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VEJA terá lives especiais nas eleições para a pres…

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VEJA terá lives especiais nas eleições para a pres...

Da Redação

As eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal terão cobertura especial de VEJA no sábado, 1º de fevereiro, em duas lives transmitidas em todos os nossos canais digitais. A primeira, às 9h30, vai trazer análises sobre a disputa no Senado. A segunda, às 15h30, focará a sessão da Câmara.

Comandados por Marcela Rahal, os programas contarão com transmissão ao vivo, comentários dos colunistas Robson Bonin (Radar) e José Benedito da Silva (Maquiavel), entrevistas ao vivo direto do Congresso Nacional e avaliações de especialistas. Em reportagens para o site, repórteres vão acompanhar os bastidores de um dia decisivo para o começo de uma nova temporada no jogo de forças em Brasília. Com os especiais, VEJA reafirma sua posição central na cobertura política brasileira.

O cenário das eleições

Os pleitos no Congresso vão definir as mesas diretoras da Câmara e do Senado, cargos centrais para a aprovação de projetos nas Casas. Na Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) é o candidato favorito, com aval do atual presidente, Arthur Lira
(PP-AL). No Senado, o nome de consenso é Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), apoiado pelo atual presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

As lives de sábado serão transmitidas na plataforma VEJA+, no canal de VEJA no YouTube e nas nossas redes sociais.



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POLÍTICA

Juíza fará audiência com indígenas em meio a crise…

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Juíza fará audiência com indígenas em meio a crise...

Nicholas Shores

A juíza federal Maria Carolina Valente do Carmo, da 5ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Pará, vai liderar nesta sexta-feira, às 9h, inspeção e audiência na sede da Secretaria de Educação do estado, sob ocupação de grupos indígenas que protestam contra lei sancionada pelo governador Helder Barbalho (MDB) em dezembro do ano passado.

Os indígenas afirmam que o novo estatuto do magistério “precariza” a educação escolar nas comunidades no interior do Pará e representa uma “ameaça significativa” aos direitos e à diversidade cultural e linguística dos povos originários.

Professores alegam que a nova lei promove uma “perda de renda abrupta” e inviabiliza o Sistema de Organização Modular de Ensino (Some), inclusive com a redução da gratificação por dar aula presencial em escolas no interior.

Alguns artistas, como Anitta, Dira Paes e Glória Pires, fazem campanha em suas redes pedindo a Barbalho a revogação da lei. A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) ajuizou uma ação direta de inconstitucionalidade no STF contra a nova legislação.

Em entrevista recente a uma emissora de TV, o governador do Pará negou que o estatuto do magistério possa provocar o fim do ensino presencial em escolas indígenas. 

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“A nossa estratégia é manter a educação presencial e garantir todas as conquistas para que o estado do Pará, com a lei estadual, possa avançar na qualidade e nos direitos dos povos indígenas do Pará”, afirmou.

Ao comentar a presença de grupos indígenas no prédio da secretaria de Educação, Barbalho pediu o fim da “invasão” da sede do órgão. “Não se faz educação invadindo um prédio. Não se faz educação com intransigência. Não se faz educação depredando prédio público”, disse.



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POLÍTICA

Lula sai em defesa de Haddad, nega cortes e apoia…

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Lula sai em defesa de Haddad, nega cortes e apoia...

Marcela Rahal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quinta-feira, 30, que não há sobreviventes no acidente entre um avião e um helicóptero militar em Washington. Tinham 64 pessoas a bordo do avião da American Airlines e 3 no helicóptero. As autoridades acreditam que não há sobreviventes e que o trabalho agora será o resgate dos corpos. As causas do acidente ainda serão investigadas.

No Brasil, o presidente Lula afirmou que, se depender dele, não haverá anúncios de corte de gastos. O petista, no entanto, disse que o seu compromisso é com a responsabilidade fiscal.

O presidente demonstrou apoio ao ministro da fazenda, Fernando Haddad, após críticas feitas pelo presidente do PSD, Gilberto Kassab, que chamou o ex-prefeito de “fraco”. Lula ainda disse que riu quando soube da fala do secretario de governo de São Paulo que afirmou que o petista não venceria a eleição se fosse hoje.

Sobre o aumento de 1 p.p. na taxa de juros, o presidente comentou que já esperava e que tem 100% de confiança no trabalho do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Lula destacou que o novo chefe do BC não poderia dar um cavalo de pau nos juros. Acompanhe o Giro Veja.



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POLÍTICA

Reforma ministerial: Lula fala em tirar “melhor jo…

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Reforma ministerial: Lula fala em tirar “melhor jo...

Gustavo Maia

O presidente Lula, como se sabe, costuma utilizar o futebol como uma analogia para a política. Questionado na entrevista coletiva desta quinta-feira sobre qual é o seu objetivo com a reforma ministerial que deve ocorrer nos próximos dias ou semanas, o petista recorreu a mais um exemplo do esporte.

“Você muitas vezes está assistindo o jogo de futebol e você vê no segundo tempo, depois de 10 ou 15 minutos, o técnico substitui três, quatro, agora pode até cinco jogadores. E, muitas vezes, ele tira o melhor jogador, que não está jogando bem”, declarou.

“Com o fato de melhor jogador não estar jogando bem, ele tira para ver se coloca alguém que faça aquilo que ele queria que o jogador importante fizesse. É assim que a gente faz na política”, complementou o presidente.

Lula, no entanto, não citou nominalmente nenhum dos seus 38 “jogadores” — e nem apontou quem seria o craque do seu plantel. E, no papel de técnico, deixou claro que não hesitará em fazer substituições que entender necessárias no time titular, com “carinho”:

“Se tiver uma pessoa que foi chamada para administrar uma área e essa pessoa, por qualquer razão, não estiver atendendo a contento, você troca. Então isso será feito da maior liberdade possível. Com o mesmo carinho que eu convoquei, eu posso tirar uma pessoa”, concluiu.



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