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Tribunal de Justiça implanta AR Digital em processos judiciais

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Aprimoramento do fluxo de trabalho, celeridade e sustentabilidade são alguns dos propósitos alcançados com a adesão ao AR Digital pelo TJAC

Para facilitar as comunicações processuais, o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) integrou o Sistema de Automação com os Correios para viabilizar o recurso de Aviso de Recebimento (AR) Digital. No entanto, quem não tem contato com a rotina de uma vara pode não compreender a importância dessa etapa para o processo. Vamos entender a funcionalidade das cartas de citação e intimação:

 

A Carta de Citação é um documento oficial, emitido pela vara onde tramita o processo, para dar ciência ao destinatário que existe um processo contra ele e, assim, possibilitar que se defenda.

Já a Carta de Intimação é o documento oficial, encaminhado às pessoas relacionadas a um processo, identificando as informações básicas envolvidas no caso, como o número do processo e local de tramitação. Ambas tangem o princípio do contraditório e ampla defesa, bem como o princípio do devido processo legal.
Então, após ser convocado para o processo, a pessoa tem o prazo de 15 dias para apresentar sua contestação ou ato processual em que demonstre todos os seus argumentos de defesa e especificar as provas que pretende produzir.

Então, após ser convocado para o processo, a pessoa tem o prazo de 15 dias para apresentar sua contestação ou ato processual em que demonstre todos os seus argumentos de defesa e especificar as provas que pretende produzir.

O Sistema de Automação da Justiça (SAJ) é utilizado pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) e tem agora automações e uma delas é o AR Digital. Mas, quem pode explicar de maneira mais prática como a adesão ao AR Digital afetou a rotina de trabalho são os servidores. A diretora de secretaria da 4ª Vara Cível, Maria Ivandione dos Santos, destaca a celeridade e a melhoria do fluxo de trabalho:

Antes a gente elaborava as cartas postais, imprimia, envelopava e deixava no Protocolo, esse era responsável por postar nos Correios. Hoje, no momento que eu assino e libero essa carta, ela vai direto para uma fila dos Correios e daí já são feitos os encaminhamentos. Ou seja, várias etapas foram reduzidas a um clique. O aviso de recebimento também tem a mesma facilidade, pois quando é cumprido já consta no processo. Então ficou tudo muito bom! Agilizou bastante o trabalho de muita gente e sem falar que na economia e o tempo”, enumera a servidora.

O servidor da 2ª Vara Cível de Rio Branco, Charles Augusto Gonçalves, também deu seu depoimento:

A implantação do AR-Digital fez mudar completamente a rotina de trabalho. Trouxe praticidade e rapidez tanto na remessa de cartas postais para os Correios, quanto na devolução dos respectivos AR. Encurtou o tempo que uma carta postal levava entre a sua assinatura e a entrega da mesma nos Correios, assim, como na devolução do AR e a digitalização do mesmo processo”.

Portanto, em seu entendimento, essa decisão da gestão administrativa representa a racionalização da força de trabalho, “que agora pode ser empregada em outras atividades e também representou uma economia considerável com papel, envelope, tinta de impressora, cola, manutenção de impressora, energia, manutenção com scanner, mão de obra e, acima de tudo tempo”.

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).

O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.

“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.” 

Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”

O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.

 



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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde. 

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.



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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC (1).jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.

Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”

A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.

Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.

Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”

Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”

Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.



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