day to extend gratitude through acts of kindness and genorosity.

5. Thanksgiving’s spirit – A time to reflect

At its heart, Thanksgiving remains a day of connection and reflection. It’s a moment to step away from the hustle of daily life, gather with loved ones, and cherish what matters most. Thanksgiving, at its heart, is a celebration of unity and gratitude. Whether you’re savoring a family recipe, watching the parade, or simply enjoying time with loved ones, the day serves as a reminder of life’s blessings.

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Whether you celebrate with a traditional feast, volunteer in your community, or simply enjoy the company of family and friends, Thanksgiving is a time to honor gratitude and togetherness.

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Jordânia diz que 18 mil sírios voltaram para casa desde a queda do regime de Al-Assad

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Jordânia diz que 18 mil sírios voltaram para casa desde a queda do regime de Al-Assad

O retorno discreto mas esperançoso de uma usina de dessalinização de água do mar na Faixa de Gaza

A retoma das actividades, em meados de Novembro, de uma central de dessalinização de água do mar na Faixa de Gaza permite um regresso discreto, mas esperançoso, de um serviço público no território palestiniano, confrontado com uma escassez crítica de água após mais de um ano de guerra. Desde a sua ligação à electricidade, a central produziu, segundo a Unicef, cerca de 16.000 m3 de água por dia e serve mais de 600.000 pessoas, através de camiões-cisterna ou através da rede das províncias de Deir al-Balah e Khan Younes, no centro e sul de Gaza.

Em um relatório publicado em 19 de dezembro, a organização internacional Human Rights Watch (HRW) acredita que Israel está cometendo “atos de genocídio” ao restringir o“acesso à água” para os habitantes de Gaza desde o início da guerra, o que as autoridades israelitas rejeitam.

Localizada perto de Deir al-Balah, a central recentemente operacional é uma das três estações de dessalinização de água do mar no território, que atendia cerca de 15% das necessidades de água da população antes da guerra. Após a eclosão da guerra, a estação manteve as suas operações ao mínimo, graças aos painéis solares anexos e aos geradores que funcionam com combustível, que só entra na Faixa de Gaza com moderação.

Só poderia retomar as operações em plena capacidade se fosse reconectado a uma das linhas de energia fornecidas por Israel, que fornece este serviço, mediante pagamento, à Autoridade Palestiniana. A Unicef, que presta apoio técnico a esta infra-estrutura, informou à Agence France-Presse (AFP) no final de Junho que tinha celebrado um acordo com Israel para o reabastecer de electricidade. No processo, o Cogat, órgão do Ministério da Defesa israelita que supervisiona as actividades civis nos territórios palestinianos, anunciou que tinha ligado esta central de dessalinização à sua rede eléctrica. Mas a linha que deveria abastecer as instalações estava muito danificada. “A obra durou cinco meses para reparar a linha que vem de Kissufim em (Israel) »disse à AFP Mohammed Thabet, porta-voz da companhia eléctrica de Gaza, que lembra que se trata de “soluções emergenciais e temporárias. »



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PR: Socorristas e paciente morrem em acidente ambulância – 26/12/2024 – Cotidiano

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PR: Socorristas e paciente morrem em acidente ambulância - 26/12/2024 - Cotidiano

Catarina Scortecci

Quatro pessoas morreram na noite desta quarta-feira (25) após uma batida entre um caminhão e uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na BR-476, em Paulo Frontin, no sul do Paraná.

Todas as quatro pessoas estavam na ambulância: um médico, uma enfermeira e o paciente, além do motorista do veículo. As duas pessoas que estavam no caminhão tiveram ferimentos leves.

De acordo com a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde), o motorista da ambulância chegou a ser resgatado com vida, em estado gravíssimo. Ele foi levado para o Hospital Regional São Camilo, em União da Vitória, mas acabou morrendo.

A ambulância fazia o trajeto entre as cidades de São Mateus do Sul e União da Vitória. De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), a ambulância bateu na lateral do caminhão, que trafegava no sentido oposto. O acidente ocorreu no quilômetro 313 por volta das 20h30.

