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Veja avaliação de panetones sem açúcar, glúten ou lactose – 12/12/2024 – Comida

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Veja avaliação de panetones sem açúcar, glúten ou lactose - 12/12/2024 - Comida

Nathalia Durval

Pensando em quem tem restrições alimentares, a Folha fez uma degustação às cegas de panetones sem adição de açúcar, lactose ou glúten de marcas encontradas nos supermercados e confeitarias artesanais.

A avaliação analisou características como apresentação, textura e sabor da massa e do recheio.

A professora do curso de nutrição da Universidade Anhembi Morumbi Drielle Cavalcanti aconselha consumir os panetones sem adição de açúcar com moderação, pois eles têm açúcar natural dos ingredientes. “Na digestão, o carboidrato é quebrado em moléculas de glicose, o que causa um pico glicêmico”, diz. Esses produtos tampouco são sinônimo de saudável, pois costumam ter alto teor de gordura saturada.

Além do sabor, a ausência de outros insumos, como o glúten, também influencia na textura e umidade do doce típico de Natal. A proteína presente nas farinhas, sobretudo a de trigo, por exemplo, dá liga e aquela textura que rasga do panetone tradicional, explica a chef Carolina Brandão, dos restaurantes Las Chicas.

A seção Folha Prova não é um ranking, mas um guia que ajuda o leitor na hora das compras. Já foram testados produtos como azeite, vinho e creme de avelã.

Participaram da degustação a professora Drielle Cavalcanti, a chef Carolina Brandão e os jornalistas da Folha Eduardo Sombini, Júlia Moura, João Perassolo, Otavio Valle, Patrícia Pasquini e Raíssa Basílio —todos com alguma restrição alimentar.

SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR

Brasil Cacau

A marca prepara um panetone com massa de fermentação natural e gotas sabor chocolate ao leite. Os jurados acharam o sabor neutro, sem tanta presença de chocolate. A massa é quebradiça.

R$ 49,90 (400 g), @brasilcacau


Brigaderia

Leva cobertura e gotas de chocolate zero açúcar e recheio de brigadeiro mais líquido, que se espalha pelas fatias, mas não tem textura do doce. É opção para quem quer um panetone bem recheado.

R$ 149 (900 g), @brigaderiaoficial


Cacau Show

A sugestão da linha La Creme leva gotas sabor chocolate ao leite e recheio de trufa de chocolate zero açúcar. Segundo os jurados, o recheio lembra sabor artificial e fica concentrado apenas no centro.

R$ 106,99 (650 g), @cacaushow


Casa Suíça

Para o júri, a massa de fermentação natural tem textura macia e as frutas cristalizadas e uvas-passas vêm em tamanhos grandes. O sabor é doce sem parecer artificial.

R$ 30,98 (400 g), no Mambo


Panco

Com massa de fermentação natural, frutas cristalizadas e uvas-passas, tem sabor mais simples e cara de panetone tradicional, mas não se destacou entre o júri.

R$ 24,99 (400 g), no Pão de Açúcar


Pati Piva

A cobertura de chocolate ao leite com nibs de cacau do panetone, que leva ainda gotas de chocolate zero açúcar, é o destaque. Mais seca, a massa não deixa residual de adoçante, avaliam.

R$ 194 (600 g), @patipiva


SEM LACTOSE

Kopenhagen

Da linha Soul Good, o panetone de gotas de chocolate sem lactose e sem adição de açúcar agradou os jurados de forma unânime. Eles destacaram a massa úmida e fofa e o sabor do chocolate, próximo do panetone tradicional.

R$ 89,90 (400 g), @kopenhagen_


SEM GLÚTEN E SEM LACTOSE

Belive

Também sem adição de açúcares, o panetone leva frutas cristalizadas, uvas-passas e amêndoas por cima. Tem textura que parece um bolo e sabor marcante de laranja,

mas lembra gosto de adoçante.

R$ 45,90 (420 g), no St. Marche


Cacau Vanilla

Sem açúcares, a opção da confeitaria vegana dividiu opiniões. Alguns acharam a quantidade de recheio, cobertura e gotas de chocolate exagerada, outros acharam ótima para quem é fã de doce.

R$ 347 (1,1 kg), @cacauvanilla


Fioca

A confeitaria saudável prepara um panetone com chocolate 70%, que não leva açúcares. Os jurados acharam a massa um pouco seca, com toque de tutti-frutti, mas boa, e o chocolate saboroso.

R$ 152 (800 g), @fiocacs


Grani Amici

É o único da degustação que tem açúcar adicionado. O júri observou a quantidade suave de frutas cristalizadas e textura mais pesada, que não lembra panetone.

R$ 24,37 (300 g), @graniamici

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Leia Mais: Folha

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‘Coma os ricos’: uma classe crescente dividida | Programas de TV

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'Coma os ricos': uma classe crescente dividida | Programas de TV

Exploramos a crescente consciência da classe entre a geração Z e a geração do milênio e a crescente consciência da desigualdade econômica.

