EDUCAÇÃO
Violência obstétrica é tratada em audiência pública promovida pelo MPAC nesta terça
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6 anos atrásem
Uma audiência pública para tratar da saúde sexual e reprodutiva de mulheres em Rio Branco será realizada pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) nesta terça-feira (18). O evento ocorre no auditório do MP acreano a partir das 8h e é aberto a toda a sociedade.
A intenção é dar visibilidade e promover a difusão de informações, expondo ações, estudos e discussões acerca da violência obstétrica, enquanto violência de gênero e discriminação contra a mulher, bem como, da assistência obstétrica humanizada e à gravidez, parto e puerpério.
“Com isso, pretendemos construir uma agenda de trabalho com os profissionais de saúde, sobretudo da rede pública, visando definir e implementar ações de melhorias dos serviços às mulheres”, explica o promotor de Justiça de Defesa da Sáude, Glaucio Oshiro.
O debate da problemática será feito junto a gestores estaduais e municipais responsáveis, bem como, órgãos governamentais e não-governamentais envolvidos com a temática, em especial, representantes de maternidades públicas e particulares de rio branco e acadêmicos e profissionais com estudos científicos na área.
Também serão convidados a participar da discussão, Poder Judiciário, Defensoria Pública, OAB, Associação dos Municípios do Acre (Amac), universidades e faculdades ligadas à saúde e assistência social, conselhos e associações ligados a saúde, bem como, federação e associações de trabalhadores rurais do Acre, que prestam atenção à mulher no âmbito rural e ou à mulher indígena.
A iniciativa é da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Saúde com o apoio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), do MPAC.
Violência obstétrica
Embora o termo assuste, nem todas as mulheres estão familiarizadas com o assunto. Muitas já foram vítimas desse tipo de agressão, que pode ser física ou verbal, tanto durante o parto quanto no pré-natal. Ela vai desde um tom de voz ríspido à recusa de atendimento e realização de intervenções e procedimentos médicos não necessários (exames de toque repetitivos, cesáreas desnecessárias, entre outros).
Em casos de violência obstétrica, é aconselhável procurar o Ministério Público para apurar tanto a conduta do profissional como da instituição. Como muitas vezes a violência obstétrica é cultural, não necessariamente um indivíduo é o culpado, mas todo o sistema.
Violência obstétrica. Denuncie. Você não está sozinha.
Para ter acesso ao edital de publicação da audiência pública, basta clicar aqui.
André Ricardo – Agência de Notícias do MPAC
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EDUCAÇÃO
O QUE ESTUDOS COM MAIS DE 176 MIL PARTICIPANTES REVELAM SOBRE USO DE TELAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA?
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1 dia atrásem
4 de fevereiro de 2025Afinal de contas, o uso de telas na primeira infância seria ou não prejudicial? Haveria benefícios ou apenas riscos? O que as evidências científicas revelam sobre esses questionamentos? Um estudo científico, conduzido por uma equipe composta por 18 pesquisadores australianos da University of Wollongong, chegou a conclusões surpreendentes, indicando dois pontos negativos e um positivo, associados ao uso de telas por crianças na faixa etária dos seis primeiros anos de vida.
Importante observar que os pesquisadores não se limitaram ao critério de tempo de tela, mas consideraram os seus contextos de uso, ou seja, se a criança assiste sozinha ou acompanhada, se os conteúdos são adequados à sua idade, se são educativos ou não, se, quando estão brincando, há exposição a telas e, por fim, um critério até então incomum: os efeitos do uso de telas pelos cuidadores sobre a criança.
O trabalho, que tem como pesquisador principal o renomado psicólogo Dr. Sumudu Mallawaarachchi, analisou uma amostra composta por 100 outros trabalhos, totalizando 176.742 participantes incluídos na revisão. A pesquisa, intitulada Early Childhood Screen Use Contexts and Cognitive and Psychosocial Outcomes: A Systematic Review and Meta-analysis – em tradução livre: Contextos de uso de tela na primeira infância e desfechos cognitivos e psicossociais: uma Revisão Sistemática e Meta-Análise – foi publicada na JAMA Pediatrics, um dos periódicos americanos mais tradicionais na área de Pediatria, publicado desde 1911.
O primeiro desfecho negativo está associado a visualizar programas, que está associado a efeitos negativos sobre o desenvolvimento cognitivo e psicossocial. Nesse sentido, quanto mais a criança é exposta a visualizações, mais comprometido ou empobrecido fica o seu desenvolvimento. Por sua vez, a exposição a conteúdos não apropriados à idade afeta o desenvolvimento psicossocial.
