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The Penguin 1×08 Review – The Monster Who Believes His Own Lies

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We’re gonna spoil this episode like crazy so if you want to go in cold, read this afterward. Spoilers follow for The Penguin Season 1, Episode 8, “A Great or Little Thing.”

“A Great or Little Thing”

The Penguin is a truly charismatic character. This version of him moreso than perhaps any other. Tim Burton took away his humanity almost entirely in Batman Returns, turning him into a monster (albeit a hilarious one). Bruce Timm made him somewhat of a tragic character, rejected by society for his differences, in Batman: The Animated Series. 

Colin Ferrell’s version of the character is both of those. He wants to be accepted by those he admires as being most powerful, and he’s fine with stepping on heads of those he thinks should be below him. He knows what people around him want to hear, and he says it. He does what he says just far enough to make people believe him, to make them think he might be right. But he always turns on them. Hell–even when they know he’s going to turn on them, he does it in a way that makes it worse than you could’ve imagined.

By the end of the series, Francis Cobb is trapped in her own mind after a stroke, Sofia Gigante is once again locked in Arkham, and Vic is lying dead on the banks of the Gotham river.

It’s hard to pick which one is the worst, because they each show off a different part of what makes Oz so deplorable.

Francis

Francis’ story reveals the depths to which Oz is deluded, whether knowingly or not. Oz finds himself tied up, with Francis sat before him, While Sofia’s goons hold a cigar cutter around her finger, Sofia makes a request: say aloud what you did to your brothers, in front of your mother, who already knows. And yet, he won’t admit it. He can’t admit it. And you almost believe him that he doesn’t know it.

We know that Oz killed his brothers intentionally–we watched it happen. And yet, he can’t say it even as Sofia tortures the mother he claims to love. Sofia lets Francis go and she stabs Oz with a broken bottle before dropping to the floor with a stroke that leaves her in a vegetative state. And Oz holds true to the idea that he did everything for this person whose life he destroyed decades ago.

The coda to this comes after Oz is successful; she lies trapped in her mind in a hospital bed overlooking the city, and Oz mistakes the tear in her eye for joy before heading downstairs to dance with a woman–it might be Eve, but I wasn’t sure–dressed up identically to his mother on that night they went dancing. A woman he asks to recite lines of motherly approval to him while they dance. He’s a momma’s boy for a version of his mother that he tried to will into existence–one that could return his love and utter devotion. It never slips into incest but right until this last moment butts up against that boundary.

Vic

Vic’s story reveals the extent to which Oz will use people to reach his goals, and then discard them in the most violent way possible. The relationship between the two started violently, with Oz firing a gun at Vic for attempting to steal his rims. But their relationship blossomed over the course of the series. Vic found a sense of identity and power working with Oz; he accepted his own stutter, he found confidence talking to dangerous people. He even played a major role in securing Oz’ victory. But then Oz choked him out while telling him what a good kid he was, simply because he didn’t need him anymore and couldn’t afford to have any loose ends wriggling around out there in Gotham.

This moment is particularly heartbreaking, because Vic was–compared to everyone else in this show–pretty innocent. He did what he had to to survive, but none of it was reprehensible. And Oz thanks him with a painful betrayal.

Sofia

Even Sofia, who was never more than an obstacle to Oz, does not escape his wrath. Earlier in the series, he nearly convinced her that he might be an ally despite what happened between them. It didn’t work out that way, of course, and she’s maybe the only person that deserves his wrath. Thanks to Vic making alliances with gang captains behind the scenes, Oz takes control of all of the smaller gangs in the city. Instead of killing Sofia, though, he turns her in to the police. For once, she’s jailed for something she actually did, albeit under suspect circumstances.

But this deprives her of the release she craves. In her final moments of freedom, she breathes clearly, ready to find peace. And instead, she twists the knife, putting her back into the nightmare she’s only just escaped.

And in all of this, Oz sees himself as the hero in his own story. He did the right thing at every turn. He knows it, too, as he looks at Gotham from his new tower. It’s scary to know he’s in charge–he’ll say or do anything to retain his power. He’ll abuse any person, any system, and any relationship. He’ll tell someone he loves them as he destroys them. He’s a terrifying person to see in charge. It makes him a compelling person to watch in movies or television shows.

Disclaimer: HBO provided Batman-News with early access to The Penguin episodes for the purposes of review.


