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Trump vs Harris: Qual a sua posição em relação ao Irã | Série Digital

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Trump vs Harris: Qual a sua posição em relação ao Irã | Série Digital

Israel e o Irão têm sido apanhados num ciclo de retaliação há meses, mas as tensões dispararam em Outubro, aumentando o receio de uma batalha total.
O Irão prometeu “usar todas as ferramentas disponíveis” em resposta ao recente ataque de Israel.
Entretanto, Teerão também monitoriza as próximas eleições nos EUA.
Pinch Point analisa as opiniões de Kamala Harris e Donald Trump sobre o Irão e as suas implicações para as relações EUA-Irão.



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O presidente Daniel Noboa questiona os resultados da primeira rodada da eleição do Equador | Notícias das eleições

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O presidente Daniel Noboa questiona os resultados da primeira rodada da eleição do Equador | Notícias das eleições

Presidente equatoriano Daniel Noboa lançou dúvidas sobre o resultado da recente corrida presidencial do país, dizendo o Resultados da primeira rodada parecia mostrar “irregularidades”.

Na terça -feira, Noboa deu uma entrevista ao Radio Centro do Equador, no qual ele expressou ceticismo sobre os resultados, embora não tenha sido provável de qualquer mal -humilhação.

“Houve muitas irregularidades, e ainda estamos contando”, disse Noboa. “Ainda estamos checando em certas províncias onde havia coisas que não aumentaram”.

Mas os observadores eleitorais independentes rapidamente demitiram que parecia não haver discrepâncias com a contagem da votação.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) enviou uma missão para observar as eleições de domingo. Ele disse que seus dados confirmaram os resultados oficiais, dentro de uma margem de erro.

“A missão, até o momento, não identificou ou recebeu indicações de irregularidades generalizadas que poderiam alterar os resultados da eleição”, escreveram a OEA em um declaração.

“Ao mesmo tempo, convida qualquer reclamação a ser apresentada às autoridades relevantes”.

Outro grupo de transparência eleitoral, enviado pela União Europeia, respondeu com uma declaração semelhante.

“Não temos um único elemento objetivo que houve algum tipo de fraude”, disse Gabriel Mato, membro do Parlamento Europeu envolvido no monitoramento das eleições do Equador.

Mato observou que Noboa e seu rival de esquerda, Luisa Gonzalez, haviam expressado reservas sobre a precisão dos resultados.

A primeira rodada de votação terminou com os dois candidatos em um empate virtual, cada um recebendo aproximadamente 44 % das cédulas. Isso significava que eles seguiriam para um escoamento.

“Lamento profundamente que, além de desinformação, tenha havido uma certa narrativa de fraude nessas eleições”, disse Mato. “Não há evidências objetivas para apoiar essa acusação ou narrativa.”

Um soldado permanece guarda durante uma manifestação de campanha para o presidente Daniel Noboa em 6 de fevereiro (foto de Dolores Ochoa/AP)

Uma história de cabeças

Noboa e Gonzalez são adversários de longa data na trilha da campanha. Eles se deram frente a frente em 2023, depois do então presidente Guillermo Lasso Invocou um mecanismo constitucional nunca antes usado chamado “Muerte Cruzada” ou “Morte cruzado”.

Que dissolvido A Assembléia Nacional e terminou a presidência de Lasso cedo. Uma eleição instantânea foi chamada para determinar quem serviria ao restante do mandato de Lasso: um período de 18 meses.

Filho de um rico barão da indústria de banana, Noboa havia sido uma pessoa da Assembléia de primeiro mandato até a dissolução do Legislativo.

Liderando uma coalizão política recém-criada, Noboa, entrou na corrida lotada para substituir Lasso como um cavalo escuro-uma perspectiva improvável. O pioneiro na época era Gonzalez, o protegido do ex -presidente Rafael Correa, uma figura divisiva na política equatoriana.

Correa enfrentou acusações de corrupção e foi condenado à revelia a oito anos de prisão. Atualmente, ele vive no exílio na Bélgica.

A corrida de 2023 terminou com Gonzalez e Noboa competindo entre si em uma eleição de segundo turno, que Noboa finalmente venceu. Ele recebeu 52 % dos votos aos 48 de Gonzalez.

Mas os dois permaneceram ferozes críticos um do outro, levando a Revanche de domingo nas eleições gerais de 2025. Se for bem-sucedido em sua oferta de reeleição, Noboa venceria seu primeiro mandato completo de quatro anos.

Na entrevista de terça -feira ao Radio Centro, Noboa levou Jabs no Citizen Revolution Party de Gonzalez, acusando seus membros de liberar criminosos das prisões do Equador para influenciar a votação.

Enquanto isso, ele elogiou seus eleitores por irem para as pesquisas, apesar do que descreveu como “ameaças” contra eles.

“Tenho orgulho da maneira como a grande maioria dos equatorianos se comportou nessas eleições. Apesar de milhares de ameaças, eles decidiram votar no progresso ”, afirmou.