O segundo desfecho negativo se relaciona ao uso de telas pelos cuidadores enquanto estão cuidando da criança, ou seja, hábitos de imersão tecnológica por parte dos pais, por exemplo, interfere nas relações entre pais e filhos. Os efeitos, nesse caso, incide sobre o desenvolvimento psicossocial da criança. Por sua vez, televisão ligada no ambiente em que a criança desenvolve sua rotina e suas interações afeta o seu desenvolvimento cognitivo, com prejuízos, inclusive, para o desenvolvimento da linguagem e dos sistemas de atenção.
Por fim, o terceiro desfecho é positivo, e diz respeito ao uso participativo de telas, ou seja, quando o cuidador assiste a uma programação com a criança. Acontece também quando a visualização da criança se dá de maneira direcionada, e para fins educativos. Nesses casos, não se trata apenas de passatempo, mas o adulto aproveita essa oportunidade para estimular habilidades cognitivas e promover a interação, o que pode resultar em efeitos positivos para o letramento e desenvolvimento da linguagem. Nesse sentido, assistir a um programa com a criança foi um achado da pesquisa associado ao desenvolvimento cognitivo da criança. Importante observar, porém, que se recomenda cautela quanto ao tempo de exposição.
Os resultados dessa pesquisa são muito importantes para orientar decisões de profissionais voltados aos cuidados das crianças como pediatras, psicólogos, como também de educadores e, obviamente, dos pais. Fica claro que os efeitos negativos das telas não se restringem apenas aos momentos em que as crianças estão visualizando diretamente as telas, mas também quando os cuidadores, em seus momentos de interação com as crianças, fazem uso de telas e quando televisão fica ligada em ambientes em que as crianças desenvolvem suas rotinas e brincadeiras. Por outro, caso se decida pelo uso de telas, é importante que o conteúdo seja educativo e apropriado à idade e, mais que isso, que o adulto aproveite a oportunidade para estimular habilidades cognitivas da criança, visando, por exemplo a expansão do letramento e o desenvolvimento da linguagem de um modo geral.
Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Letras, atua como Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. É autor dos livros infantis O gato Dom e Você vai ganhar um irmãozinho. Siga o autor pelo Instagram: @francisconetopereirapinto
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EDUCAÇÃO
Fernando Padula: Escolas vulneráveis terão gestão privada – 30/01/2025 – Educação
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1 semana atrásem
29 de janeiro de 2025 Isabela Palhares
Mesmo sendo um dos pontos mais frágeis da campanha de reeleição de Ricardo Nunes (MDB), a queda de desempenho de ensino na rede municipal de São Paulo não abalou a confiança do prefeito em seu secretário de Educação, Fernando Padula.
Um dos poucos secretários a ser mantido no cargo no novo mandato, Padula, no entanto, foi cobrado pelo prefeito a melhorar os resultados educacionais da mais rica cidade do país. Uma avaliação do MEC (Ministério da Educação) mostrou que apenas 37,9% dos estudantes de 7 anos da rede paulistana estavam alfabetizados em 2023 —desempenho muito abaixo da média das escolas públicas do país, que tinham 56% das crianças alfabetizadas nessa idade.
O Ideb, principal termômetro da educação brasileira, também registrou piora de desempenho da rede municipal de São Paulo nos anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano). O indicador caiu de 5,7, em 2021, para 5,6 no ano passado. Em 2019, antes da pandemia, a média era 6.
Com esse resultado, São Paulo ficou abaixo da média nacional das escolas públicas —que foi de 5,7— e atrás de capitais como Rio Branco (AC), Teresina (PI), Palmas (TO) e Boa Vista (RR).
“Esse é o nosso grande desafio. É o foco do prefeito na área da educação e será o meu também: a melhoria da aprendizagem”, disse o secretário em entrevista à Folha nesta quarta-feira (29).
Padula disse que vai entregar os compromissos assumidos pelo prefeito: levar a gestão privada para as escolas mais vulneráveis do município e universalizar o tempo integral para as turmas de pré-escola (que atendem as crianças de 4 e 5 anos) e do 1º e 2º ano do ensino fundamental até o fim de 2028.
“A gente precisa de alternativas para virar o jogo dos maus resultados que São Paulo vem apresentando. Então, eu vou buscar alternativas. Não pode ter preconceito e não tentar”, disse o secretário.
Padula não informou um prazo para apresentar a proposta de parceria público privada para as escolas. Disse apenas que os contratos não serão firmados neste ano, já que a prefeitura ainda está fazendo um estudo jurídico sobre o tema.
Leia a seguir os principais trechos da entrevista.