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Quem é o novo papa: Leão XIV é progressista e vai seguir os passos de Francisco: ‘o mal não prevalecerá’

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A menina, dos Estados Unidos, salvou a família de um incêndio que se iniciou depois de um raio. - Foto: KFOR.com

Rinaldo de Oliveira

08 / 05 / 2025 às 16 : 05

Leão XIV: o novo papa é o primeiro norte-americano a assumir o cargo. – Foto: Foto: Robson Caramano/CNBB

A fumaça branca que emocionou o mundo nesta quinta-feira (8) saiu da Capela Sistina por volta das 13h07, no horário de Brasília, e anunciou um novo capítulo para a Igreja Católica. O cardeal norte-americano Robert Francis Prevost foi escolhido como o novo papa e adotou o nome de Leão XIV. Ele recebeu o apoio de pelo menos 89 dos 133 cardeais votantes — número necessário para a eleição.

Aos 69 anos, Prevost faz história ao se tornar o primeiro papa nascido nos Estados Unidos e o primeiro vindo de um país de maioria protestante. Apesar da nacionalidade, ele construiu grande parte de sua trajetória religiosa na América Latina, especialmente no Peru, onde se destacou pela atuação pastoral e por defender os mais vulneráveis.

Com um perfil discreto e sereno, o novo papa é considerado progressista e alinhado com a linha de abertura e acolhimento de Francisco. A escolha de Leão XIV indica que a Igreja deve seguir no caminho das reformas e da escuta, com foco em justiça social e combate aos abusos. Logo após a eleição, o novo papa afirmou em suas primeiras palavras públicas: “O mal não prevalecerá”.

Americano com alma latina

Robert Francis Prevost nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, em 1955. Entrou para a vida religiosa aos 22 anos, formou-se em teologia e, aos 27, foi enviado a Roma para estudar direito canônico, o conjunto de leis que rege a Igreja. Pouco depois, iniciou a missão no Peru, país onde viveu por mais de uma década.

Foi no país andino que ele enfrentou desafios profundos: lidou com a pobreza extrema, conflitos políticos e chegou até a cobrar desculpas públicas durante o governo autoritário de Fujimori. A sua ligação com o povo peruano marcou sua atuação e moldou seu compromisso com a justiça e a escuta dos que mais sofrem.

Em 2014, foi nomeado administrador da Diocese de Chiclayo, no Peru, onde virou bispo. Durante esse período, enfrentou denúncias delicadas de acobertamento de abusos, que ainda estão sob investigação no Vaticano. Segundo a diocese, ele seguiu os protocolos da Igreja, afastando um dos acusados e informando Roma.

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Próximo de Francisco

Antes de ser eleito papa, Prevost ocupava dois dos cargos mais importantes da Cúria Romana: era prefeito do Dicastério para os Bispos, responsável pela nomeação de líderes católicos no mundo, e presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina. Em 2023, foi nomeado cardeal — e passou menos de dois anos no cargo antes de se tornar papa, o que é considerado raro.

Apesar de evitar os holofotes, era visto como uma figura influente, confiável e próxima de Francisco. Em um momento delicado, durante a internação do papa anterior, Prevost foi o escolhido para liderar uma oração pública no Vaticano — gesto simbólico que muitos consideraram um sinal de confiança e continuidade.

A escolha de seu nome, Leão XIV, também traz força simbólica. Ao contrário dos últimos papas, que escolheram nomes mais associados à humildade, como João Paulo ou Francisco, Leão remete a um tempo em que a Igreja enfrentava desafios externos com firmeza. O novo pontífice, no entanto, disse que a escolha representa “coragem contra o mal, com ternura e fé”.

Como foi o conclave

O conclave teve início na quarta-feira (7), com a participação de 133 cardeais, incluindo sete brasileiros. As primeiras três rodadas de votação não tiveram sucesso: a fumaça preta, que indica que nenhum nome havia alcançado dois terços dos votos, apareceu na quarta-feira à tarde e na manhã desta quinta.

Foi somente na quarta votação, já após o almoço, que a decisão saiu. A fumaça branca subiu no céu de Roma, emocionando fiéis no mundo inteiro. Na Praça São Pedro, milhares de pessoas aplaudiram e choraram ao ver a fumaça que sinalizava: “Temos um papa”.

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Banhistas “invadem” casamento na praia e noivos entram na onda com bom humor; vídeo

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A lei que garante a cirurgia para lábio leporino no SUS foi sancionada na quarta (7). - Foto: TV Brasil

Um casamento na praia ganhou um toque especial na hora em que os noivos foram tirar uma foto no altar: banhistas que estavam no local “invadiram” a cena e tornaram tudo mais engraçado. Postado na internet no dia 20 de abril, o vídeo já foi assistido por mais de 2 milhões de pessoas!

