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Valdemar Costa Neto: Frase do dia

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Matheus Leitão






Valdemar Costa Neto: Frase do dia | VEJA





























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“Há lugares no Brasil , como no Maranhão, onde há esquerda e direita. Há gente com fome. Vamos ter de trazer esse pessoal para ganhar a eleição. Trazer não é difícil. O duro é o Bolsonaro e o pessoal da extrema-direita aceitar. Eles não querem” (Valdemar Costa Neto, presidente do PL, explicando como o partido pode ganhar a eleição do PT em 2026 e admitindo falta de sensibilidade social em seu campo político. Ele fez a afirmação em entrevista aos jornalistas Camila Turtelli e Gabriel Sabóia)


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POLÍTICA

STF determina prisão de Allan Turnowski, ex-chefe…

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STF determina prisão de Allan Turnowski, ex-chefe...

Valentina Rocha

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, na tarde desta quinta-feira, 1°, a prisão do delegado e ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Allan Turnowski. De acordo com investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro, ele é acusado de receber propina e colaborar com contraventores do jogo do bicho.

A decisão derruba a liminar concedida pelo ministro Kassio Nunes Marques em 2022, que revogava a prisão preventiva. “Não parece faltar indícios da existência da organização criminosa da qual faz parte o paciente, e sua atuação na suposta prática de um conjunto de delitos notoriamente conhecidos e devastadores da ordem e paz públicas do Estado do Rio de Janeiro”, afirmou o ministro Edson Fachin.

Gilmar Mendes e André Mendonça votaram pela prisão do delegado, enquanto Dias Toffoli e Kassio Nunes se posicionaram contra. O advogado de Allan Turnowski, que sempre negou as acusações, afirma que a defesa vai interpor embargos de declaração no STF e novo habeas corpus.

“Alguns temas foram omitidos, especialmente o fato do processo estar paralisado há quase um ano em diligência requerida pelo Ministério Público e, o mais importante, que todas as medidas alternativas foram cumpridas na integralidade, inocorrendo qualquer incidente”, afirmou o advogado.

De acordo com a denúncia do MPRJ, o ex-chefe da Polícia Civil “atuava de forma velada e dissimulada” e “obtinha informações junto aos asseclas de Rogério Andrade, como Jorge Luiz Fernandes (Torginho) e Ronnie Lessa, e repassava para Fernando Iggnácio, por meio de Maurício Demétrio e Marcelo e, com base nas informações obtidas, deliberavam estratégias para enfraquecer o grupo rival.”

Maurício Demétrio é um ex-delegado que está preso desde 2021, tendo sido condenado a dez anos de prisão. Ele é acusado de chefiar a cobrança de propina de lojistas da Rua Teresa, em Petrópolis, e também por obstrução de justiça.



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POLÍTICA

Por que a federação do PP e do União Brasil pode c…

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Por que a federação do PP e do União Brasil pode c...

Marcela Rahal

Não bastasse ser a maior bancada do Congresso, com 109 deputados e 14 senadores, a federação anunciada na última terça-feira, 29, por Progressistas e União Brasil, pode crescer ainda mais para as eleições de 2026. Pelos menos, é essa  a expectativa do presidente do PP, Ciro Nogueira.

Em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, o senador afirmou que já existem conversas com outras siglas ‘grandes’, mas não quis revelar quais são. ‘Podem ter mais surpresas nessa federação que já é tão grande, pode ficar ainda maior. Nós estamos discutindo com outros partidos, talvez, que a gente possa incorporar ainda outros grandes partidos nessa federação.

Questionado quais seriam, Ciro só revelou que na verdade seria só uma legenda. Ainda contou que muita gente duvidava da federação com União e que agora, que ela se concretizou, a chance de incorporar uma nova sigla é mais fácil.



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Por que a não demissão de Carlos Lupi indica derro…

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Por que a não demissão de Carlos Lupi indica derro...

Matheus Leitão

Muito se falou sobre a perda da relevância política do Poder Executivo por ocasião da recusa do líder do União Brasil na Câmara, deputado federal Pedro Lucas (MA), em assumir o ministério das Comunicações. Até aí, zero surpresa, pois agora mais valem as emendas ao Orçamento do que a raquítica verba discricionária da pasta. Há, porém, outro episódio ilustrativo da derrocada do prestígio da Esplanada – a permanência de Carlos Lupi no cargo.

O ministério da Previdência Social parece ter tão pouca serventia atualmente, do ponto de vista do cálculo político – a não ser para colaborar com golpes e fraudes –, que não compensa o trabalho de demitir Lupi: além do desgaste com o nanico PDT, ainda há o risco de novo vexame, caso o contemplado com a vaga venha a esnobá-la.

Quando tinham grandes poderes, os ministérios atraíam o que havia de “melhor” (no mau sentido da palavra) entre os políticos mais graúdos. Se apanhados em mal-feitos, tinham de sair, contritos e constrangidos, ainda que hipocritamente. Por muito menos, em 2011, como se sabe, o próprio Lupi foi varrido do ministério do Trabalho, em uma das faxinas de Dilma Rousseff.

Neste terceiro mandato de Lula, entretanto, o governo vai aguentando, não só o encargo da não demissão de Lupi (embora, aparentemente, ninguém pasme com isso), como também as bravatas dele – que parece verdadeiramente indignado pelo flagrante do crime sob suas barbas.

E, assim, entre a omissão e o conformismo, o Executivo assina embaixo da própria irrelevância: já não governa com autoridade, apenas administra os restos de um poder simbólico, acenando com cargos que ninguém quer e tolerando escândalos que outrora provocariam exonerações sumárias.

Ao manter Carlos Lupi onde está, mais do que aceitar a decomposição da própria força, o Planalto a legitima.



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