“Quando o povo não tiver mais nada para comer, eles comerão os ricos.” A citação do filósofo francês Jean-Jacques Rousseau, que resumiu o espírito da Revolução Francesa, agora está tendendo on-line-com muitos exigentes justiça social, por quaisquer meios necessários.



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Bangladesh está mergulhando no caos político mais uma vez? – DW – 02/11/2025

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Bangladesh está mergulhando no caos político mais uma vez? - DW - 02/11/2025

Polícia em Bangladesh ter prendeu mais de 1.500 pessoas desde sábado Em meio a relatos de violência da multidão em todo o país e uma repressão à segurança.

As prisões ocorreram seis meses após o ex-ministro do Primeiro Primeiro de Bangladesh Sheikh Hasina era tombou em uma revolução liderada por estudantes.

A ação policial fazia parte da Operação Devil Hunt, uma iniciativa conjunta por tropas do exército e policiais que visam grupos supostamente conectados ao Premier demitido.

Na semana passada, vários incidentes violentos foram reivindicados como uma raiva espontânea do povo contra Hasina, mas agora o próprio governo está se manifestando fortemente contra isso.

Na segunda -feira, a polícia levou a editora Shatabdi Bhaba para a custódia protetora depois que dezenas de estudantes islâmicos furiosos cercaram sua barraca na Feira de Livros de Amar Ekushey na capital, Dhaka, que estava vendendo obras do autor feminista exilado Taslima Nasrin.

“Eles estavam em campanha para vandalizar a barraca do livro”, disse Sanjana Mehran, co-fundador da Bhaba da Sabyasachi Publishers.

Líder interino condena o caos

O secretário-geral do poderoso Partido Nacional de Bangladesh da oposição do país (BNP), Mirza Fakhrul Islam Alamgir, conheceu o líder interino do país, Muhammad Yunusna segunda -feira para “levantar preocupações sobre os incidentes que varreram o país”, informou a agência de notícias da AFP.

Bangladesh busca a extradição de PM deposto da Índia

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O Gabinete do Conselheiro Chefe também condenou o incidente e alertou de ação estrita para impedir qualquer tipo de caos.

O consultor de assuntos internos Jahangir Chowdhury disse a repórteres que a Operação Devil Hunt continuaria “até que os demônios sejam eliminados”.

O analista político Dr. Zahed Ur Rahman disse à DW que o governo interino só faz declarações, em vez de impedir ataques ou tomar mais medidas contra os autores dos ataques.

“Este é um grande fracasso para o governo de Bangladesh e uma mensagem de que, mesmo após seis meses, o governo não conseguiu garantir uma boa governança”, disse Rahman.

Nur Khan Liton, ativista dos direitos humanos e membro da Comissão de Inquérito sobre desaparecimentos forçados, que foi criado pelo governo interino, acredita que pode haver um motivo político especial por trás desses incidentes.

“Desta vez”, disse ele à DW, “forças diferentes trabalharam juntas na revolta em massa”. Khan disse: “Havia muitas pequenas forças entre elas que basicamente acreditam no extremismo”.

Ele observou que esses fatores poderiam afetar a jornada do país em direção à democracia e às próximas eleições.

Crescente tensões políticas

Em setembro, o governo iniciou uma operação conjunta pela polícia e pelo exército. Embora muitas armas ilegais tenham sido recuperadas e as prisões feitas, as preocupações com direitos humanos surgiram.

Turbulência em Bangladesh

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No início de fevereiro, Ain O Salish Kendra (Ask), uma organização de direitos humanos de Bangladesh que documenta ataques a comunidades minoritárias, informou que 17 pessoas morreram sob custódia da aplicação da lei durante os primeiros cinco meses do governo interino. Entre eles estava um líder do BNP.

Nur Khan acredita que a crise está piorando porque o exército está lidando com o trabalho policial.

“Os dados mostram que os assassinatos extrajudiciais estão aumentando. Isso é uma violação grosseira dos direitos humanos. Não esperamos que isso aconteça sob esse governo”, disse ele à DW.

Khan acrescentou que o Exército não tem experiência em lidar com civis, “levando a acusações de envolvimento em crimes como roubo, seqüestro, agarrar casas e tráfico de seres humanos”.

Em resposta às preocupações crescentes, Yunus afirmou que os relatos de violações de direitos foram amplamente exagerados, informou a agência de notícias da AP.

Novos protestos explodiram na semana passada, desencadeados por um discurso ao vivo nas mídias sociais de Hasina, que se refugiou na Índia.

Em resposta, Os manifestantes arrastaram a casa histórica do Sheikh Mujibur Rahmano líder de A Awami League de Hasina e seu pai, que liderou a guerra de independência do país.

Os escritórios da Liga Awami e dos Partidos Aliados em 35 distritos, bem como as casas de líderes e ativistas, também foram incendiados.

Ocorreu um ataque na Casa de Akm Mozammel Haque, ministro do Governo de Awami para Assuntos de Guerra de Libertação, no distrito de Gazipur, perto de Dhaka, ferindo vários estudantes em um contra -ataque pelos habitantes locais.

Postura estrita do governo

O governo anunciou a Operação Devil Hunt no sábado em resposta à agitação.