Resultados educacionais ruins
A melhoria da aprendizagem é o foco do prefeito e para mim também. Por isso, eu defini três metas para os próximos quatro anos: melhorar a alfabetização, garantir a aprendizagem adequada para cada etapa de ensino e a ampliação das matrículas em tempo integral.
É uma grande incógnita até para nós o motivo de a rede paulistana não ir melhor. A piora dos resultados pode ser consequência da pandemia, mas também está ligada à grande vulnerabilidade socioeconômica dos nossos alunos.
É comum a gente receber relatos de diretores de escola falando que a criança saiu da creche com uma fralda e voltou no dia seguinte com a mesma. Ou então de crianças que não tem nem mesmo banheiro em casa. A situação socioeconômica aumenta o desafio, mas não pode ser uma desculpa para não melhorarmos os resultados. Temos que trabalhar com essa realidade.
Nós temos uma rede potente, com profissionais de alta capacidade, diretores engajados, fizemos no ano passado um concurso para professores com prova prática, subimos o valor do piso (de R$ 3.845 para R$ 5.533), aumentamos o recurso para as escolas. Nós temos tudo que é preciso para virar esse jogo.
Gestão privada de escolas municipais
Vamos estudar como fazer e como definir quais serão essas 50 unidades. O prefeito foi eleito com esse compromisso e eu, enquanto secretário, vou pôr de pé esse compromisso.
Essa ideia vem da experiência exitosa que tivemos com o Liceu, lá no centro da cidade e que iria fechar. Nós estabelecemos quais eram as nossas regras, eles aceitaram e o resultado foi excelente.
Nós dissemos que as nossas premissas eram: seguir o protocolo de matrícula da prefeitura (por georreferenciamento), não ter mais alunos pagantes e usar o currículo, os materiais didáticos e uniformes da prefeitura.
Ainda não está definido como vamos escolher essas escolas, se serão as que têm mais baixo rendimento no Ideb ou usar outro critério. Mas vamos fazer uma parceria para que 50 escolas com maior vulnerabilidade sejam atendidas por entidades parceiras, tal como ocorre com o Liceu. Ou seja, uma entidade sem fins lucrativos e com muita experiência em entregar uma educação de qualidade.
A gente precisa de alternativas para virar o jogo dos maus resultados que São Paulo vem apresentando. Então, eu vou buscar alternativas. Não pode ter preconceito e não tentar.
As parcerias já existem na saúde, na cultura. Nem por isso esses serviços deixaram de ser públicos. Por que não na educação? Temos que pôr o aluno em primeiro lugar e não a ideologia corporativa.
Tempo integral
Nós temos o programa São Paulo Integral, que está agora com 93 mil estudantes matriculados em tempo integral. Em 2021, eram apenas 31 mil matrículas. Ou seja, já demos um salto grande e vamos continuar crescendo para alcançar a meta colocada pelo prefeito [em quatro anos, garantir o ensino integral a todos os alunos da pré-escola; até 2023, apenas 11% das crianças de 4 e 5 anos nessa etapa estudavam em período integral].
Nós vamos adotar todas as estratégias possíveis para isso, seja construindo novas unidades ou ampliando as que já existem. Em quatro anos, vamos ter todas as crianças da educação infantil e do ciclo de alfabetização (do 1º e 2º ano do fundamental) estudando sete horas por dia nas nossas escolas.
Alfabetização
No segundo semestre do ano passado, nós iniciamos uma ação de ter professores de apoio para todas as turmas de 2º ano do ensino fundamental e isso foi muito bem aceito pelas escolas. Esse profissional ajuda o professor regente a consolidar a alfabetização das crianças em um ano que é crucial para toda a trajetória escolar.
Então, nós vamos manter esses professores de apoio em todas as turmas de 2º ano. Até porque nós vamos mudar o ciclo de alfabetização na rede municipal, agora os alunos precisam estar alfabetizados até o fim do 2º ano, ou seja, aos 7 anos. Não mais ao fim do 3º ano, como era até então.
Nós já orientamos as escolas de que as crianças precisam estar alfabéticas até o fim do 1º ano e alfabetizadas até o fim do 2º ano. Essa é a régua do país inteiro e nós precisamos seguir.
Bônus por desempenho
Vamos mudar o cálculo do PDE (Prêmio de Desempenho Educacional) para bonificar os professores das escolas que tiverem melhora no desempenho e conseguirem atingir as metas de aprendizagem que forem estipuladas [atualmente, o bônus é calculado pelo resultado da escola na redução de abandono e reprovação de estudantes e na assiduidade do profissional; segundo a prefeitura, desde que o prêmio foi instituído o número de faltas dos professores caiu na rede municipal].
