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WE LIVE IN TIME is an incredibly heartfelt exploration of a relationship — Moviejawn

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We Live in Time unfolds the lives of Almut (Pugh) and Tobias (Garfield) in a series of vignettes. The film opens with Almut waking early in their shared home, preparing a fresh breakfast from homegrown ingredients and gently stirring her husband, Tobias. However, this isn’t where their story truly begins; Almut and Tobias’ love story starts as every other: with a car accident. It’s the perfect meet cute. Almut is a Michelin-starred chef, while Tobias is a mid-level Weetabix employee–a classic pairing. The narrative bounces through their journey—dating, pregnancy, cancer treatment, and parenthood—emphasizing the inevitability that Almut’s illness casts a shadow over their love. This knowledge can create hesitance, yet Pugh and Garfield’s magnetic performances pull you in, making it impossible to look away. The film’s exploration of time is paradoxical: while it grapples with the harsh reality of life’s brevity, it invites the audience to savor every precious moment. About thirty minutes in, the film lays bare its title’s significance when Almut and Tobias experience what appears to be their first fight. It’s reminiscent of those “Live. Laugh. Love.” throw pillows that preach “Live in the now, it’s all you have.” This sounds like a mark against it, but given that we know early on that this story won’t last forever, it’s a nice reminder of how precious each scene they have is. The non-linear structure adds so much depth to a story that we’ve truly seen time and time again, really allowing you to ride the wave of their relationship and giving belief to the sentiment of choosing to love despite knowing you will lose.

Pugh and Garfield ignite the screen with palpable chemistry, whether they’re kissing or sharing a laugh. Their love story stands out as one of the most compelling I’ve witnessed this year, even set against a somewhat sterile backdrop. The duo draws you in, making you laugh and cry alongside them. They play perfect foils: Pugh embodies passion and boldness, while Garfield brings a gentle, caring warmth. The casting director that sought out Pugh and Garfield, knowing that they both have chronic sad face (we all know Pugh’s frown) is clearly actively seeking to ruin audiences’ lives.Their connection is palpable from the very beginning, maintaining its intensity throughout nearly every scene. I was especially moved by Garfield’s performance. He showcased the balance in being a good partner to someone carrying a heavy load— knowing your own wants and needs don’t disappear in light of your partner needing to be the priority and holding space for that truth while also holding enough space to know when it’s not about you

While many “cancer films” tend to rely on clichés, Nick Payne’s insightful script subverts these expectations. Instead of resorting to traditional dying-in-bed scenes or overly sentimental farewells, the film takes a different path. Almut’s illness is rarely portrayed dramatically—if at all. We catch only fleeting glimpses of her chemo-induced nausea, emphasizing her desire to be remembered not for her suffering, but for her vibrant life. Almut is vivacious, ambitious, a talented ice skater and chef, a devoted wife, and a loving mother. She worries that her five-year-old daughter, Ella (Grace Delaney), will only remember her as a woman defined by her illness. So much of the plot is carried by Almut’s fear: it is crucial that Ella carries forward memories of her that transcend her final days and death.

Payne and Crowley steer clear of manipulation, even amidst the film’s poignant themes. Where other filmmakers might lean on emotional triggers, Payne opts for a refreshing perspective. One of the final scenes in the movie ends on a surprisingly positive note, taking on more of a symbolic meaning than one designed to leave audiences in tears. I think this choice enhances the film’s message–it makes it more impactful and more emotional than the easy route of tragic loss or endings. We Live in Time transcends the typical “cancer film” label; it’s a beautifully crafted love story, brought to life by the chemistry and charisma of its lead actors. This kind of romance is special, rich, emotional, and intricately layered, yet also light, kind, and filled with love. It didn’t leave me breathless, or weepy like so many others, but it did provoke some serious introspection. It made me reflect on my relationships, the legacy I want to create, and the fleeting time I have to make a difference. In a truly hedonistic sense, I found myself questioning: am I truly doing enough to secure my own happiness before it’s too late? Reflecting on it, I realize it’s the kind of story that takes time to unpack, revealing deeper meanings with each revisit. In a landscape crowded with films designed to force tears, this one will remain at the top of my list for a long while.