Os cartunistas de Bangladesh desfrutam de retorno da liberdade criativa

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“Não estamos conduzindo um impulso contra nenhum partido político ou seus líderes ou ativistas. Nosso impulso é contra criminosos e criminosos”, disse Nazmul Karim, comissário de polícia de Gazipur.

Embora o governo não tenha fornecido informações específicas, Nur Khan alegou que a maioria dos milhares presos na operação eram líderes e ativistas da Awami League.

Ele acredita que “isso não parece ser uma exceção em comparação com a experiência de tais operações no passado” e dúvidas de que essas operações restaurarão a ordem no país.

A ala de imprensa do consultor -chefe não respondeu a um pedido de comentário.

No entanto, na segunda -feira, o consultor Mahfuz Alam sugeriu a posição estrita do governo em um post no Facebook. Ele escreveu: “Se você apoiar a revolta, pare de se envolver e se você se envolver em ações da máfia, também será tratado como demônios”.

Ele enfatizou ainda que o governo lidará com os “chamados movimentos” e “atividades da máfia” com uma mão forte a partir de agora. “Qualquer tentativa de tornar o estado ineficaz e falhou não será tolerado”, escreveu ele.

Editado por: Keith Walker



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Governo paga R$ 24 mil para Janja levar assessores a Roma – 11/02/2025 – Mundo

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Governo paga R$ 24 mil para Janja levar assessores a Roma - 11/02/2025 - Mundo

Lucas Marchesini, Renato Machado

A Presidência da República gastou pelo menos R$ 24 mil para bancar a ida de quatro assessores da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, para Roma. O valor corresponde apenas às diárias pagas a esses auxiliares e não inclui passagens e hospedagens.

Janja foi designada pelo presidente Lula (PT) para representar o Brasil numa reunião de governança do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, dos dias 10 a 12 de fevereiro, na capital italiana.

As diárias foram pagas a Claudio Adão Souza, Taynara Cunha, Edson Pinto e Julia Silva. Todos são servidores lotados na Presidência da República, responsável pelos pagamentos. Cada um recebeu R$ 6 mil, referentes a 2,5 diárias internacionais. O governo autorizou o afastamento dos assessores dos dias 9 a 14 de fevereiro.

Procurada, a Presidência não informou os gastos totais com a ida dos assessores da primeira-dama, incluindo passagem e hospedagem, e afirmou que os dados deveriam ser buscados com a assessoria de Janja. A equipe da primeira-dama não respondeu aos questionamentos da reportagem.

Janja foi oficialmente convidada para o evento pelo chefe do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias (PT). Sem o convite, ela não poderia viajar para representar o governo, de acordo com a legislação em vigor.

A pasta disse que as informações da comitiva e os gastos estarão disponíveis quando forem publicados no Diário Oficial da União, mas não deu data para quando isso irá acontecer. O prazo varia a critério do órgão responsável pelos dados, mas pode chegar a uma semana.

Questionado sobre a razão do convite à primeira-dama para representar o Brasil no evento, o Ministério do Desenvolvimento Social também recomendou que a reportagem procurasse a equipe de Janja, sob o argumento de que a assessoria da primeira-dama poderia “oferecer o suporte mais adequado para essa questão”.

A primeira-dama terá como principais focos de sua atuação, ao longo de 2025, os eventos sociais da COP30, a conferência do clima da ONU (Organização das Nações Unidas), e a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, iniciativa lançada no encontro do G20.

Em novembro de 2024, quando o presidente Lula lançou a Aliança Global em evento do G20 no Rio de Janeiro, Janja organizou um festival cultural e social que, pelo envolvimento da primeira-dama, ficou conhecido como Janjapalooza.

Além da participação no encontro do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, a equipe de Janja informou que a primeira-dama deve ter uma audiência com o papa Francisco e um encontro com a diretora-executiva do Programa Mundial de Alimentos, da ONU. O retorno ao Brasil está previsto para quinta-feira (13).

Apenas no início deste mês a primeira-dama passou a divulgar a sua agenda institucional, após críticas sobre a opacidade da sua atuação no governo. A publicação começou a ser feita em sua conta no Instagram.

Desde 2023, há uma cobrança por maior transparência em torno de compromissos, participações e declarações de gastos de Janja, cuja presença na agenda oficial de Lula se intensificou no decorrer do mandato.

A primeira-dama não tem a obrigação legal de divulgar diariamente uma agenda pública, por não ser ocupante de um cargo oficial. No entanto, essa é a primeira vez que uma primeira-dama despacha diariamente no Palácio do Planalto e participa de reuniões políticas de trabalho do Executivo.

As omissões e o sigilo acerca dos gastos do governo federal com viagens e demais despesas de Janja também são alvo de críticas à gestão e criaram a demanda por uma declaração mais transparente de suas atividades.

Em um caso recente, o governo federal se recusou, em quatro instâncias, a responder a um pedido feito de acordo com a Lei de Acesso à Informação sobre o local de hospedagem e os gastos da primeira-dama em uma viagem a Nova York. Na ocasião, ela integrava a comitiva brasileira do Ministério das Mulheres durante a 68ª sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher, da ONU.



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