NOSSAS REDES

Economia e Negócios

Usuários em Primeiro Lugar, Escolha de Milhões: Inovação em Serviços e Atualização de Experiência da Tdasx

PUBLICADO

em

Recentemente, a Tdasx anunciou o lançamento de seu mais recente plano de otimização de experiência do usuário, com o objetivo de oferecer um ambiente de operação mais conveniente e amigável para usuários globais. Como líder em inovação financeira na era Web3, a Tdasx mantém o foco na experiência do usuário, tornando-se a plataforma preferida de milhões de usuários através de contínuas inovações tecnológicas e otimizações de serviços.

Na mais recente otimização da experiência do usuário, a interface da plataforma Tdasx foi projetada para ser ainda mais simples e intuitiva, facilitando o uso tanto para iniciantes quanto para operadores experientes. Com um layout de interface claro e direto, os usuários poderão localizar facilmente as funções e informações necessárias, aumentando significativamente a eficiência e a satisfação nas operações. Configurações personalizadas permitirão aos usuários ajustar a interface e as funcionalidades de acordo com seus hábitos e preferências, melhorando a experiência de uso geral.



Para melhor atender os usuários globais, a Tdasx planeja oferecer uma interface multilíngue. No futuro, a plataforma suportará um número maior de idiomas principais, garantindo que usuários de diferentes países e regiões possam usar a plataforma com facilidade. O suporte multilíngue não só aumentará a conveniência para os usuários, mas também expandirá ainda mais a presença da Tdasx no mercado global.

A Tdasx compreende a importância de um suporte ao cliente de qualidade e sempre se empenhou em fornecer atendimento 24 horas por dia, garantindo que as dúvidas e problemas dos usuários sejam resolvidos prontamente. Nesta atualização de experiência do usuário, a Tdasx oferecerá mais canais de comunicação. Os usuários poderão entrar em contato com a equipe de suporte ao cliente da Tdasx por meio de e-mail, redes sociais, chat em tempo real e outros canais, garantindo uma assistência rápida para qualquer questão. Além disso, a Tdasx fornecerá uma ampla gama de recursos educacionais, incluindo guias de operação, perguntas frequentes (FAQ) e tutoriais em vídeo, ajudando os usuários a compreender e utilizar a plataforma de forma mais eficaz.

O mais recente plano de otimização da Tdasx destaca a importância de valorizar o feedback e as sugestões dos usuários, realizando regularmente pesquisas de satisfação e aprimorando continuamente as funcionalidades da plataforma com base nas opiniões dos usuários. Através da análise do comportamento e das necessidades dos usuários, a Tdasx continuará a melhorar os processos de operação e o design da interface, visando proporcionar a melhor experiência de operação possível.

Em um mercado de criptomoedas em constante evolução e com demandas de usuários cada vez mais diversificadas, a Tdasx busca demonstrar seu compromisso com a excelência na experiência de operação em cada detalhe do serviço. No futuro, a Tdasx continuará a colocar os usuários no centro de suas ações, promovendo a inovação tecnológica e a otimização dos serviços, consolidando-se como uma empresa líder em tecnologia financeira na era Web3.

Company: TDASX BLOCKCHAIN GROUP INC

Contact Person: Gabriel Souza

Email:support@tdasx.co

Website:https://www.tdasx.co

City: Colorado, USA

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

DINHEIRO

ARTIGO: Redução de limite no cartão sem aviso prévio: um erro que pode custar caro às instituições financeiras

PUBLICADO

em

Foto de capa - advogada Júlia Bittencourt [arquivo pessoal]
A redução do limite do cartão de crédito sem aviso prévio ao consumidor pode ser motivo para indenização. Recentemente, uma decisão judicial destacou a importância da comunicação adequada quando se trata de alterações no limite de crédito.

O caso

Em um recente julgamento, foi decidido que uma administradora de cartões de crédito deve pagar uma indenização por ter reduzido o limite do cartão de um cliente sem aviso prévio. O cliente, que tinha um limite de R$ 2.400 e havia utilizado apenas R$ 400, teve seu limite reduzido para R$ 300 sem qualquer comunicação antecipada. Quando tentou fazer compras e teve o pagamento recusado, descobriu a mudança abrupta no seu limite.

