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Thunder deixa elenco melhor e mais versátil para ir ao topo

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O Oklahoma City Thunder já tinha um time forte e um candidato a MVP. As contratações de Alex Caruso e Isaiah Hartenstein deixam o elenco ainda mais qualificado e versátil. Quanto essa melhora será vista em quadra nesta temporada 2024/25 da NBA?
Como foram o Thunder na última temporada
Campanha: 57 vitórias e 25 derrotas
Classificação: 1º lugar na Conferência Oeste
Nos playoffs: eliminação na semifinal de conferência pelo Dallas Mavericks por 4 a 2, depois de ter passado pelo New Orleans Pelicans por 4 a 0
O que aconteceu: foi o maior número de vitórias do Thunder desde a temporada 2013/14. Com uma média de idade de apenas 24 anos, o elenco se tornou o mais jovem da história da NBA a se classificar para os playoffs na liderança da Conferência Oeste. Foi um dos apenas dois times em toda a liga a aparecerem nas cinco primeiras posições tanto no ranking de eficiência ofensiva como no de defensiva — o Boston Celtics foi o outro. Na esteira disso tudo, Mark Daigneault ganhou o troféu de treinador do ano. Nos playoffs, varreu o New Orleans Pelicans na primeira rodada, mas acabou não dando conta da combinação de rebotes e bolas de três que o Dallas Mavericks apresentou na fase seguinte.
O elenco do Thunder para a temporada 2024/25
Escolhas de Draft: Nikola Topic (armador, 12ª escolha), Dillon Jones (ala, 26ª escolha) e Ajay Mitchell (ala-armador, 38ª escolha)
Quem mais chegou: Isaiah Hartenstein (pivô, New York Knicks), Alex Caruso (armador, Chicago Bulls), Alex Reese (ala-pivô, G-League), Malevy Leons (ala-pivô, sem time), Cormac Ryan (ala-armador) e Alex Ducas (ala-armador, sem time)
Quem foi embora: Josh Giddey (ala-armador, Chicago Bulls), Lindy Waters III (ala-armador, Golden State Warriors), Bismack Biyombo (pivô, sem time), Gordon Hayward (ala, aposentadoria), Keyontae Johnson (ala, Charlotte Hornets), Olivier Sarr (pivô, sem time) e Mike Muscala (pivô, sem time)
Provável time titular: Shai Gilgeous-Alexander, Alex Caruso, Jalen Williams, Luguentz Dort e Chet Holmgren
Reservas: Cason Wallace, Nikola Topic (armadores), Isaiah Joe, Aaron Wiggins, Ajay Mitchell, Cormac Ryan, Alex Ducas (alas-armadores), Dillon Jones, Ousmane Dieng (alas), Jaylin Williams, Kenrich Williams, Alex Reese, Malevy Leons (alas-pivôs) e Isaiah Hartenstein (pivô)
Técnico: Mark Daigneault
O clima para a temporada
Depois de ter liderado o Oeste na temporada passada e caído nas semifinais de conferência, o Thunder fez duas ótimas contratações para se reforçar na offseason sem precisar abrir mão de muita coisa. Para tirar Alex Caruso do Chicago Bulls, precisou apenas enviar Josh Giddey.
Assim, adicionou um dos melhores e mais inteligentes defensores de perímetro da NBA, que do outro lado da quadra se movimenta bem e teve aproveitamento em bolas de três na casa dos 40% na última temporada. Para isso, se desfez de um jogador mais jovem, mas que passa longe de ser um defensor confiável e que vinha se encaixando cada vez menos com o restante do time ofensivamente. Parece uma troca extremamente conveniente para o Thunder.
As boas notícias não pararam por aí. Quando a agencia livre se abriu, o time usou o espaço que tinha na folha salarial para contratar Isaiah Hartenstein, pivô que estava no New York Knicks cujo carro chefe é justamente uma das deficiências do Thunder no último ano: os rebotes.
Estas movimentações ampliam o leque de possibilidades do técnico Mark Daigneault. Dá para manter a configuração da maior parte da temporada passada, com Caruso completando um quinteto mais baixo em que Chet Holmgren é o único grandalhão. Seria um esquema de defesa agressiva no perímetro, confiando demais nos deslocamentos (e nos braços longos) de Holmgren para cobrir os espaços perto da cesta, e um ataque baseado em infiltrações para gerar arremessos, fazendo a bola sair de dentro para fora.
Outra possibilidade seria colocar Holmgren ao lado de Hartenstein. Pelo investimento feito, é de se imaginar que isso seja bastante testado ao longo dos 82 jogos da fase de classificação. Seria diferente do que foi visto em termos de identidade da equipe nos últimos tempos, mas representaria um ganho tático enorme para a caminhada nos playoffs se funcionasse.
