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Vídeo: Zelenskyy se oferece para trocar a presidência da Ucrânia na OTAN | Guerra da Rússia-Ucrânia
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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, ofereceu -se para deixar o cargo em troca de membros ucranianos da OTAN, depois de comentários do presidente dos EUA que acusam Zelenskyy de ser um ditador que não realizará eleições.
Publicado em 24 de fevereiro de 202524 de fevereiro de 2025
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10 livros para crianças largarem o celular também em casa – 24/02/2025 – Era Outra Vez
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Bruno Molinero
Há mais ou menos um mês, desde que as aulas voltaram nas escolas, muita coisa mudou dentro das salas de aula brasileiras. Com a aprovação da lei 15.100/2025, que restringe o uso dos celulares por parte dos alunos nos colégios, um velho debate se tornou um novo desafio para crianças, adolescentes, pais e educadores —afinal, como afastar os estudantes desses aparelhos?
Até uma nova palavra começou a circular por aí: nomofobia, aglutinação da expressão inglesa “no mobile phone phobia”, ou seja, a ansiedade ou o desespero surgidos quando nos afastamos do celular.
É óbvio que a tecnologia e o mundo digital são inseparáveis da vida contemporânea, mas, ao mesmo tempo, especialistas em saúde mental e em educação parecem concordar com a necessidade de restringir os estímulos digitais e de diminuir o tempo de exposição às telas, sobretudo entre crianças e adolescentes.
Para que essa separação não seja feita de supetão, causando uma nomofobia ainda mais acentuada, algumas mudanças de hábito são recomendadas. Em artigo publicado neste jornal, por exemplo, o psicólogo Daniel Guanaes propõe evitar o celular durante as refeições e desligá-lo antes de dormir.
Mas há uma ferramenta que pode ser ainda mais eficaz nesse processo: o livro. A leitura —sim, aquela mesma, feita nos velhos e folhosos objetos de papel— automaticamente cria uma fossa entre o leitor e o mundo digital. É como uma vacina contra a nomofobia. Um escudo diante da luz azul das telas.
Abaixo, há dez opções lançamentos para crianças e adultos lerem juntos, mergulharem em outros universos e se esquecerem da existência do celular, ao menos por um tempo.
Origem
Este livro fez barulho na última Feira de Bolonha, o principal evento mundial da literatura infantojuvenil, e chega agora ao Brasil. Nele, a artista franco-uruguaia Nat Cardozo convida crianças e adultos para uma viagem literária, etnográfica, artística, epistemológica e linguística por 22 povos originários de diversas partes do mundo. Entre a literatura e o livro informativo, “Origem” apresenta, por exemplo, o povo orang rimba, da Indonésia; o inuit, do Ártico; o bijagó, da Guiné-Bissau; o bribri, da Costa Rica e do Panamá; e muitos outros, entre eles também os yanomamis, que vivem entre o Brasil e a Venezuela. Cada sociedade tem seus saberes, organizações e tradições contadas por uma criança dessa etnia, o que faz tudo ser ilustrado com rostos de meninas e meninos que se misturam à geografia na qual vivem —lugares onde a terra e o espírito se entrelaçam, onde homem e natureza muitas vezes são um só.
Kaaliawiri
Contam os piapocos da Amazônia colombiana que houve um tempo em que homens e bichos viviam juntos, falavam a mesma língua e não precisavam trabalhar nem plantar, pois Kuwaiseiri, o criador, fornecia comida para todos. Só que um dia ele decidiu esconder esses alimentos. Com edição bem cuidada, este livro reconta a história tradicional do povo indígena da Colômbia e apresenta a jornada fantástica dos personagens em busca da kaaliawiri, a árvore mágica que contém todas as comidas: pupunha, pimenta, banana, cará, mandioca, abacaxi, tabaco, cabaça e vários outros. Escrita pelo etnógrafo colombiano Francisco Ortiz, que ouviu o conto ser narrado pelo próprio líder piapoco Freddy Rojas, e ilustrada por Ciça Fittipaldi, artista brasileira que há décadas desenvolve um trabalho visual ligado a povos indígenas da Amazônia, a história transporta o leitor para um tempo em que antas guardavam pupunhas, jacarés comiam fogo e todos vibravam no mesmo ritmo da natureza.
