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TIM TEM LUCRO DE R$ 423 MILHÕES NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2019

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A TIM apresentou um lucro líquido normalizado(1) do 2T19 – R$ 423 milhões -, que representa um crescimento de 26% no ano. O EBITDA normalizado(1) segue em expansão pelo 12º trimestre consecutivo, totalizando R$ 1.616 milhões, uma alta de 6,2% no período.

A receita de serviços (móvel e fixo) foi o destaque do período, totalizando R$ 4.063 milhões, um crescimento de 2,4%, estimulado pela expansão da TIM Live, que superou meio milhão de clientes, e pelo crescimento de 11,8% de acessos pós-pagos. A receita líquida total fechou em R$ 4.263 milhões, alta de 2,4% ano a ano, impulsionada por todas as frentes de negócio.

“Os resultados do segundo trimestre refletem o acerto no posicionamento estratégico da TIM. Resgatamos o nosso DNA inovador com ações como o lançamento do TIM Black Família, plano que entrega ao cliente um verdadeiro hub de entretenimento. Fomos ainda pioneiros no 5G, com experiências bem-sucedidas de uso sobre uma rede real. Seguiremos focados na eficiência e na racionalidade das ofertas. Nosso objetivo é entregar para o cliente soluções sempre inovadoras e que, ao mesmo tempo, impulsionem o desenvolvimento tecnológico do país”, afirmou Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil.

A TIM Live ultrapassou o marco de 500 mil clientes no período, o que representa um crescimento anual de 19,7% na base. A receita teve alta de 30,6% comparada a igual período de 2018. A expansão da fibra colabora com esses resultados: a tecnologia FTTH (Fiber To The Home) chega a cinco novas cidades no trimestre. Já a banda larga residencial por meio da rede móvel (WTTx) fechou o período em 166 localidades.

O pós-pago teve adição líquida de 2,2 milhões de linhas nos últimos doze meses, alcançando 21,3 milhões de acessos. O ARPU de serviços móveis (segmentos pré, pós e controle) alcançou R$ 23,2, um aumento de 5,8%. O TIM Black Família, lançado em junho, é a principal oferta da empresa para o pós-pago. O plano é o primeiro do Brasil com assinatura Netflix inclusa, além de música, revistas, pacote de roaming internacional, redes sociais e WhatsApp ilimitados e internet para dividir com a família.

Os canais digitais seguem evoluindo na TIM e entregando uma melhor experiência para o cliente. No trimestre, houve aumento de 33% de usuários únicos do MEU TIM, crescimento de 41% nas vendas de pós-pago e controle pelo site e alta de 66% na adesão da conta online. A novidade é a recarga via WhatsApp: a TIM é a primeira operadora a oferecer essa funcionalidade aos clientes do pré-pago.

A rede 4G da TIM chegou a 3.321 cidades no trimestre, o que representa 93% da população urbana e confirma a liderança da companhia na cobertura de quarta geração. Os usuários dessa tecnologia já somam 36,3 milhões, uma expansão de 16% ano a ano. A frequência 700 MHz está habilitada em 1.548 cidades no Brasil.

Pelo terceiro ano consecutivo, a TIM é líder em disponibilidade de sinal 4G, de acordo com recente pesquisa de qualidade de internet móvel. Os clientes da operadora utilizaram a rede de quarta geração em 82% do tempo em que permaneceram conectados. A pesquisa destaca ainda que o 4G da TIM tem a menor latência do setor.

No 5G, a TIM se prepara para repetir a trajetória de sucesso e protagonismo do 4G. A operadora foi a primeira a realizar experiência de uso sobre uma rede real de quinta geração no país. Na fundação CERTI, em Florianópolis (SC), a TIM ativou uma torre com a tecnologia para desenvolver aplicações focadas em cidades inteligentes ou de gestão inteligente de serviços públicos. Outros dois projetos-pilotos serão realizados pela companhia em Santa Rita do Sapucaí (MG) e Campina Grande (PB). (Amanda Salviano – TIM Brasil)

 

(1)Os valores indicados como normalizados foram ajustados para efeitos não-recorrentes, sendo o mais relevante
o ganho advindo da decisão judicial referente à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins.

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HV Investment Group: Liderando o Futuro das Finanças com Inovação e Construindo um Novo Capítulo de Prosperidade em Conjunto

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Na era contemporânea, em que o digital e o virtual se fundem de forma dinâmica e os profissionais e o público estão interconectados, o HV Investment Group destaca-se como um catalisador para a criação de um novo capítulo de conexão de riqueza e geração de resultados sustentáveis. Fundado em 2000, o HV Investment Group consolidou sua posição no setor financeiro ao longo de mais de duas décadas, estabelecendo uma cadeia industrial completa e avançada que abrange áreas inovadoras, como tecnologia blockchain, negociação de criptomoedas, economia compartilhada, investimentos industriais, serviços financeiros e capital de risco.