É claro que nenhuma experiência tem garantia de funcionar. Mas pelo o que foi mostrado na temporada passada e pelo nível das peças que chegaram, é justo depositar expectativas altíssimas neste Thunder.
Abre aspas
“Eu sou um cara que já esteve em todas as condições imagináveis. Eu confio no julgamento do Mark (Daigneault). Eu estou aqui para fazer o que for necessário para o time vencer. Se for para ser usado a partir do banco de reservas ou como titular, não importa. Eu só quero ajudar a equipe a vencer. Isso é o principal para mim.”
A declaração é de Isaiah Hartenstein, pivô que assinou na offseason um contrato no valor de US$ 87 milhões por três temporadas com o Thunder, depois de ótimos serviços prestados ao New York Knicks. Principalmente nos rebotes, algo que em certos momentos fez falta à sua nova equipe nos playoffs.
Uma esperança
O Thunder teve o segundo quinteto mais utilizado em toda a NBA na temporada passada: Shai Gilgeous-Alexander, Josh Giddey, Jalen Williams, Luguentz Dort e Chet Holmgren. Os cinco estiveram juntos em quadra por 799 minutos, distribuídos em 63 partidas. E o resultado foi muito bom: média de 10,2 pontos de saldo a cada 100 posses de bola.
Se pegar esta mesma formação e fizer uma simples troca de Giddey por Isaiah Joe, o saldo foi ainda maior: 16,0 pontos a cada 100 posses de bola. Foram apenas 101 minutos de experiência deste quinteto alternativo na temporada passada, quantidade bem menor do que o outro. Ainda assim, o que se viu pode ser considerado animador.
Mas a grande esperança mesmo nesta história toda atende pelo nome de Alex Caruso, que chegou justamente em troca de Giddey. Neste esquema tático do Thunder, a tendência é que ele seja um encaixe muito mais fácil e melhor do que o antecessor. E é também um jogador bem superior a Joe, que já tinha ajudado a melhorar os resultados quando foi testado ao lado dos outros quatro titulares.
Um medo
Apesar de ter tido a quarta defesa mais eficiente da liga, o Thunder teve uma carência muito forte nos rebotes durante a temporada passada. De todos os arremessos que viu os adversários errarem, o time ficou apenas com 69,8% dos rebotes de defesa que disputou. O número o coloca em quarto no ranking dos piores nesta estatística, à frente apenas de Portland Trail Blazers, Toronto Raptors e Washington Wizards.
A contratação de Isaiah Hartenstein foi uma boa tacada para tentar resolver isso e oferecer uma opção para os momentos que exigirem alguém mais forte que Holmgren no garrafão. A ideia é ótima, mas precisa funcionar na prática. Estes dois grandalhões terão de ser capazes de jogarem juntos sem grandes problemas.
Porque se não forem, então a tendência é que Holmgren seja privilegiado na batalha por minutos. O que faria sentido por se tratar de alguém de maior talento, mas que continuaria sem resolver a deficiência do Thunder nos rebotes.
O cara
Shai Gilgeous-Alexander tem sido o principal jogador do Thunder desde que chegou a Oklahoma. Fazia parte mesmo dos planos que ele assumisse essa condição, para que o time pudesse ser construído ao seu redor. A aposta lá atrás de mostrou mais do que certeira. Hoje ele aparece tranquilamente na primeira prateleira de estrelas da NBA.
Na temporada passada, Gilgeous-Alexander teve médias de 30,1 pontos, 6,2 assistências, 5,5 rebotes e 2,0 roubos de bola por partida. O aproveitamento de 53,5% nos arremessos em geral foi o mais alto que registrou até agora desde que entrou na NBA.
Pelo quarto ano consecutivo, liderou a liga em infiltrações por partida (23,6). Diz muito mesmo sobre as características dele, que tanto gosta de bater para dentro do garrafão para atrair a atenção dos defensores e criar jogadas. Na defesa, o número de roubos de bola é só um indicativo do tanto que ele coloca pressão em cima dos armadores rivais e das linhas de passe dos adversários.
Todas estas estatísticas e características, combinadas ao fato de ter liderado a equipe de melhor campanha do Oeste, o levaram pela segunda vez ao All-Star Game — a primeira como titular. Apareceu ainda em segundo lugar na corrida pelo prêmio de MVP e conquistou uma vaga no quinteto ideal da liga.
Vale ainda destacar um outro dado que ajuda a entender o impacto dele para o Thunder: o a média do saldo de pontos da equipe nos minutos em que esteve em quadra foi de 10,4 na última temporada. Nos momentos em que ele foi para o banco, esse número caiu para 0,3. Diferença absurda.
