POLÍTICA
Vanda Milani propõe parceria com órgãos ambientais no apoio aos atingidos pela cheia do Juruá

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6 anos atrásem

A deputada Vanda Milani(SD)reivindicou, em Brasília, a parceria dos órgãos ambientais acreanos no combate às cheias e apoio aos atingidos pela alagação do rio Juruá .A sugestão foi feita esta terça-feira( 19), na audiência da bancada federal acreana com o min. do Desenvolvimento Regional,Gustavo Canuto.Juntamente com o governador do Estado, Gladson Cameli,e o prefeito de Cruzeiro do Sul,Ilderlei Cordeiro, a representação acreana no Congresso Nacional solicitou recursos e o reconhecimento do Estado de Emergência nos municípios de Cruzeiro do Sul e Taumaturgo.
Vanda Milani disse que é preciso viabilizar, junto aos órgãos ambientais, a construção de casas em local seguro para que as famílias atingidas pelas cheias sejam removidas. Ela insistiu que o meio ambiente deve ser observado para que não haja retorno das famílias beneficiadas para as áreas alagadiças, evitando, assim, um círculo vicioso. ”È preciso encontrar uma solução definitiva , junto com o Meio Ambiente, para que este problema não perdure indefinidamente”.
O ministro acatou a ideia e disse, pessoalmente à deputada, que vai incluir a proposição no projeto. A bancada acreana foi unânime em reconhecer a necessidade urgente de remoção das populações residentes em áreas de risco. A Prefeitura de Cruzeiro do Sul pretende acrescentar mais 2 mil unidades habitacionais para realocação das famílias atingidas para áreas seguras.
Parceria.
Gutavo Canuto reiterou que o Acre, em particular a região atingida pelas cheias do Juruá, pode contar com a parceria do Ministério do Desenvolvimento Regional. Milani e seus colegas de bancada reforçaram que, para o combate as cheias, é necessário ainda adquirir combustível, garantir alimentação, construir abrigos e assegurar atendimento médico para os desabrigados. Além, é claro, de implementação de ações pós-cheia como realocação de famílias, limpeza e desinfecção para prevenção de doenças. Por fim, foi solicitada ainda a liberação de R$ 6 mi para a pavimentação de ruas que garantam acesso à Ufac local e aeroporto.
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POLÍTICA
Direita pressiona por anistia colocando projetos p…

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5 horas atrásem
19 de abril de 2025
Marcela Mattos
Em meio à indefinição sobre como os presidentes da Câmara e do Senado vão resolver o impasse sobre a anistia aos condenados pelos ataques do 8 de janeiro de 2023, parlamentares de direita elevam a pressão sobre o futuro político dos dois caso resistam a dar aval ao projeto.
Tanto o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) quanto o senador Davi Alcolumbre (União-PP) já deixaram clara a intenção de prologar seu período nas funções. Os dois devem tentar renovar seus mandatos parlamentares em 2026 para, na disputa interna de fevereiro de 2027, reeleger-se nos comandos da Câmara e do Senado.
Ao mesmo tempo, a direita trabalha para reforçar suas bancadas no Congresso no próximo pleito. “Me deem 50% da Câmara e do Senado que eu mudo o destino do Brasil”, afirmou o ex-presidente Jair Bolsonaro durante a manifestação na Avenida Paulista no início do mês.
Aliados de Bolsonaro propagam que, caso engavetem o projeto que concede uma anistia, Motta e Alcolumbre dificilmente seriam apoiados novamente pelo ex-presidente. E, se a estratégia de crescer de tamanho se confirme, o apoio da direita pode ser definidor para uma eventual reeleição. “Eles são candidatos e não vão ter como enfrentar a maioria”, diz um dos principais articuladores da anistia.
Até aqui, Hugo Motta e Davi Alcolumbre ainda não se posicionaram com clareza sobre o projeto. Na primeira vez em que tratou do 8 de janeiro, Hugo Motta disse que os atos não foram uma tentativa de golpe, mas sim uma “agressão” às instituições.
Diante da repercussão causada com a declaração, ele submergiu. No início do mês, o comandante da Câmara voltou a falar sobre o tema, defendeu que haja sensibilidade para corrigir eventuais exageros nas punições, mas afirmou que a anistia não é a pauta única do país.
“O Brasil é muito maior do que isso, nós temos inúmeros desafios. Vamos conversar com o Senado, que faz parte dessa solução também, e conversar com o próprio Judiciário e com o poder Executivo, para que uma solução de pacificação possa ser dada”, disse.
Alcolumbre, por sua vez, já disse que a anistia não pacificaria o país e que não é a pauta prioritária do Senado, mas também já sinalizou para uma modulação para as penas elevadas.
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Bolsonaro tem episódio de alteração arterial e seg…

