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Yuri Alberto faz dois, ofusca Neymar e Corinthians vence o Santos – 12/02/2025 – Esporte

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Yuri Alberto faz dois, ofusca Neymar e Corinthians vence o Santos - 12/02/2025 - Esporte

O trio formado por Yuri Alberto, Memphis Depay e Rodrigo Garro foi novamente decisivo para o Corinthians nesta quarta-feira (12), desta vez, no clássico contra o Santos. Com dois gols do camisa 9, sendo um deles após linda jogada envolvendo os três craques, o clube do Parque São Jorge ganhou por 2 a 1, em Itaquera.

Dono da melhor campanha da primeira fase do Campeonato Paulista até aqui, o time de Ramón Díaz ainda complicou a situação do rival na classificação. Neste momento, o elenco comando por Pedro Caixinha não figura entre os classificados para a próxima fase —é o terceiro do Grupo B, com nove pontos.

Com 25 pontos somados, o Corinthians tem disparado a melhor campanha desta edição do estadual e já está classificado para a fase de mata-mata.

O confronto na capital foi, ainda, o primeiro clássico de Neymar em sua volta ao futebol brasileiro. Em seu terceiro jogo neste retorno ao time da Vila, ele fez sua melhor exibição, teve uma boa chance no primeiro tempo, conseguiu bons dribles no meio de campo, mas viu seu rendimento cair quando o Corinthians fez o primeiro gol.

Yuri Alberto abriu o placar aos 16 minutos e ampliou, ainda na primeira etapa, aos 43. A boa vantagem não refletiu exatamente o que se viu nos 45 minutos iniciais, sobretudo até o primeiro gol de Yuri Alberto. O lance em que o camisa 9 desviou a bola para o fundo da rede foi apenas o primeiro perigoso dos donos da casa até então.

Embora ainda tenha buscado o campo de ataque, os visitantes viram o Corinthians crescer após inaugurar o marcador.

Perto do fim do tempo regulamentar do primeiro tempo, Garro faz lindo lançamento para Memphis Depay, que dominou no peito e serviu Yuri Alberto, livre de marcação para fazer de cabeça.

Com os dois anotados no clássico, o atacante de 23 anos chegou ao centésimo de sua carreira atuando como profissional. “Chegar a essa marca é importante. Tenho que agradecer a todos que me ajudam no clube, a minha família também”, festejou o atacante, revelado pelo próprio Santos e com passagens por Internacional e Zenit.

Na segunda etapa, o Santos melhorou com as substituições feitas por Caixinha, inclusive com a saída de Neymar. O camisa 10 deixou o gramado aos 22 minutos para a entrada de Soteldo, que deu mais volume ofensivo à equipe da Baixada. Tanto que a equipe diminuiu com Guilherme, aos 34 minutos, mas a reação parou por aí para a alegria dos mais de 47 mil corintianos que foram ao estádio.

A arena recebeu 47.695 pagantes e um total de 48.169 pessoas contando com os profissionais de imprensa. O público foi o maior já registrado pelo clube em Itaquera desde sua inauguração, em 2014.

Neymar já havia atuado no estádio, mas apenas com a camisa da seleção brasileira. Em sua estreia pelo Santos, ele viu piorar seu histórico contra o rival.

Esse foi o 20º encontro de craque com o Corinthians. Agora, são seis vitórias, cinco empates e nove derrotas diante do clube do Parque São Jorge. O craque marcou quatro gols e deu quatro assistências.

Ele guardou boas lembranças, como o título paulista da equipe santista em 2011, mas também sofreu em confrontos decisivos, como nos vices estaduais em 2009 e 2013, além da eliminação na semifinal da Copa Libertadores de 2012, que terminaria com a conquista inédita da formação corintiana.

O embate mais recente foi justamente um desses reveses, na partida de volta da final do Paulista de 2013, quando o empate por 1 a 1 deu o título ao Corinthians que havia vencido o duelo de ida por 2 a 1.