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Android faz nova atualização que melhora bateria e corrige bugs

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Dona Iolanda Conti é mais do que exemplo, é a prova real de que sonho não tem idade nem tempo. A idosa, de 91 anos, está na faculdade de Nutrição, antigo desejo, e começou a estudar aos 85. Até então, era analfabeta. Foto: Estado de Minas/UNG

A mais nova atualização do Android, liberada no início de abril, chegou com uma notícia boa para quem usa o sistema operacional: o foco é uma melhora na bateria!

O Google investiu pesado em melhorias no consumo de energia e também no uso de inteligência artificial na Play Store, a loja oficial de aplicativos.

A atualização também trouxe reforços importantes na segurança com a correção de 62 erros. Segundo a empresa, isso deixa os usuários mais protegidos contra ameaças e vulnerabilidades.

Mais fôlego

Se você é daqueles que vive procurando uma tomada, vai amar a nova atualização.

Com a otimização no Google Play Services, agora na versão 25.13, o sistema foi otimizado para consumir menos energia.

Logo, o celular vai durar mais tempo com uma única carga.

Segundo o Google, a ideia é garantir que os usuários possam usar os dispositivos ao longo do dia com mais tranquilidade.

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‘Ask Play’

A loja de aplicativos também evoluiu.

Na nova versão, o recurso “Ask Play” agora é capaz de gerar vídeos explicativos.

Além disso, a Carteira do Google (Google Wallet) foi atualizada e permite que os usuários criem apelidos para os cartões digitais deles.

Reforço na segurança

Manter o aparelho seguro é sempre uma prioridade de todo mundo, né?

A atualização de abril corrigiu 62 falhas de segurança, incluindo brechas no USB.

Outras correções foram feitas na câmera, leitor de digitais e até na interface dos dispositivos da linha Pixel.

Quais aparelhos?

A atualização não se limita aos celulares.

Tablets, relógios com Wear OS, Android Auto, Android TV, Google TV e até dispositivos com Chrome OS também estão na leva de dispositivos beneficiados.

Ao todo, o Google corrigiu 62 erros no sistema. - Foto: depositphotos.com/Milkos Ao todo, o Google corrigiu 62 erros no sistema. – Foto: depositphotos.com/Milkos



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Abril terá mais quatro espetáculos no céu, entre eles chuva de estrelas cadentes

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Dona Iolanda Conti é mais do que exemplo, é a prova real de que sonho não tem idade nem tempo. A idosa, de 91 anos, está na faculdade de Nutrição, antigo desejo, e começou a estudar aos 85. Até então, era analfabeta. Foto: Estado de Minas/UNG

Falta pouco para o mês acabar, mas os amantes de astronomia ainda têm muito pela frente. Abril reserva ainda vários espetáculos no céu, inclusive chuva de estrelas cadentes, que tecnicamente são chamados de meteoros, e “encontro” da Lua com quatro planetas.

Prepare o calendário e o despertador para não perder nada. O ponto alto da chuva de meteoros Liridas poderá ser vista, na noite do dia 21, e madrugada de terça, 22. A dica é do Observatório de Astronomia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

O fenômeno dos meteoros ou das estrelas cadentes começou dia 14 e vai até o dia 30 deste mês. Para assistir à chuva, a sugestão é locais sem iluminação artificial, com o horizonte limpo e, preferencialmente, afastado de grandes centros urbanos, segundo o Infomoney.

Estrelas cadentes, um lindo show

Os mais antigos dizem que ver uma estrela cadente é sinal de sorte e que se deve fazer um desejo ou um desejo.

Para os cientistas, a explicação dessas estrelas é bem mais técnica: são corpos celestes que entram na atmosfera terrestre. Restos de corpos maiores, como asteroides ou cometas.