Secretário estadual de Saúde, Beto Preto publicou uma nota de pesar em suas redes sociais nesta quinta-feira (26). “Deixo aqui minhas orações e solidariedade às famílias, amigos e colegas das vítimas, bem como à comunidade da saúde que perde profissionais dedicados e essenciais. Que Deus possa acolher a todos neste momento de dor”, escreveu ele.

O Cisvali (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Iguaçu) também se manifestou. “Infelizmente, perdemos não apenas a vida do paciente, mas também de valiosos profissionais que, com dedicação e coragem, estavam a serviço do atendimento à população”, lamentou em seu perfil em uma rede social.

“O Cisvali expressa seu mais sincero pesar às famílias das vítimas e a todos os profissionais do Samu, que, como irmãos de jornada, sofrem essa perda irreparável. Estamos solidários neste momento de profunda dor e nossa equipe se unirá para oferecer todo o apoio necessário às famílias e aos colegas”, escreveu.





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1° indígena Kaxixó a se formar em medicina pela UFMG comemora; “que eu não seja o único”

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No ranking das melhores cidades do mundo para se comer, São Paulo é a única do Brasil. Como referências pão de queijo e coxinha. - Foto: Pixabay

Aos 30 anos, Otávio Kaxixó conseguiu um marco histórico: tornou-se o primeiro indígena Kaxixó a se formar em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais, a UFMG.

O desejo dele é um só: tornar-se referência e abrir as portas para outros. O novo médico é da aldeia Capão do Zezinho, população com aproximadamente 89 indígenas aldeados, à margem esquerda do Rio Pará, Martinho Campos.

Desde jovem ele sonhava em cursar Medicina, mas por conta dos desafios, pensou em desistir várias vezes. Em 2019 a aldeia toda vibrou com sua aprovação. Agora, eles vibram ao ver Otávio subir no palco e pegar o diploma com o maracá e um cocar na cabeça. Histórico! “Nunca mais uma medicina sem nós”, disse ele em uma publicação no Instagram.

Pensou em desistir

Quando estudava para o vestibular, foram várias reprovações. E não foi só uma vez que ele pensou em desistir.

Além de enfrentar os desafios diários que um indígena enfrenta no país, parecia que ele nunca conseguiria cursar a tão sonhada Medicina.

Mas tudo mudou em 2019. Depois de muita dedicação e superação, a aprovação veio. Vitória coletiva da aldeia!

“Em meu último ano da faculdade de Medicina estar aqui não é somente por ocupar uma cadeira no mais alto curso de “elite”. Estar aqui é sinônimo de resistência e ao mesmo tempo estampar e provar pro mundo que não importa de onde viemos, somos capazes de conquistar o que também é direito nosso – acesso a universidade”, compartilhou o agora médico.

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Estágio em Saúde Indígena

Durante os 6 anos de curso, Otávio sempre fez valer sua vivência, de onde veio.

Quando entrou no curso, ele sabia que gostaria de passar por um internato em território indígena, e conseguiu.

O jovem teve a oportunidade de atender indígenas no Parque Indígena do Xingu e, para ele, a experiência foi intensa.

“Foi muito interessante ser indígena e estar dentro de uma equipe não indígena atendendo indígenas. Acredito que tenha afinado ainda mais o meu cuidado para lidar com a saúde dos povos tradicionais”, destacou.

Cocar e Maracá

E quando foi chamado para receber o diploma no palco, Otávio comemorou muito. A plateia que estava no local, também aplaudiu de pé o jovem médico.

Com um Maracá na mão esquerda e um cocar na cabeça, ergueu o instrumento e gritou em voz alta: “É nosso!”.

Agora, além de se tornar médico, ele também quer ser referência.

“Enfim, 1° Kaxixó Médico pela UFMG. Que eu não seja o único e sim, a referência de continuidade”, finalizou.

Durante a faculdade, ele estagiou no Xingu:

Quando foi pegar o diploma, Otávio homenageou seu povo:

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