Converseiro da Natureza
“Eu queria aprender o idioma das árvores.” O verso de Manoel de Barros ecoa silenciosamente pelas páginas deste livro e pelo íntimo das palavras de André Gravatá. “Esteja à escuta”, recomenda a obra logo no início, antes de costurar poeticamente o idioma das lagartixas, a fala das lesmas, a língua pintada das onças e outras vozes que “se encontram, se esbarram, […] bailam e se embaralham”, mas que quase ninguém anda ouvindo nos últimos tempos. Afinal, tudo no mundo fala. Mas, para escutar, “é preciso entrar em estado de árvore/ é preciso entrar em estado de palavra”, já escreveu o mesmo Manoel de Barros em outros versos que também ecoam pelas entrelinhas de “Converseiro da Natureza”. Não à toa, Kammal João assina as ilustrações deste livro —o artista é o mesmo que deu cores e traços às novas edições da obra de Barros publicadas pela Companhia das Letrinhas.
Saudade
Segundo livro de uma trilogia da dupla Alessandra Roscoe e Odilon Moraes, que teve início com “Quando as Coisas Desacontecem” (conheça aqui), “Saudade” vai ainda mais fundo e faz o leitor mergulhar no próprio formato do livro ilustrado. No texto, Roscoe escreve poeticamente sobre uma casa que sonha em sair do lugar e conhecer a beira do mar. Já Odilon compõe as páginas e as imagens com alguns dos elementos que costumam formar a sua obra: janelas, silêncios e uma certa melancolia. Enquanto a casa-narradora pede ajuda para lagartas, pulgas e caracóis para tentar chegar ao litoral, nós acompanhamos a narrativa com o livro posicionado na vertical. Mas então tudo muda. Não vou contar o final, mas até a direção da leitura se transforma. Para saber como a trama termina, é preciso girar o livro e posicioná-lo na horizontal —é aí que texto, imagem e projeto gráfico se abraçam, mostrando que tudo é uma questão de ponto de vista.
Eu, Eu
Repare no ruído que existe ao nosso redor. Na barulheira. Na quantidade de notificações que apitam no celular. Na avalanche de novidades descartáveis que nos soterram. Em “Eu, Eu”, Yuri de Francco e Marcelo Tolentino propõem uma pausa. Mais do que isso, eles assinassem um manifesto em texto e imagem contra as invisibilidades geradas pelo zum-zum-zum do nosso dia a dia. Tudo começa com personagens que propagandeiam as próprias inteligências e a quantidade de informações que têm. “A baleia-azul é o maior animal do planeta Terra”, diz um. “Algumas nuvens podem pesar toneladas”, afirma outro. Até que essas frases se sobrepõem e criam uma espécie de chiado visual, mostrando que informações infinitas e desordenadas são ótimas para também fazer bagunça e desinformar —aliás, basta entrar nas redes sociais para perceber isso. Quando tudo se torna um caos, o livro muda de direção. O leitor precisa girar o objeto 90 graus para continuar a leitura. Então o texto desaparece, os ruídos se aquietam e começamos a enxergar a beleza que nos rodeia.
Meu Pai Saiu para Fazer Barcos
É com enorme delicadeza que Pablo Morenno e Lumina Pirilampus contam uma história brutal: a saga de uma menina cujo pai foi preso e levado pela polícia bem na sua frente. Antes de entrar no carro dos policiais, o homem faz uma promessa para a filha. Diz que um dia vai levá-la para conhecer o mar, construir um barco, comprar uma ilha e fazer uma cabana, onde vão morar ao lado da mãe. Usando esses elementos como metáforas para simbolizar a liberdade e a privação dela, a obra espalha pelas páginas barquinhos de papel e navios presos em garrafas de vidro que funcionam como cortinas para o olhar infantil que vê delicadeza até nas situações mais duras. A narrativa coloca o leitor na pele de uma criança que se equilibra entre a esperança e a saudade —um ponto de vista precioso, sobretudo em tempos de encarceramento em massa e no qual presídios são vendidos como soluções para qualquer problema social.
Um Peixe Boiando no Ar
Um novo livro de Ricardo Azevedo já é motivo de sobra para comemorações. Mas “Um Peixe Boiando no Ar” é mais do que um lançamento com poemas e ilustrações inéditas de um dos principais autores brasileiros —a obra promove também a retomada da coleção Para Gostar de Ler, que se tornou um marco da história editorial do país. Em “Um Peixe Boiando no Ar”, Azevedo cria um mosaico de versos e imagens que, ao mesmo tempo, dialogam e se contradizem. Isso porque nenhum dos desenhos se limita a ilustrar os textos. É o contrário. Na verdade, eles são independentes e criam faíscas que ajudam a ampliar e a deslocar as interpretações. “Não fique alegre/ nem triste./ Viemos ao mundo/ para criar/ o que ainda não/ existe.”, afirma um dos textos. Vale a pena ler todos, mas destaco mais um, que tem tudo a ver com esta lista. Deixo só uma das estrofes: “Prisioneiros da telinha/ já não sabem olhar em volta,/ nem percebem a diferença/ entre a paz e a revolta”.