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O Tribunal de Auditores teme uma nova derrapagem orçamentária

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O Tribunal de Auditores teme uma nova derrapagem orçamentária

Em termos de contas públicas, a França entra na parede. Obviamente, o Tribunal de Auditores não o expressa com essas palavras categóricas. Em seu relatório sobre finanças públicas, revelado quinta -feira, 13 de fevereiro, a instituição independente prefere falar sobre “Drift não publicado”de “Sequência particularmente preocupante”de um país “No pé da parede”e sublinhar o“Emergência absoluta” que existe, segundo ele, para realizar o “Ajustes necessários”.

Entre as linhas, no entanto, o aviso que emerge dessas 76 páginas é claro: é improvável que os objetivos oficiais para reduzir o déficit e a dívida sejam alcançados, pois os gastos públicos permanecem fora de controle hoje. O governo é, portanto, convocado para agir, em vez de adiar permanentemente a realização dos gestos anunciados. “O adiamento incessante dos esforços de recuperação das contas públicas simplesmente não é mais possível”diz o tribunal. Caso contrário, a França risca “Ganhe de forma sustentável seus parceiros europeus”.

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Complexo de Ministério Aparente do Suicídio de Suicídio – DW – 13/02/2025

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Complexo de Ministério Aparente do Suicídio de Suicídio - DW - 13/02/2025

Uma explosão em Afeganistão Composto de Ministério de Desenvolvimento Urbano e Habitação na quinta -feira matou pelo menos um e feriu outros três, Taliban Autoridades do governo disseram.

Um porta -voz do ministério disse à agência de notícias da Associated Press que um homem havia tentado realizar um ataque dentro do complexo, mas foi baleado e morto por guardas antes de atingir seu alvo.

O porta -voz do Ministério do Interior, Abdul Mateen Qani, disse à AFP News Agency que “aparente atacante suicida queria entrar no ministério e em um dos Mujahideen (forças de segurança) atirou nele e depois no resultado da explosão que outra pessoa perto dele foi morta e três feridos “.

Segundo ataque de bombardeio em uma semana

Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque. Mas ocorre dois dias depois que o chamado grupo “Estado Islâmico” reivindicou um ataque de bomba do lado de fora de um banco no nordeste do Afeganistão, que matou pelo menos cinco pessoas.

Os ataques do Estado Islâmico têm sido bastante frequentes no Afeganistão desde que o Taliban retornou em 2021, pois o grupo desafia o governo do Taliban.

Esta é uma história em desenvolvimento. Atualize para atualizações.

Editado por: Roshni Majumdar



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Sem confecção exclusiva, Shein investe na base de sellers – 13/02/2025 – Mercado

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Sem confecção exclusiva, Shein investe na base de sellers - 13/02/2025 - Mercado

Daniele Madureira

A plataforma global especializada em moda Shein decidiu acionar o seu “plano B” no Brasil. A varejista chinesa, que em abril de 2023 –com apenas um ano de operações no país– havia anunciado o início da produção local para ir paulatinamente substituindo as roupas e acessórios importados, agora acelera a contratação de revendedores brasileiros para oferecerem produtos na sua plataforma.

Hoje a companhia tem 30 mil vendedores no país, o primeiro local no mundo em que passou a operar como marketplace (revenda de produtos de terceiros). “A meta é somar até o fim do ano entre 40 mil e 50 mil”, afirmou o principal executivo da Shein no país, Felipe Feistler, durante entrevista coletiva nesta quarta-feira (12).

Essa modalidade responde por 60% da venda da Shein brasileira –os outros 40% são produtos que vêm da China ou são fabricados com exclusividade por confecções parceiras no Brasil. Os produtos dos chamados sellers” podem ser nacionais ou importados, mas a maioria é nacional, justamente para manter o preço competitivo e fugir das flutuações do câmbio.