Ainda não definimos como vamos calcular as metas, se será usando o Ideb ou Idep [indicador municipal]. Mas vamos fazer uma mescla de vários critérios para bonificar, vamos continuar premiando os professores com maior assiduidade e também aqueles que conseguiram melhorar o desempenho dos alunos.
Não pode haver mais resistência dos profissionais da educação à avaliação. Nós podemos até discutir como melhorar as avaliações, mas não podemos virar as costas para elas. Nós não resolvemos a febre quebrando o termômetro, é preciso medir para saber em que situação estamos.
O Conselho Municipal de Educação se reuniu para debater como vamos cumprir a lei da proibição do uso de celular na rede municipal e deve aprovar uma deliberação nesta quinta-feira (30). Lei é lei, temos que cumprir.
Na minha opinião, e acredito que seja a de muitos diretores também, é de que o celular não deveria nem ir para a escola. Se houver alguma atividade em que ele é necessário, o professor pode pedir com antecedência para que levem para a escola ou então usar os tablets que estão disponíveis.
Eu acho que a proibição vai ser muito benéfica para a aprendizagem, para a gestão da escola e até mesmo para o aspecto socioemocional dos alunos.
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Saudades do meu gato Dom é um relato sobre a perda e o luto de uma família ao vivenciar a eutanásia de um ente querido quatro patas
Será que a perda de um bichinho de estimação, que você considera como membro da família, tem a mesma importância de outros tipos de luto?
“Eu mesmo conversei com várias pessoas que, mesmo anos depois da perda de seu pet, ainda sonhavam com ele. Isso quer dizer que ainda estavam em processo de luto e sofriam de saudade, mas às vezes tinham vergonha de falar e, por isso, viviam um luto solitário”, relata o autor de Saudades do meu gato Dom, um conto testemunho que, com uma linguagem poética, promete ter efeitos terapêuticos naqueles leitores que também já vivenciaram a perda de um animalzinho que era, na verdade, como um membro da família.
Em Saudades do meu gato Dom, o autor nos apresenta um relato sensível, honesto, realista, mas também poético sobre a perda de Dom, um gato de rua que encontrou um lar acolhedor com Pedro, Ana e Théo. Adotado pela família, Dom se tornou um filho do casal e ganhou um irmãozinho, como acontece, de fato, com muitas famílias contemporâneas ao redor do mundo. Porém, quando diagnosticado com uma doença terminal, a difícil decisão de submetê-lo à eutanásia surgiu, acompanhada pela incerteza e o peso da escolha. Será que esse foi mesmo o melhor caminho? Ou seria mais justo esperar a morte chegar naturalmente, mesmo isso significando mais dor e sofrimento para Dom, que já não tinha mais forças de lutar pela vida? O conto narra essa jornada emocional e ética, mesclando memórias, testemunhos e ficção, de forma sensível e na língua da poesia.
“Inicialmente escrevi esse conto como uma forma de lidar com a dor, como recurso para o processo do luto. Agora, a decisão de publicar veio quando percebi que poderia ajudar outras pessoas que também estão sofrendo com a perda de seu bichinho de estimação, mas acham que seu luto não é legítimo. Ninguém tem vergonho pela dor de perder outro ser humano, mas às vezes tem pelo sofrimento em relação ao luto de um pet querido”, diz Francisco Neto Pereira Pinto, que já havia publicado um outro livro em homenagem a Dom, o conto infantil O gato Dom. Assista ao Booktrailer:
Amar às vezes é deixar partir. Dom se foi
em uma noite de quinta-feira, nublada, sem
estrelas no céu ou lua como testemunhas de
sua morte, que foi sem dor, agonia, sofrimento,
abandono (…)
Dom não voltaria jamais para seus pais, seu
irmão Théo, e não conheceria seu irmãozinho
Ravi, que nasceria quase dois meses depois.
Recebeu uma dose letal de anestésico, entrou
em sono profundo, para não perceber que a
morte, como uma dama branca e com patas de
ferro, o rondava. (Saudades do meu gato Dom, p. 7)
Com uma narrativa acolhedora e imersiva, Saudades do meu gato Dom é uma leitura rápida, porém surpreendente, arrebatadora e terapêutica, prometendo tocar o coração de quem já amou e perdeu um amigo ou um ente querido quatro patas.
FICHA TÉCNICA
Título: Saudades do meu gato Dom
Autor: Francisco Neto Pereira Pinto
Editora: Mercado de Letras
ISBN: 978-85-7591-741-1
Páginas: 32
Preço: R$ 29
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras – Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína – Acalanto, publicou os livros: “À beira do Araguaia”. “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, e Saudades do meu gato Dom.
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LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto
Youtube: @francisconetopereirapinto
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