Enquanto posavam para as fotos, os noivos Natália Dantas e Florian foram surpreendidos pelo grupo, em Maresias, São Paulo. Em vez de se incomodarem com os penetras, os noivos entraram na onda, deram boas risadas e cultivaram um momento inesquecível.

“Eles respeitando a noiva e não encostando nela para não sujar”, disse um usuário ao comentar na postagem.

Cenário perfeito

O casamento ocorreu em uma das praias mais famosas do litoral paulista: Maresias.

Tudo seguia conforme o planejado, até que alguns banhistas se aproximaram e decidiram participar da sessão de fotos.

Com muito bom humor, o grupo entra na cena e os convidados começam a fotografar.

Detalhe: um deles tomou uma queda ao subir em um banco!

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Riso como resposta

E não houve constrangimento por parte do casal.

Os noivos acharam tudo engraçado e entraram na brincadeira com naturalidade.

Natália riu bastante e pareceu ter ficado preocupada com o homem que caiu.

O clima leve e divertido rendeu imagens únicas e uma lembrança que eles jamais vão esquecer.

Internet se divertiu

Na internet, o vídeo viralizou. Alguns internautas não gostaram da cena, mas a maioria amou o momento.

“Esse é o jeitinho brasileiro de ser. Eles fizeram tudo com muito cuidado!”, comentou um internauta.

“Só quem faz casamento na praia sabe que é desse jeitinho aí, ou leva os banhistas na esportiva ou não inventa de casar na praia. A queda foi o auge do vídeo”, brincou um segundo.

O perfil que compartilhou a postagem destacou como o casamento foi animado.

“Foi tudo lindo e que festa animada com esse casal que tem uma vibe boa e leve!”.

Olha como a galera se divertiu!

Os banhistas também quiseram aparecer no momento memorável! - Foto: @kekknfotocine/Instagram Os banhistas também quiseram aparecer no momento memorável! – Foto: @kekknfotocine/Instagram



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Mulheres vítimas de violência doméstica terão passe livre no transporte público; veja motivo

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A menina, dos Estados Unidos, salvou a família de um incêndio que se iniciou depois de um raio. - Foto: KFOR.com

No Distrito Federal, mulheres vítimas de violência doméstica vão ter passe livre no transporte público.  A ideia é que, assim, consigam ter acesso aos serviços da Secretaria da Mulher e a esses centros, especialmente em momentos de vulnerabilidade. O decreto que detalha como será a comprovação pelas mulheres para garantir a gratuidade será publicado nos próximos dias.

A iniciativa prevê o fortalecimento da articulação entre os serviços oferecidos, ampliando a proteção e a autonomia de quem está em situação de violência.

Paralelamente, o governo do DF pretende instalar uma Casa da Mulher Brasileira em todas as 35 regiões administrativas. A ideia é assegurar um modelo mais descentralizado e acessível.

Mais apoio, mais reação

A secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira, afirmou que a medida vai garantir o acesso continuado aos tratamentos ofertados pelas unidades do Distrito Federal.

“Muitas mulheres falavam que não tinham dinheiro para pagar a passagem para dar andamento porque o tratamento é de no mínimo 12 encontros, então era uma demanda que a gente estava identificando que prejudicava nos atendimentos”, disse.

A secretária acrescentou: “Elas começavam participando e depois acabavam abandonando por essa questão. Essa nova medida vem para solucionar esse problema”, segundo o site do governo do DF.

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Dados numéricos da violência

De acordo com o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher 2025, lançado pelo Ministério das Mulheres, nesta terça-feira (25), em Brasília, apontam que, em 2024, foram registrados 1.450 feminicídios e 2.485 homicídios dolosos (com a intenção de matar) de mulheres e lesões corporais seguidas de morte.

Os registros representam uma diminuição de 5,07% em todos os casos de violência letal contra as mulheres, em relação aos registros de 2023, quando foram contabilizados 1.438 casos de feminicídio e outros 2.707 casos de homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte de mulheres, segundo a Agência Brasil.

Em 2024, foram registrados 1.450 feminicídios e 2.485 homicídios dolosos (com a intenção de matar) de mulheres e lesões corporais seguidas de morte. Foto: Agência Brasil Em 2024, foram registrados 1.450 feminicídios e 2.485 homicídios dolosos (com a intenção de matar) de mulheres e lesões corporais seguidas de morte. Foto: Agência Brasil



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