Enquanto Noboa acrescentou que tinha evidências de suas alegações, nenhuma foi fornecida.

Gonzalez, enquanto isso, criticou a implicação de Noboa de que seus votos foram conquistados através da criminalidade.

“Os eleitores da (revolução cidadã) não são narcos nem criminosos”, ela Postado nas mídias sociais.

Ela destacou o fato de que Noboa não conseguiu diminuir as taxas de criminalidade do Equador, apesar das táticas pesadas que os críticos disseram que levaram a viola os direitos humanos.

Gonzalez também criticou Noboa por irregularidades de campanha: a decisão do presidente de fazer campanha por reeleição enquanto delega autoridade a um Vice -presidente interino foi declarado recentemente inconstitucional.

Até o ex -presidente Correa pesava nas mídias sociais. “Que perdedores ruins!” Correa disse de Noboa e seus aliados.

Noboa e Gonzalez avançam para uma segunda rodada de votação em 13 de abril.



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Show de Shakira no Rio de Janeiro exalta mulheres e superação – 12/02/2025 – Ilustrada

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Show de Shakira no Rio de Janeiro exalta mulheres e superação - 12/02/2025 - Ilustrada

Leonardo Lichote

Numa entrevista que fiz com Alcione há alguns anos, ela arriscou uma explicação, igualmente sábia e simples, para seu apelo popular. Disse algo como: “Quando eu canto que sou a loba, eu sou. A mulher que me ouve nem sempre é, mas naquele momento, enquanto me ouve cantar, ela se torna a loba por alguns minutos”.

Algo semelhante pode ser dito sobre la loba colombiana, she wolf, a cantora Shakira. Obviamente essa não é a única chave para entendê-la —ou mesmo para entender Alcione. Mas é inegável a força do apelo desse empoderamento que se mostra desde o nome da turnê que estreou na noite desta terça (11) no Engenhão, no Rio de Janeiro, e que na quinta (13) chega ao Morumbis: “Las Mujeres Ya no Lloran World Tour”. Na capa do álbum que deu origem à turnê, as lágrimas dela viram diamantes —ou seja, dinheiro, luxo, em suma, felicidade ou ao menos a ostentação de.

É mais do que a simples representatividade, portanto —é uma uber representação de certa figura feminina contemporânea. Em bom português, um mulherão da porra, que sustenta a personagem ao longo das duas horas de espetáculo de altos níveis de técnica, sensualidade, paixão e discursos de drama e de superação.

A primeira aparição de Shakira no enorme telão horizontal que ocupa toda a extensão do palco confirma essa ideia de supermulher. Uma Shakira gigantesca, desenhada em computação gráfica, caminha pelas dunas de um deserto, fazendo estrondo a cada passo. Pouco depois, ela é engolida pelo solo, renascendo dele com os mesmos óculos escuros com o qual, agora já em tempo real, caminha em direção ao palco, num corredor pelo meio do público, cercada de pessoas com uma roupa prateada semelhante à dela.

Leques de arco-íris, cartazes (“Shakira, depois de 16 anos me separei para estar aqui”) e gritos saúdam a cantora. Antes da primeira música, ela se dirige à plateia em português: “É um prazer estar aqui de novo com vocês. Estou tendo pequenos problemas, não escuto bem (diz, apontando para seus fones). Vamos tentar arrumar isso primeiro para poder oferecer o show que vim oferecer para vocês”. Em inglês, ela completa: “É o primeiro show, acontece”. Minutos depois, explica sorrindo que tinha esquecido de ligar o equipamento.

“La Fuerte”, do mais recente álbum, abre o show em ambiente futurista, prateado, com uma dança algo robótica. No som, a plateia é apresentada ao grave que faz tremer o Engenhão ao longo de todo o show.

A Shakira do futuro é apenas uma das muitas Shakiras que se alternam no palco freneticamente. Em “Girl Like Me”, surge a hot latina, com o telão alternando bandeiras de Brasil, México, Argentina e Colômbia e outros países vizinhos. Logo depois, em “Inevitable”, ela assume a rockstar, violão em punho. Em “Addictecd to You”, ela bate tambor. Em “Ojos Así”, é dançarina do ventre – único momento em todo o show em que o som falhou por alguns instantes.

A loba se manifesta a primeira vez pelo lado maternal da fera, em “Acróstico”, que ela canta com os filhos —eles participam no telão em vídeos gravados. Até uma Shakira sereia se manifesta, novamente em animação digital, antes do medley “Copa Vacía/ La Bicicleta/ La Torturra” —na performance do medley reggaeton, ela explora os movimentos de quadril que são uma assinatura. E pilota uma bicicleta feita pelos corpos musculosos de seus bailarinos homens.

Em outro momento do show, a figura masculina também é representada de forma patética, como androides defeituosos —que ela tenta consertar com um enorme soldador, mas não consegue e desiste. É uma das muitas piscadelas de empoderamento feminino, que ela escancara na fala antes de cantar “Don’t Bother”, de 2005.