O impacto da redução de limite do cartão de crédito não avisada

O cliente utilizava apenas R$ 400 de seu limite de crédito quando foi surpreendido com a redução. Sem qualquer aviso ou justificativa, descobriu a mudança no limite apenas no momento da compra, o que o obrigou a abandonar os produtos e retornar para casa de mãos vazias. A situação não apenas prejudicou o consumidor financeiramente, mas também causou um abalo emocional significativo.

Como advogada atuante na área de Direito do Consumidor, Júlia Bittencourt reforça que essa prática contraria os princípios da transparência, boa-fé objetiva e dever de informação, previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC). “O consumidor tem o direito de ser previamente informado sobre qualquer alteração no contrato, especialmente aquelas que podem impactar diretamente sua vida financeira. Reduzir o limite de crédito sem aviso é uma conduta abusiva que não pode ser tolerada”, afirma.

A decisão judicial e os direitos do consumidor

O tribunal destacou que, embora as instituições financeiras tenham autonomia para ajustar os limites de crédito, isso só pode ser feito com aviso prévio de pelo menos 30 dias, conforme estabelecido pela Resolução 96/2021 do Banco Central. A ausência dessa comunicação caracteriza falha na prestação de serviço e gera o dever de reparação pelos danos causados.

A advogada ressalta que a responsabilidade das instituições financeiras é objetiva, conforme previsto no CDC. “Independentemente de culpa, o fornecedor responde pelos danos causados pela falha no serviço. No caso em questão, a redução abrupta do limite sem aviso violou o direito básico do consumidor à informação clara e adequada, configurando o dever de indenizar”, explica Júlia.

O que fazer em casos semelhantes?

Se você enfrentar uma situação semelhante, siga estas orientações para proteger seus direitos:

– Documente o ocorrido: registre todas as tentativas de comunicação com a instituição, bem como os impactos financeiros e emocionais sofridos.
– Busque soluções administrativas: entre em contato com a administradora do cartão para solicitar o restabelecimento do limite e esclarecimentos sobre a redução.
– Procure um advogado especializado: caso o problema persista, é possível buscar judicialmente o restabelecimento do limite e uma indenização por danos morais.

A importância de buscar a Justiça

“A transparência nas relações de consumo é um pilar essencial do Direito do Consumidor. Quando esse princípio é violado, os consumidores devem buscar a Justiça para que práticas abusivas sejam combatidas e seus direitos sejam preservados”, conclui Júlia Bittencourt.

Se precisar de ajuda para lidar com questões semelhantes ou para entender melhor suas opções legais, nossa equipe está à disposição para oferecer suporte e orientação.

Continue lendo

BOA SORTE

Governo finaliza regulamentação das apostas de quota fixa

PUBLICADO

em

Foto de capa [internet]

A regulamentação do mercado de apostas no Brasil trouxe uma série de mudanças significativas, reorganizando o setor e estabelecendo novos parâmetros para as empresas e jogadores. No final de dezembro do ano passado, o Ministério da Fazenda, por meio da Secretaria de Prêmios e Apostas, publicou portarias autorizando 66 empresas a operar no mercado brasileiro de apostas, que entrou em vigor a partir de 1º de janeiro deste ano.

Dentre as 66 empresas autorizadas, 14 delas receberam licença definitiva, representando 30 sites de apostas e cassinos online. As outras 52 empresas, que representam mais 109 sites, obtiveram autorização temporária para operar e devem resolver pendências em suas certificações dentro de um prazo de 60 dias.



Novas regras de operação

Com a entrada em vigor das novas normas, todas as empresas autorizadas passaram a cumprir uma série de regras estabelecidas pelo governo brasileiro. Entre essas normas, destaca-se a exigência de que as empresas tenham sede e administração no território nacional e operem exclusivamente em sites com o domínio “.bet.br”. Durante um período de adaptação, os domínios “.com.br” continuarão em funcionamento, mas não poderão oferecer apostas aos clientes.

As novas medidas incluem a proibição de crédito para apostas e de bônus de entrada. As empresas também devem exigir a identificação dos apostadores através do CPF, implementar reconhecimento facial e controlar os fluxos financeiros. Além disso, as empresas precisam estar em conformidade com a legislação brasileira, o que inclui a prevenção à lavagem de dinheiro, segurança financeira e práticas de jogo responsável. A Secretaria de Prêmios e Apostas monitorará constantemente as transações, identificará atividades suspeitas e aplicará medidas de contenção, como alertas e bloqueios temporários de contas.