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8 horas atrásem
19 de abril de 2025
Ricardo Chapola
O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou um episódio de alteração arterial durante sua internação no Hospital DF Star, em Brasília. É o que revelou o boletim médico mais recente, divulgado neste sábado (19). O hospital informou que a situação já foi controlada pela equipe médica e comunicou que Bolsonaro segue sem previsão de alta da UTI. O ex-presidente está internado em Brasília desde semana passada, depois de passar por uma cirurgia de 12 horas para a desobstrução do intestino. Bolsonaro passou mal durante uma agenda política no Rio Grande do Norte. Ele chegou a ser encaminhado para um hospital do estado, mas foi transferido para a capital federal.
“O Hospital DF Star informa que o ex-Presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório”, diz um trecho do boletim assinado pela equipe chefiada por Cláudio Birolini. O documento também é assinado pelo cardiologistas Leandro Echenique e Brasil Caiado; pelo coordenador de UTI, Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior; pelo diretor médico do DF Star Guilherme Meyer e por Allisson Barcelos Borges, diretor-geral do hospital.
Sem visitas e homenagem
O ex-presidente seguirá em jejum via oral e com nutrição parenteral exclusiva devido ao ato de ele ainda não apresentar movimentos intestinais efetivos. Os médicos afirmaram ainda que a programação de Bolsonaro para este sábado é intensificar a fisioterapia motora. De acordo com o boletim médico, a recomendação é de que ele continue sem receber visitas. Foi a sétima e mais longa cirurgia abdominal pela qual Bolsonaro passou desde que sofreu a facada na campanha eleitoral de 2018.
Neste sábado, o ex-presidente publicou nas redes sociais uma homenagem para sua mulher e agradeceu Michelle Bolsonaro pelo apoio dado por ela durante sua internação. “Agradeço a você por todo o apoio e energia que tem depositado neste momento”, escreveu Bolsonaro no post. Trata-se de um vídeo em que a ex-primeira-dama aparece acompanhando o capitão nas caminhadas pelos corredores do hospital de Brasília.
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POLÍTICA
Governo Lula anuncia troca de número 2 no Gabinete…

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10 horas atrásem
19 de abril de 2025
Ricardo Chapola
O governo Lula anunciou a troca do número 2 na cadeia de comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgão responsável pela proteção do presidente e chefiado pelo general da reserva Marcos Antonio Amaro dos Santos. Em decreto publicado no Diário Oficial, o petista confirmou a saída do general de divisão Ivan de Sousa Corrêa Filho, que estava no posto de secretário-executivo do GSI desde maio de 2023 e foi substituído por Washington Rocha Triani, que também é general de divisão do Exército. Antes disso, Triani estava à frente do Comando, Controle e Informação do Departamento de Ciência e Tecnologia da força.
O novo secretário-executivo do GSI é militar desde 1985. Formado em Campinas (SP), foi instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), comandou o Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia e ocupou o cargo de assessor parlamentar do gabinete do Comandante do Exército. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do GSI afirmou que a troca de nomes no cargo está dentro da normalidade e segue o fluxo regular da carreira dos oficiais do Exército. Corrêa Filho, por sua vez, que deixou a secretaria-executiva do GSI, foi designado para assumir o Comando de Defesa Cibernética da força.
Crise de confiança
No início do governo Lula, o GSI motivou desconfiança em Lula e na primeira-dama, Rosângela Silva, a Janja. Na época, o então ministro do órgão, general Edson Gonçalves Dias, apareceu em filmagens interagindo com golpistas no dia 8 de janeiro de 2023, quando a Praça dos Três Poderes foi invadida e depredada por apoiadores de Jair Bolsonaro. A divulgação dos vídeos pressionou Dias a pedir demissão. Mesmo assim, Janja exigiu na época que sua segurança deixasse de ser uma responsabilidade do GSI e fosse assumida Polícia Federal (PF). Oficiais da PF também chegaram a cuidar por um tempo da segurança pessoal de Lula, mas a atribuição foi devolvida ao GSI em junho de 2023.
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