O Livro dos Limeriques
Limerique é um tipo de poema de forma fixa, com apenas cinco versos, que nasceu na Europa e foi popularizado no século 19 pelo inglês Edward Lear, a ponto de se tornar um dos tipos de poesia mais importantes da língua inglesa. Mas foi no Brasil que ele ganhou ziriguidum e borogodó. Além das traduções de Lear feitas por aqui, Tatiana Belinky era uma grande entusiasta desses poemas e lançou diversas coletâneas de limeriques. Agora é a vez de Fabrício Corsaletti, poeta que recebeu o prêmio Jabuti de melhor livro do ano em 2023 por “Engenheiro Fantasma”, mergulhar na forma e lançar “O Livro dos Limeriques”, antologia com 30 poemetos amalucados e ilustrados por Yara Kono. Neles, tudo é possível, de um jeito que só a poesia consegue fazer. Quer ver? “vi um pato de patins/ com barriga de pudim/ nadando no lago/ por favor, um mago!/ quero deslizar assim…”.
Sabor Paciência
Depois de se consolidar como um dos nomes incensados da literatura contemporânea brasileira, Mariana Salomão Carrara faz sua estreia na literatura infantojuvenil em “Sabor Paciência”, história com um nonsense salpicado de sorvete. Nele, conhecemos Gabriel, que entra na fila infinita de uma sorveteria durante o seu aniversário de cinco anos. A partir daí, Carrara manipula a linha do tempo para brincar com a impaciência do menino diante da demora para fazer o pedido —de repente, ele já é adolescente, entrou na faculdade, virou designer de pijamas, professor universitário e até inventou um sapato que cresce junto com o pé, tudo ilustrado pelas canetinhas do italiano Giovanni Colaneri. O efeito é um livro divertido, que tem ao mesmo tempo sabor de paciência, sorvete e também de infância.
Outra Coisa
“Toda tarde, depois da escola, eu adoro desmontar meus brinquedos para ver o que eles escondem dentro.” Assim começa “Outra Coisa”, obra da peruana Katya Adaui e da argentina Cecilia Codoni, que apresentam uma menina curiosa que adora escarafunchar tudo quanto é bugiganga e guardar punhados de pecinhas soltas e outras quinquilharias. Para quê? Ela também não sabe, mas diz que um dia vai descobrir. Até que, com a ajuda do pai, os dois começam a colocar a mão na massa e a dar forma à sucata. “Quando usamos as mãos, a imaginação voa”, diz o homem. Para descobrir o que a dupla vai construir, é preciso ler o livro. Mas não custa já ir pensando no que crianças e adultos podem montar juntos na vida real com latas, madeiras, fios, papelões e outros materiais descartáveis —enquanto celulares e telas ficam bem longe, é claro.
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Aos 75 anos, um idoso é aprovado na universidade para cursar medicina veterinária: “Quero ajudar os animais”
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24 de fevereiro de 2025
Aos 75 anos, este idoso tem uma missão linda. Héctor Narváez acaba de ser aprovado na universidade para cursar medicina veterinária porque quer cuidar dos animais.
“Não estou procurando ganhar dinheiro com isso, só quero aprender e ajudar os animais”, ressaltou o novo universitário. Ele passou na Universidade de Alba, no Chile.
“Espero que a luz e o sol brilhem sobre mim. Pelo menos saberei como dar um remédio se um cachorro estiver doente. Os animais são nossos irmãos, eles não falam, eles não dizem ‘dói aqui, dói ali’. Eles só querem carinho, amor, alguém que cuide deles.”
Amor antigo
O amor entre ele e os bichinhos é antigo. Por onde anda, Héctor está sempre cercado por animais. Ele conta que os bichos o reconhecem, o seguem e buscam sua companhia.
Morador da região de Coquimbo, no Chile, Héctor diz que não sabe se terá saúde e tempo de vida para concluir o curso de cinco anos, mas isso nem faz diferença para ele. “Se eu não terminar minha graduação, pelo menos quero aprender o suficiente para ajudar os animais”, afirmou o idoso.
Atualmente, ele trabalha em um estacionamento de automóveis, mas sua vida são os bichinhos. “Os cães se aproximam de mim, me seguem, é como se me reconhecessem. Uma vez me disseram que é porque tenho o DNA deles. E sim, pode ser. Eu os sinto como parte de mim.”
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Futuro a Deus pertence
Ciente da dificuldade do mercado de trabalho para os mais velhos, Héctor não parece preocupado com esse detalhe.