Também vale a pena ficar de olho
Chet Holmgren só não ganhou o prêmio de melhor novato porque deu o azar de fazer a sua estreia no mesmo ano de Victor Wembanyama. Foram 16,5 pontos, 7,9 rebotes, 2,4 assistências e 2,3 tocos por jogo como calouro.
O bom aproveitamento de 37% em arremessos de três também foi animador. Mas o que mais o fez brilhar foi o impacto defensivo, fruto de uma leitura rápida dos movimentos adversários, posicionamento impacável e, claro, braços bem longos para proteger as investidas dos adversários perto da cesta.
Acompanhar como tudo isso continua se desenrolando em alguém tão jovem e que vai apenas para a sua segunda temporada já seria um motivo e tanto para se ficar de olho. Afinal de contas, trata-se de um potencial futuro all-star. Só que diante da chegada de Isaiah Hartenstein, Holmgren se torna um personagem ainda mais interessante e importante para o sucesso da equipe.
Existe, claro, o risco de os dois não conseguirem render tão bem juntos, especialmente no ataque. Mas se Holmgren mostrar-se capaz de dividir a quadra com Hartenstein por alguns minutos, seria perfeito para o Thunder. Deixaria o técnico Mark Daigneault bem à vontade para experimentar praticamente tudo o que o elenco oferece — e, automaticamente, faria do Thunder uma força ainda maior do que era ano passado.
Grau de apelo para o telespectador – de 1 a 5
5 (máximo) – Tem Shai Gilgeous-Alexander brilhando nos dois lados da quadra, em um nível de briga pelo troféu de MVP. Vira e mexe, tem Jalen Williams pegando fogo em minutos derradeiros de partidas apertadas. Tem um esquema ofensivo de enorme fluidez e gostoso de se ver. Tem caras novas que podem oferecer variações táticas interessantes. Tudo isso no time que liderou o Leste no ano passado e que dá toda a pinta de vir ainda mais forte para essa temporada.
Palpite para a temporada 2024/25 do Thunder
No cenário mais otimista: vence o Oeste e chega à decisão em ótima condição de superar o Boston Celtics ou qualquer outro concorrente que vier do Leste.
No cenário mais pessimista: classificação sem sustos para os playoffs, mas queda ainda na primeira rodada para alguma outra equipe do Oeste que conseguiu ter mais êxito com reforços.
Veja as análises de todos os times da NBA:
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Voluntários formam uma grande corrente humana para transportar 9 mil livros; vídeo

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6 horas atrásem
19 de abril de 2025
Mais de 300 voluntários de uma pequena cidade se juntaram para formar uma grande corrente e transportar 9 mil livros para o novo endereço de uma biblioteca. Juntos são mais fortes, né?
Quando a livraria independente Serendipity Books, de Michigan, nos Estados Unidos, anunciou que iria mudar de endereço, um desafio surgiu: como levar 9.100 livros para um novo espaço sem fechar as portas por vários dias?
Foi então que a proprietária, Michelle Tuplin, teve uma ideia simples: pedir ajuda à comunidade. E não é que deu certo? No último dia 12, dia da mudança, Michelle se surpreendeu. Em poucas horas, mais de 300 voluntários, incluindo crianças, idosos e até um cachorro, formaram uma corrente humana e transportaram os livros, um por um!
Corrente do bem
A empresária sabia que não conseguiria mudar a livraria sozinha, então publicou o pedido de ajuda.
Só que ela não esperava que tanta gente fosse atender ao chamado.
Clientes antigos, vizinhos e até mesmo aqueles que passavam pela rua. Todos se juntaram!
A fila se estendeu por mais de um quarteirão e os voluntários passaram horas lado a lado.
Para muitos, o ato foi muito mais do que ajudar no transporte, foi uma celebração da leitura e do espírito comunitário.
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- Boni faz reformas no Retiro dos Artistas com dinheiro arrecadado com livro ‘O Lado B de Boni’; vídeo
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De 6 a 91 anos
A corrente humana tinha pessoas de todas as idades.
Uma senhora de 91 anos fez questão de participar. Um homem com problemas cardíacos não ficou de fora.
E até mesmo um garotinho de apenas 6 anos. O clima era de muita festa e afeto.
“Foi uma experiência simplesmente alegre”, disse Donna Zak, uma das voluntárias, em entrevista à NBC News.
Nova casa
O novo espaço da livraria Serendipity Books é mais que o dobro do antigo.
A inauguração está prevista para ocorrer antes do Dia da Livraria Independente, comemorado em 26 de abril.
O dia é reservado para celebrar a importância das livrarias locais.