Impostos

Um ponto crucial da regulamentação é a tributação. Para os apostadores, uma alíquota de 15% será aplicada sobre os prêmios líquidos que ultrapassarem R$ 2.259,20, valor correspondente à primeira faixa da tabela progressiva anual do Imposto de Renda. As empresas, por sua vez, além do pagamento regular de impostos comuns a qualquer pessoa jurídica no país, terão que pagar uma taxa sobre a receita bruta dos jogos subtraídos dos prêmios pagos aos apostadores, conhecida como GGR (gross gaming revenue), a uma alíquota de 12%.

Os valores arrecadados com essa tributação terão uma destinação específica, sendo distribuídos para políticas públicas em áreas como educação, segurança pública, esporte, seguridade social, turismo, saúde e entidades da sociedade civil. Implementar essas contribuições financeiras pretende garantir que o setor de apostas contribua para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

Benefícios do jogo legal para os apostadores

Para agradar os jogadores e conquistar o público brasileiro, as casas de apostas presentes no país precisam se adaptar ao mercado local, promovendo o jogo responsável, oferecendo suporte em português e meios de pagamento locais. Atualmente, jogadores brasileiros mais experientes costumam analisar plataformas de apostas, elencando assim os melhores cassinos online no Brasil, baseando-se em vários critérios de qualidade. Afinal, boa parte das empresas tem origem no exterior, porém nem todas ainda entenderam as particularidades do Brasil.

O pente fino do governo garante que as plataformas ofereçam um serviço mais justo e transparente, tanto para apostadores, que podem contar com um mercado legalizado e fiscalizado, quanto para as empresas, que encontram um campo regulamentado para operar. Essa mudança traz mais confiança para todos os envolvidos no setor, potencializando o crescimento e a inovação das plataformas de apostas online no Brasil.

Continue lendo

Economia e Negócios

OPINIÃO: Por que o abacate está tão caro?

PUBLICADO

em

Abacate — Foto iStock

Por que o abacate está tão caro no Brasil, se a fruta não é negociada na bolsa mundial de mercadorias, não é afetada pela alta do dólar e abacateiros existem aos montões pelo país afora?

Parece até que estamos sob o efeito da combinação de empresas ou fornecedores de estabelecerem preço quase único sobre a venda do abacate. Ou seja, o conhecido cartel. 

Os cartéis são acordos entre concorrentes para fixar preços, limitar a produção ou dividir o mercado, o que é ilegal na maioria dos países, incluindo o Brasil. Essa prática prejudica os consumidores e a concorrência justa no mercado.

Hoje, o abacate é vendido em média a R$ 35,00 o quilo, um absurdo.

O consumidor tem de reagir, cobrando explicação do governo federal. E não aceitar as velhas e conhecidas justificativas, tais como:

1. Custo de Produção: produzir abacate no Brasil é caro devido aos custos de mão de obra, fertilizantes, pesticidas e outros insumos agrícolas.

2. Logística: é dispendioso o transporte de abacate de áreas de produção para os mercados.

3. Concorrência interna: a concorrência entre produtores e distribuidores eleva a preços mais altos.

4. Demanda: a demanda por abacate no Brasil tem crescido, especialmente devido à popularidade de dietas saudáveis e receitas que utilizam a fruta.

5. Fatores climáticos: condições climáticas adversas, como secas ou geadas, afetam a produção e, consequentemente, os preços.

O governo brasileiro e o Legislativo federal têm de defender o consumidor nacional. Em dados momentos, parece até que as autoridades governamentais e parlamentares representam os interesses de grupos empresariais em detrimento da população.

É inconcebível, por exemplo, que um país produtor de mercadorias só se preocupe com o mercado internacional e esquece o consumidor nacional.

Todas as mercadorias produzidas no país deveriam ser vendidas no mercando nacional a preços inferiores aos das cotações do mercado internacional (commodities), principalmente as de consumo humano.

A população pobre não pode passar fome num país que produz alimentos. O Governo Federal tem o dever de intervir nessa lógica de empresários produtores só interessados na exportação de seus produtos para obter grandes lucros

Assim, como combater a fome, a pobreza e a miséria se o governo finge se preocupar com os menos favorecidos e não autoriza que as mercadorias de consumo humano, aqui produzidas, sejam vendidas no mercado interno a preços inferiores aos cotados nas bolsas internacionais.

Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC

Continue lendo

MAIS LIDAS