“Não sei se alguém me dará um emprego na minha idade, mas não é isso que me preocupa. O importante é fazer algo significativo com o tempo que tenho”, ressaltou o idoso ao Últimas Notícias.
Entusiasmado com o curso de veterinária, ele faz planos para cuidar dos bichinhos da região onde mora. Lindo, não?
Cuidar dos animais é um dos grandes prazeres desse idoso, o Héctor, que agora entrou na universidade e vai cursar medicina veterinária. Foto: Valparaizo Informa
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O Kohli da Índia fecha o ‘ruído externo’ no século de referência contra o Paquistão | Notícias de críquete
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24 de fevereiro de 2025
O invicto do século de Virat Kohli o ajuda a atravessar 14.000 corridas nos ODIs e selar o lugar da Índia nas semifinais do Troféu dos Campeões.
Tudo o que foi necessário para Virat Kohli provar que ele não é uma força usada era um século clássico internacional de um dia (ODI), enquanto o robusto de rebatidas da Índia produziu um batida vencedora de partidas Contra os arquivais Paquistão no Troféu dos Campeões da ICC.
Kohli tornou-se o massa mais rápida e o terceiro homem a atingir 14.000 corridas em ODIs, antes de chegar a um recorde que se estendeu no século 51 no formato limitado de overs, ao liderar a perseguição da Índia em sua vitória de seis wicket em Dubai no domingo.
A batida do jogador de 36 anos se destacou na partida de alta pressão quando o ex-capitão entrou no torneio de 50 anos com especulações sobre seu futuro de críquete.
Kohli disse que fechou “o barulho” para compilar seus 100 invictos.
“Meu trabalho era claro – para controlar o meio overs, não correr riscos contra os spinners e enfrentar os Pacers. Fiquei feliz com o modelo, é como eu jogo em ODIs ”, disse ele após a partida.
“Eu tenho um entendimento decente do meu jogo. Trata -se de manter o ruído externo longe, cuidar dos meus níveis de energia e pensamentos. É fácil para mim ser inserido em expectativas e frenesi em jogos como esses. ”
O capitão do Paquistão, Mohammad Rizwan, disse que seu respeito por Kohli disparou.
“Gostaria de saber o quanto ele teria trabalhado quando o mundo inteiro estava dizendo que ele está fora de forma, mas entrando em uma partida que é aguardada pelo mundo, ele marca facilmente”, disse Rizwan.
“Elogio seu trabalho duro e fitness.”
O capitão da Índia, Rohit Sharma, disse que seus companheiros de equipe não ficaram surpresos com o desempenho vencedor de partidas de Kohli.
“Virat adora representar o país, fazendo o que faz o melhor, que foi o que ele fez hoje. As pessoas sentadas dentro do camarim não estão surpresas com o que ele fez. ”
Kohli entrou na partida com 13.985 corridas em 298 ODIs e passou por 14.000 corridas com um soco esvoaçante através das tampas fora do jogador de ritmo Haris Rauf.
Ele é apenas o terceiro homem a alcançar a façanha depois que o ícone da Índia Sachin Tendulkar (18.426) e o Grande Kumar Sangakkara do Sri Lanka (14.234).
Kohli, que estava fora de 22 na vitória de Bangladesh, fez 114 corridas com Shreyas Iyer enquanto dirigia e passava com calma para chegar ao seu século 82 em todos os formatos com um limite vencedor.
Ele tirou o capacete e levantou o bastão para uma ovação de pé da multidão que cantou seu nome.
“Nunca pensei em Virat lutando por corridas”, disse Iyer.
“É que a mentalidade que ele possui ao longo dos anos, ele está sempre com fome de corridas e lembro que ontem ele veio quase uma hora antes de nós para a sessão de treinos. Olhando de fora, ele parecia tão nítido quanto parece o tempo todo. ”
Kohli e Rohit se aposentaram da T20 Internationals após o triunfo da Copa do Mundo da Índia no ano passado. Mas eles lutaram para encontrar sua melhor forma nos formatos de teste e de 50 anos devido a uma pontuação inconsistente, com especulações de que poderão se aposentar em breve.
Após a derrota do teste por 3-1 na Austrália, o Conselho de Críquete da Índia ordenou que os jogadores contratados aparecessem no críquete doméstico.
Mas ambos fracassaram, com Rohit marcando três e 28 em sua primeira e segunda entradas para Mumbai no troféu de Ranji, e Kohli marcou seis de 15 bolas para Delhi.
Kohli provavelmente entrará em campo contra a Nova Zelândia no próximo domingo em sua partida final em grupo por seu 300º ODI desde sua estréia em 2008.
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