Os meteoroides entram na atmosfera terrestre a velocidades de 30–70 km por segundo. O atrito com o ar incendeia os meteoroides, gerando um brilho que vemos como estrela cadente.

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Datas importantes em abril

Pelo calendário do Observatório Antares, da UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana), há mais seis datas importantes neste mês em que o Céu celebrará espetáculos, veja:

  • 21/04 – Melhor vista de Mercúrio (5h02); início da chuva de estrelas cadentes
  • 22/04 – Pico de chuva de meteoros Líridas (00h00)
  • 25/04 – Encontro da Lua com 4 planetas (4h30)
  • 27/04 – Lua Nova

Para assistir ao espetáculo no céu das estrelas cadentes, é preciso escolher um lugar mais afastado e longe da luz artificial. Foto: National Greographic Para assistir ao espetáculo no céu das estrelas cadentes, é preciso escolher um lugar mais afastado e longe da luz artificial. Foto: National Greographic//www.instagram.com/embed.js



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Serviço gratuito já devolveu 40 mil animais desaparecidos aos tutores; rede do bem

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O cachorro Buford encontrou e salvou o menino de 2 anos. Final feliz! - Foto: NBC News

Nada faz um tutor sofrer mais do que desconhecer onde está o filho pet. Justamente para socorrer esses pais e mães, está em funcionamento nos EUA um serviço gratuito para localizar animais desaparecidos. Já foram reunidos 40 mil bichinhos, graças ao serviço.

É o Alerta Âmbar para animais, conhecido como FidoAlert, que usa o código QR e as mensagens SMS. Tudo de graça.

O serviço reúne 1,3 milhão de membros nos 50 estados, dos EUA, com 1,5 milhão de animais registrados, entre cachorros e gatos na sua maioria.

Como surgiu a ideia

Apaixonado por animais, John Bradford, fundador do FidoAlert, criou o serviço gratuito a partir das próprias angústias porque nunca se conformou com o desaparecimento de um pet e a não localização dele. Também criou etiquetas gratuitas para identificar os bichinhos.

“Minha esperança é que todos os donos de animais de estimação nos Estados Unidos se inscrevam no FidoAlert, para que, se o impensável acontecer, haja mais proteção para eles e para os tutores”, afirmou, conforme o GNN.

Brenda Smith, uma das usuárias do serviço, elogia. “Há algumas semanas, nosso cachorro fugiu do nosso quintal e, antes mesmo de eu saber que ele estava desaparecido, recebi uma mensagem do FidoAlerta informando que foi encontrado.”

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Como funciona o serviço

Quando um animal desaparece, o dono pode acionar um alerta para qualquer pessoa que esteja a poucos quilômetros da última localização conhecida.

Se um animal de estimação perdido for encontrado, o código QR do animal é escaneado, o que aciona uma notificação enviada ao dono e a até 10 contatos de emergência.

O sistema de alerta por SMS, tecnicamente protegido e privado, dispensa o download de aplicativos.

Para participar do FidoAlert

O tutor registra no site o animal e ganha uma etiqueta própria para o bichinho. Tudo gratuito e com um código QR e uma identificação exclusiva do animal.

Por esse código QR é possível receber notificações sobre a localização do animal, mesmo que não saiba da ausência dele.

Criar um perfil e preencher os quesitos

Para fazer parte do gruo do AlertFido, é necessário preencher os dados no perfil do usuário. Ali há as informações dos humanos e dos animais.

Após o cadastros, os dados dos bichos são gerenciados. Se o tutor quiser, poderá acionar também contatos de emergência.

A sugestão é incluir fotos e imagens do animal, que ajudarão na identificação do bichinho. Há, ainda, um outro serviço, mas de menor alcance destinado aos gatos. É o TabbyAlert que funciona da mesma maneira: o site ajuda na localização dos animais perdidos.

O AlertFido já reúne cadastro de 1,5 milhão de pets desaparecidos nos EUA. Foto: Freepik O FidoAlert já reúne cadastro de 1,5 milhão de pets desaparecidos nos EUA. Foto: Freepik



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