Sob a liderança de Adrian Mike, um renomado executivo e figura influente no mercado financeiro global, o HV Investment Group tem mantido uma posição de destaque, marcada por sua vitalidade inovadora e capacidade de adaptação. Com ampla experiência e uma visão estratégica acurada, Adrian Mike reconhece que, em um mercado financeiro em constante evolução, é imprescindível otimizar estratégias de investimento e fomentar a inovação tecnológica. Com essa visão, ele prioriza a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e a formação de talentos, liderando uma equipe de elite composta por especialistas financeiros, engenheiros de tecnologia de ponta e analistas de mercado. Essa abordagem garante o crescimento sustentável e a competitividade do grupo em um cenário global.

No segmento de negociação de criptomoedas, o HV Investment Group estabeleceu uma parceria estratégica sólida com a IJ Exchanges, colaborando para criar um ecossistema de negociação de criptomoedas que é seguro, eficiente e altamente confiável. Por meio de seu sistema de negociação avançado e rigorosos protocolos de segurança, a IJ Exchanges assegura a estabilidade das operações e a proteção dos ativos dos investidores. O HV Investment Group complementa essa parceria com suporte estratégico e iniciativas de expansão de mercado, aproveitando sua visão de mercado e profundo entendimento das demandas dos clientes. Juntas, as organizações conquistaram a confiança e o reconhecimento do mercado, aprimorando continuamente a experiência de negociação e elevando os padrões de serviço.

Outro pilar estratégico do HV Investment Group é o segmento de serviços financeiros, que oferece um portfólio abrangente, incluindo gestão de ativos e planejamento de patrimônio. Adrian Mike entende que serviços financeiros especializados são cruciais para preservar e aumentar o valor dos ativos dos clientes, além de possibilitar um planejamento financeiro eficiente. Por isso, ele investe na capacitação e no fortalecimento de sua equipe financeira, composta por especialistas e analistas altamente qualificados. Essa expertise permite ao HV Investment Group desenvolver soluções financeiras personalizadas que atendem às necessidades diversificadas de seus clientes, consolidando sua posição como um parceiro de confiança no setor.

Adicionalmente, o compromisso do HV Investment Group com a inovação tecnológica se reflete em sua atenção ao campo da inteligência artificial. Em 2019, o lançamento do TensorFlow 2.0, com melhorias significativas na usabilidade e integração, chamou a atenção do grupo, que identificou uma oportunidade estratégica de investimento nesse setor. Desde então, o Grupo HV tem investido ativamente no desenvolvimento e aplicação de tecnologias de inteligência artificial, gerando valor substancial para suas operações e oferecendo suporte avançado à evolução tecnológica da indústria financeira.

Com foco no futuro, o HV Investment Group, sob a liderança de Adrian Mike, continuará a promover uma cultura corporativa pautada na inovação, inclusão e sustentabilidade. Mantendo o cliente no centro de suas operações, o grupo reforçará seu compromisso com a otimização das estratégias de investimento e o desenvolvimento de novas tecnologias. Em parceria com líderes globais, o Grupo HV buscará explorar novas oportunidades, promover um ecossistema financeiro mais sustentável e inteligente, e alcançar resultados que beneficiem todas as partes envolvidas. Estamos confiantes de que o HV Investment Group continuará a alcançar novos patamares de excelência no setor financeiro, contribuindo significativamente para o crescimento econômico global.

 

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DINHEIRO

ARTIGO: Redução de limite no cartão sem aviso prévio: um erro que pode custar caro às instituições financeiras

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Foto de capa - advogada Júlia Bittencourt [arquivo pessoal]
A redução do limite do cartão de crédito sem aviso prévio ao consumidor pode ser motivo para indenização. Recentemente, uma decisão judicial destacou a importância da comunicação adequada quando se trata de alterações no limite de crédito.

O caso

Em um recente julgamento, foi decidido que uma administradora de cartões de crédito deve pagar uma indenização por ter reduzido o limite do cartão de um cliente sem aviso prévio. O cliente, que tinha um limite de R$ 2.400 e havia utilizado apenas R$ 400, teve seu limite reduzido para R$ 300 sem qualquer comunicação antecipada. Quando tentou fazer compras e teve o pagamento recusado, descobriu a mudança abrupta no seu limite.

O impacto da redução de limite do cartão de crédito não avisada

O cliente utilizava apenas R$ 400 de seu limite de crédito quando foi surpreendido com a redução. Sem qualquer aviso ou justificativa, descobriu a mudança no limite apenas no momento da compra, o que o obrigou a abandonar os produtos e retornar para casa de mãos vazias. A situação não apenas prejudicou o consumidor financeiramente, mas também causou um abalo emocional significativo.

Como advogada atuante na área de Direito do Consumidor, Júlia Bittencourt reforça que essa prática contraria os princípios da transparência, boa-fé objetiva e dever de informação, previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC). “O consumidor tem o direito de ser previamente informado sobre qualquer alteração no contrato, especialmente aquelas que podem impactar diretamente sua vida financeira. Reduzir o limite de crédito sem aviso é uma conduta abusiva que não pode ser tolerada”, afirma.

A decisão judicial e os direitos do consumidor

O tribunal destacou que, embora as instituições financeiras tenham autonomia para ajustar os limites de crédito, isso só pode ser feito com aviso prévio de pelo menos 30 dias, conforme estabelecido pela Resolução 96/2021 do Banco Central. A ausência dessa comunicação caracteriza falha na prestação de serviço e gera o dever de reparação pelos danos causados.