No Instagram, Michelle agradeceu a todos que dedicaram um tempinho para a mudança.
“Gratidão não chega nem perto de expressar o que estamos sentindo. Obrigada, obrigada, obrigada, nós te amamos, Chelsea!”.
Olha que celebração incrível!
O transporte foi também uma celebração do trabalho coletivo e amor pela leitura. – Foto: Burrill Strong
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Novo chiclete antiviral pode reduzir a transmissão de gripe e herpes, anunciam cientistas

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7 horas atrásem
19 de abril de 2025
Cientistas anunciaram um novo chiclete antiviral: sim, é possível afastar a gripe e o herpes apenas mascando uma goma de mascar. Parece coisa de ficção científica!
O produto foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e teve resultados incríveis em testes de laboratório. A goma é feita a partir do feijão-de-lablab e conseguiu reduzir em mais de 95% a carga viral do herpes simplex e de duas cepas da gripe.
“Controlar a transmissão de vírus continua sendo um grande desafio global. Uma proteína antiviral de amplo espectro (FRIL), presente em um produto alimentício natural (pó de feijão), para neutralizar não apenas os vírus da gripe humana, mas também os da gripe aviária, é uma inovação oportuna para prevenir sua infecção e transmissão”, disse Henry Daniell, professor na Faculdade de Odontologia da Universidade da Pensilvânia.
Boca é o foco
Os cientistas resolveram mirar na boca porque vários vírus, como o da gripe e o da herpes, se multiplicam ali.
A vacinação contra esses vírus ainda é insuficiente, logo, encontrar uma forma de impedir a transmissão já na boca pode fazer uma enorme diferença.
Agora, eles estão perto disso. Os resultados foram publicados na Molecular Therapy no início de abril.
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Chiclete antiviral
O segredo da goma de mascar está na proteína FRIL, encontrada naturalmente no feijão-de-lablab.
Ela age como uma “armadilha” para o vírus. Nos testes, uma dose de 40 miligramas do chiclete (em um comprimido de dois gramas) foi suficiente para reduzir as cargas virais em mais de 95%.
Além disso, o produto foi desenvolvido dentro dos padrões exigidos pela FDA, agência reguladora dos EUA, e se mostrou muito seguro.
Próximos passos
Com os bons resultados, os pesquisadores já pensam em expandir o uso da proteína antiviral para outros surtos, como o da gripe aviária.
Nos últimos meses, mais de 50 milhões de aves foram afetadas pelo vírus H5N1 na América do Norte.
A ideia é testar o pó do feijão na alimentação das aves, ajudando a controlar a infecção.
O professor Henry Daniell foi o responsável por desenvolver o chiclete que usa proteína de feijão-de-lablab. – Foto: Universidade da Pensilvânia
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Android faz nova atualização que melhora bateria e corrige bugs

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7 horas atrásem
19 de abril de 2025
A mais nova atualização do Android, liberada no início de abril, chegou com uma notícia boa para quem usa o sistema operacional: o foco é uma melhora na bateria!
O Google investiu pesado em melhorias no consumo de energia e também no uso de inteligência artificial na Play Store, a loja oficial de aplicativos.
A atualização também trouxe reforços importantes na segurança com a correção de 62 erros. Segundo a empresa, isso deixa os usuários mais protegidos contra ameaças e vulnerabilidades.
Mais fôlego
Se você é daqueles que vive procurando uma tomada, vai amar a nova atualização.
Com a otimização no Google Play Services, agora na versão 25.13, o sistema foi otimizado para consumir menos energia.
Logo, o celular vai durar mais tempo com uma única carga.
Segundo o Google, a ideia é garantir que os usuários possam usar os dispositivos ao longo do dia com mais tranquilidade.
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‘Ask Play’
A loja de aplicativos também evoluiu.
Na nova versão, o recurso “Ask Play” agora é capaz de gerar vídeos explicativos.
Além disso, a Carteira do Google (Google Wallet) foi atualizada e permite que os usuários criem apelidos para os cartões digitais deles.
Reforço na segurança
Manter o aparelho seguro é sempre uma prioridade de todo mundo, né?
A atualização de abril corrigiu 62 falhas de segurança, incluindo brechas no USB.
Outras correções foram feitas na câmera, leitor de digitais e até na interface dos dispositivos da linha Pixel.
Quais aparelhos?
A atualização não se limita aos celulares.
Tablets, relógios com Wear OS, Android Auto, Android TV, Google TV e até dispositivos com Chrome OS também estão na leva de dispositivos beneficiados.
Ao todo, o Google corrigiu 62 erros no sistema. – Foto: depositphotos.com/Milkos
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