“Sofri nos últimos anos”, disse, referindo-se a traição do jogador Piqué, que determinou o fim do casamento deles. “Mas aprendi que as quedas não são o fim, mas o começo de um voo mais alto. Nós as mulheres voltamos das quedas mais sábias, mais duras, mais fortes. Se queremos chorar, choramos. Mas se não queremos, faturamos. Nessa próxima música fiz umas mudanças na letra. Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência”.

Foi a deixa para o público. Antes que ela começasse a cantar, a plateia puxou o coro: “Ei, Piqué, vai tomar no cu!”.

A despeito do insistente subtexto —no caso, texto mesmo de afirmação sobre o ex, o repertório de Shakira acumulado ao longo de três décadas se mostra consistente e variado em dinâmicas —latinas, árabes, roqueiras, com diferentes referências da cultura eletrônica. No show, ela sabe explorar essas dinâmicas em diferentes situações —chega a cantar do camarim, como acompanhamos pelo telão —e configurações do palco, essencialmente digital.

Carismática, sem afetação e parecendo estar sinceramente feliz de estrear no Brasil (“país que abriu as portas para mim quando eu era uma criança”), ela tem especial acolhida da plateia quando tangencia sua história pessoal, de separação e superação.

“Quantas solteiras tem aqui? Eu sou solteira. Somos muitas. Você pode ser feliz solteira ou casada. Contando que se sinta livre. Porque o amor pelo outro é muito bonito. Mas é mais bonito o amor-próprio”, diz, antes de cantar seu mais recente single, “Soltera”, e fazer pole dance num poste que corta no meio um grande S (ou $) no cenário.

A maior surpresa viria na reta final do show, quando em formação acústica e intimista no pequeno palco projetado na direção da plateia, ela cantou “Mama África”, de Chico César (“Uma música que canto pros meus filhos antes de dormir, e eles adoram”).

A despeito da recepção não tão calorosa, foi bonito o vislumbre de uma intimidade real, para além da construção da personagem. Mais ainda com uma mulher latina entoando uma canção que trata de maneira tão generosa dos efeitos da diáspora – a despeito de sua violência de origem.

O fogo no palco, no telão e, metaforicamente, nos quadris, anunciou o aquecimento para a reta final do show, com “Whenever, Wherever”. Na sequência, veio a celebração solar de “Waka Waka”.

Shakira retorna ao palco para o bis depois de se projetarem no palco “os 10 mandamentos da she wolf” —como não competir com outras da espécie. Uma loba enorme —uma escultura, não uma projeção digital – surge no meio do palco, e sob os pés dela a cantora entoa “She wolf”. “Onde estão as lobas esta noite?”, pergunta ela, ecoando em alguma medida a fala de Alcione que abre este texto.

Veio enfim a irresistível canção-vingança “BZRP Music Sessions #53”, na qual ela —usando sua terminologia fatura em vez de chorar sobre sua separação. Uma retomada, portanto, noutro registro, da mulher gigante que faz o chão estremecer na animação do início do show. E da que, na capa do disco, faz das lágrimas diamantes. Show digno do tamanho que ela projeta publicamente como mulher —e que ela sustenta como artista.



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O Canadá nomeia um gerente de fentanil, uma promessa feita a Donald Trump

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O Canadá nomeia um gerente de fentanil, uma promessa feita a Donald Trump

Kevin Brosseau, nomeou gerente de informações para liderar a luta contra o Fentanyl, em uma foto da ONU, em Ottawa (Canadá).

O governo canadense anunciou na terça -feira, 11 de fevereiro, a nomeação de um gerente de inteligência para liderar a luta contra o fentanil. O anúncio segue uma promessa feita a Donald Trump, no meio de um confronto comercial com seus vizinhos.

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O presidente americano ameaçou impor deveres alfandegários a todas as importações do Canadá se Ottawa não fortalecer sua luta contra a imigração ilegal e o desenvolvimento do tráfego de fentanil.

“A nomeação hoje de Kevin Brosseau como czar do fentanil acelerará os esforços feitos pelo Canadá para identificar, perturbar e desmontar o comércio de fentanil em parceria com os Estados Unidos”em comunicado, disse o primeiro -ministro canadense Justin Trudeau.

9.000 quilômetros da borda comum

Kevin Brosseau é um ex -policial de alto escalão que recentemente foi consultor de Justin Trudeau em questões de segurança e inteligência nacional.

O Canadá já anunciou uma série inteira de medidas para fortalecer sua fronteira e colaboração com os Estados Unidos. Ottawa prometeu um plano de US $ 1,3 bilhão canadense (cerca de 878 milhões de euros) com a implantação “Novos helicópteros, novas tecnologias e mais funcionários” Ao longo da linha de demarcação de quase 9.000 quilômetros entre os dois países.

De acordo com números oficiais dos serviços de fronteira americanos, menos de 1 % do fentanil apreendido nos Estados Unidos em 2024 chegou do Canadá.

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O mundo com AFP

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