A advogada ressalta que a responsabilidade das instituições financeiras é objetiva, conforme previsto no CDC. “Independentemente de culpa, o fornecedor responde pelos danos causados pela falha no serviço. No caso em questão, a redução abrupta do limite sem aviso violou o direito básico do consumidor à informação clara e adequada, configurando o dever de indenizar”, explica Júlia.

O que fazer em casos semelhantes?

Se você enfrentar uma situação semelhante, siga estas orientações para proteger seus direitos:

– Documente o ocorrido: registre todas as tentativas de comunicação com a instituição, bem como os impactos financeiros e emocionais sofridos.
– Busque soluções administrativas: entre em contato com a administradora do cartão para solicitar o restabelecimento do limite e esclarecimentos sobre a redução.
– Procure um advogado especializado: caso o problema persista, é possível buscar judicialmente o restabelecimento do limite e uma indenização por danos morais.

A importância de buscar a Justiça

“A transparência nas relações de consumo é um pilar essencial do Direito do Consumidor. Quando esse princípio é violado, os consumidores devem buscar a Justiça para que práticas abusivas sejam combatidas e seus direitos sejam preservados”, conclui Júlia Bittencourt.

Se precisar de ajuda para lidar com questões semelhantes ou para entender melhor suas opções legais, nossa equipe está à disposição para oferecer suporte e orientação.

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BOA SORTE

Governo finaliza regulamentação das apostas de quota fixa

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A regulamentação do mercado de apostas no Brasil trouxe uma série de mudanças significativas, reorganizando o setor e estabelecendo novos parâmetros para as empresas e jogadores. No final de dezembro do ano passado, o Ministério da Fazenda, por meio da Secretaria de Prêmios e Apostas, publicou portarias autorizando 66 empresas a operar no mercado brasileiro de apostas, que entrou em vigor a partir de 1º de janeiro deste ano.

Dentre as 66 empresas autorizadas, 14 delas receberam licença definitiva, representando 30 sites de apostas e cassinos online. As outras 52 empresas, que representam mais 109 sites, obtiveram autorização temporária para operar e devem resolver pendências em suas certificações dentro de um prazo de 60 dias.

Novas regras de operação

Com a entrada em vigor das novas normas, todas as empresas autorizadas passaram a cumprir uma série de regras estabelecidas pelo governo brasileiro. Entre essas normas, destaca-se a exigência de que as empresas tenham sede e administração no território nacional e operem exclusivamente em sites com o domínio “.bet.br”. Durante um período de adaptação, os domínios “.com.br” continuarão em funcionamento, mas não poderão oferecer apostas aos clientes.

As novas medidas incluem a proibição de crédito para apostas e de bônus de entrada. As empresas também devem exigir a identificação dos apostadores através do CPF, implementar reconhecimento facial e controlar os fluxos financeiros. Além disso, as empresas precisam estar em conformidade com a legislação brasileira, o que inclui a prevenção à lavagem de dinheiro, segurança financeira e práticas de jogo responsável. A Secretaria de Prêmios e Apostas monitorará constantemente as transações, identificará atividades suspeitas e aplicará medidas de contenção, como alertas e bloqueios temporários de contas.

Impostos

Um ponto crucial da regulamentação é a tributação. Para os apostadores, uma alíquota de 15% será aplicada sobre os prêmios líquidos que ultrapassarem R$ 2.259,20, valor correspondente à primeira faixa da tabela progressiva anual do Imposto de Renda. As empresas, por sua vez, além do pagamento regular de impostos comuns a qualquer pessoa jurídica no país, terão que pagar uma taxa sobre a receita bruta dos jogos subtraídos dos prêmios pagos aos apostadores, conhecida como GGR (gross gaming revenue), a uma alíquota de 12%.

Os valores arrecadados com essa tributação terão uma destinação específica, sendo distribuídos para políticas públicas em áreas como educação, segurança pública, esporte, seguridade social, turismo, saúde e entidades da sociedade civil. Implementar essas contribuições financeiras pretende garantir que o setor de apostas contribua para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

Benefícios do jogo legal para os apostadores

Para agradar os jogadores e conquistar o público brasileiro, as casas de apostas presentes no país precisam se adaptar ao mercado local, promovendo o jogo responsável, oferecendo suporte em português e meios de pagamento locais. Atualmente, jogadores brasileiros mais experientes costumam analisar plataformas de apostas, elencando assim os melhores cassinos online no Brasil, baseando-se em vários critérios de qualidade. Afinal, boa parte das empresas tem origem no exterior, porém nem todas ainda entenderam as particularidades do Brasil.

O pente fino do governo garante que as plataformas ofereçam um serviço mais justo e transparente, tanto para apostadores, que podem contar com um mercado legalizado e fiscalizado, quanto para as empresas, que encontram um campo regulamentado para operar. Essa mudança traz mais confiança para todos os envolvidos no setor, potencializando o crescimento e a inovação das plataformas de apostas online no Brasil.

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