A troca anunciada nesta terça-feira (5) pelo primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, no Ministério da Defesa tornou ainda mais improvável a concretização de um negócio bilionário do governo brasileiro com o Estado judeu.
Ele escolheu para comandar a pasta Israel Katz, que era seu chanceler, e ficou conhecido por humilhar de forma pública o então embaixador do Brasil no país, Frederico Meyer, após Lula comparar os ataques a Gaza ao Holocausto. A reprimenda gerou duro protesto de Lula.
A compra pelo Exército de 36 canhões de longo alcance de uma empresa israelense, no valor de R$ 1 bilhão, vem sendo barrada pelo assessor internacional da Presidência, Celso Amorim, por causa da guerra em Gaza, o que provocou reclamação do ministro da Defesa, José Múcio. O negócio segue parado e agora mais distante do que nunca de ser retomado.
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