POLÍTICA
Tião Bocalom tira o fim de semana para participar de cultos em igrejas evangélicas e agradecer a Deus pelas bênçãos recebidas

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4 anos atrásem

O prefeito eleito, Tião Bocalom, sempre se posicionou como cristão fiel na Igreja Católica, mas como homem temente a Deus, sempre que pode, aceita convite para participar de cultos evangélicos.
Neste fim de semana, por exemplo, no Sábado à noite, ele participou da reunião da igreja Assembleia de Deus Madureira, no Aviário. A igreja é presidida pelo Pastor Valter José e tem também como pastor o Deputado Wagner Felipe (PL). Os dois são filhos do saudoso Pastor Valdemar de Jesus Silva, que sempre defendeu o projeto Produzir para Empregar, liderado por Tião Bocalom. O prefeito eleito foi convidado pelo amigo Pastor Hélio Lopez, para participar da convenção da igreja que reuniu membros de vários municípios do Estado.
Ministério Famílias No Altar
No domingo, também pela parte da noite, o prefeito eleito participou de um culto na igreja Ministério Famílias no Altar de Deus, presidida pelo Pastor Francisco Machado, o sargento Machado. Ele é amigo de Bocalom e fez parte de sua equipe de segurança durante as eleições.
“A igreja em que congregamos é simples e, em sua simplicidade, o prefeito eleito Tião Bocalom, aceitou nosso convite para que pudéssemos orar por ele e sua família e abençoar sua gestão à frente da prefeitura, em nome de Jesus Cristo. Ficamos muito felizes com sua visita” disse o Pastor Machado.
“Tenho muito temor a Deus e entendo que temos que colocar nossos planos para a avaliação e benção dEle. Quando perguntado sobre o que queria dos céus, o rei Salomão disse “Quero sabedoria”. Reconheço que eu, a Marfisa, nossa equipe e nossos 17 vereadores, precisamos de muita sabedoria de Deus para governar nossa Rio Branco. Agradeço aos amigos pastores e peço que nos cubram com orações para que erremos o menos possível” Pediu Tião Bocalom.
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POLÍTICA
Bolsonaro recorre de decisão que negou impedimento…

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10 horas atrásem
10 de março de 2025
Da Redação
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu nesta segunda-feira, 10, da decisão que negou os pedidos para declarar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino e Cristiano Zanin impedidos para julgar a denúncia sobre a trama golpista.
No recurso, os advogados de Bolsonaro pedem que o caso seja julgado pelo plenário da Corte, colegiado formados pelos 11 ministros, entre os quais, André Mendonça e Nunes Marques, nomeados para a Corte durante o governo Bolsonaro.
No mês passado, o pedido para afastar Dino e Zanin do julgamento foi rejeitado pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que entendeu que as situações citadas pela defesa de Bolsonaro não são impedimentos legais contra a atuação dos ministros.
A defesa do ex-presidente alega que Flávio Dino entrou com uma queixa-crime contra Bolsonaro quando ocupou o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública nos primeiros meses do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No caso de Zanin, a defesa do ex-presidente diz que, antes de chegar à Corte, o ministro foi advogado da campanha de Lula e entrou com ações contra a chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022.
Julgamento
No mesmo recurso, a defesa de Bolsonaro pede que seja suscitada uma questão de ordem para que o plenário da Corte decida se deve julgar o caso.
As ações de impedimento foram direcionadas a Flávio Dino e Cristiano Zanin porque eles fazem parte da Primeira Turma do Supremo, colegiado que vai julgar a denúncia contra Bolsonaro.
A turma é composta pelo relator, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Pelo regimento interno da Corte, cabe às duas turmas do tribunal julgar ações penais. Como o relator faz parte da Primeira Turma, a acusação será julgada pelo colegiado.
Se maioria dos ministros aceitar a denúncia, Bolsonaro e os outros acusados viram réus e passam a responder a uma ação penal no STF.
A data do julgamento ainda não foi definida. Considerando os trâmites legais, o caso pode ser julgado ainda neste primeiro semestre de 2025.
(Agência Brasil)
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POLÍTICA
AO VIVO: Acompanhe a posse de Gleisi e Padilha com…

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17 horas atrásem
10 de março de 2025
Felipe Barbosa
COMEÇOU: Digital Completo apenas R$1,99
Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha assumem nesta segunda-feira, 10, em cerimônia no Palácio do Planalto ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, respectivamentem a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e o Ministério da Saúde. Assista no vídeo acima.
Gleisi será a nova responsável pela articulação política do governo federal, no lugar de Padilha, que substituirá Nísia Trindade na Saúde. As mudanças fazem parte da reforma ministerial do governo Lula, iniciada em janeiro com a troca do também petista Paulo Pimenta por Sidônio Palmeira na Secom.
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POLÍTICA
‘Vamos resistir’ a Eduardo Bolsonaro na CRE, prome…

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19 horas atrásem
10 de março de 2025
Gustavo Maia
Líder da federação PT-PCdoB-PV na Câmara, o deputado petista Lindbergh Farias afirmou nesta segunda-feira que Eduardo Bolsonaro (PL-SP) “não pode” ser presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Casa.
O PL quer que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é secretário nacional de Relação Institucional e Internacional do partido, comande o colegiado neste ano, o que tem gerado reações de governistas.
“Ele já tem utilizado seu mandato parlamentar para conspirar junto à extrema direita e ao governo de Donald Trump contra o Brasil”, declarou Farias.
“É INACEITÁVEL que ele utilize o parlamento brasileiro para continuar com sua campanha atentatória contra a Justiça brasileira e os interesses nacionais. Nós vamos resistir de todas as formas contra a sua indicação. O que ele tem feito é crime de lesa-pátria, é traição!”, escreveu o petista.
Antes dessa manifestação, Lindbergh acionou o STF para pedir a apreensão do passaporte de Eduardo, alegando que a pressão do colega de Câmara para que o governo dos Estados Unidos aplique sanções às autoridades brasileiras é um ataque à soberania nacional.
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