O plano da Shein, anunciado em abril de 2023, era chegar ao final de 2026 com a contratação de 2.000 confecções, que forneceriam produtos à empresa, com um investimento de R$ 750 milhões. O projeto consta de um termo de compromisso firmado com o governo brasileiro para a nacionalização dos produtos, uma vez que as varejistas brasileiras reclamavam de concorrência desleal da asiática.

Hoje, 22 meses depois do anúncio, percorrido metade do período previsto para a contratação das fábricas, apenas pouco mais de 300 estão operando como parceiras. “A cadeia do 1P é um pouco mais lenta. É preciso mudar toda a forma com que trabalha uma indústria”, diz Feistler.

O executivo faz menção ao modelo de negócios sob demanda com que a Shein faz história na moda: a empresa encomenda inicialmente um lote de 100 a 200 peças para novos produtos; usa algoritmos para avaliar o interesse dos consumidores em tempo real; fornece retorno aos fornecedores, que precisam adaptar modelos, volumes e prazo de produção. Com isso, a varejista reduz sensivelmente estoques e o desperdício de matéria-prima, além de chegar rápido ao consumidor. É um modelo que exige agilidade na ponta fornecedora, que precisa adaptar o fluxo de trabalho à velocidade dos algoritmos.

Feistler disse que a companhia continua apostando no estoque próprio (sistema conhecido como “1P” no jargão do comércio eletrônico) e vai seguir contratando confecções. “Acho que é uma meta factível”, disse o executivo, a respeito das 2.000 fábricas até o final de 2026 –uma delas é a Coteminas, do presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Josué Gomes, que entrou em recuperação judicial em maio do ano passado.

“Mas o modelo 3P [dos revendedores] consegue trazer produtos que complementam e até ganham dos importados”, disse Feistler. Eles pagam 16% de comissão à Shein para revender seus produtos, e a varejista chinesa fica responsável pelo manejo das mercadorias até a entrega para os clientes.

A empresa agora entra em uma nova fase de expansão, captando “sellers” em outros estados, a começar por Santa Catarina, um importante polo têxtil nacional. As cidades prioritárias são Blumenau, Brusque, Florianópolis, Itajaí e Joinville. Na sequência, deve cadastrar revendedores do Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Goiás e Distrito Federal, que poderão oferecer seus produtos na plataforma.

Hoje, a companhia trabalha com parceiros de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Para a empresa, interessa conquistar estado por estado. “Quanto mais adensada a logística, menor o custo”, diz.

No Brasil, a Shein tem três centros de distribuição em Guarulhos, na Grande São Paulo, que somam 250 mil m².

Embora não tenham contratos de exclusividade com as plataformas, os pequenos revendedores preferem, em geral, trabalhar com um único parceiro de comércio eletrônico. “São muitas regras que variam de uma plataforma para outra e para que a gente consiga uma posição de destaque no ranqueamento”, diz Thatiane Cruz, gerente de e-commerce da varejista de roupas infantis Miguxas e Miguxos Kids.

A empresa, que tem loja no Brás, em São Paulo, terceiriza a confecção das peças e concentra toda a sua venda online para o consumidor final na Shein. A sua operação de e-commerce é apenas para venda a partir de 10 peças. “Nós já faturamos cerca de R$ 2 milhões com eles [Shein] no ano passado e queremos dobrar a venda este ano”, diz Thatiane.

Segundo Fleister, se o revendedor oferece um preço competitivo na Shein, as pessoas que compravam importados passam a preferir o fornecedor local. “Isso explica o marketplace ter chegado a 60% da nossa venda total, depois que entrou em vigor a ‘taxa das blusinhas'”, afirma, referindo-se à taxação de compras internacionais de até US$ 50, que passou a vigorar em agosto de 2024.

De acordo com o executivo, a taxação impactou as vendas da Shein. “O imposto tirou sim o acesso a muitas pessoas das classes B, C, D a produtos que não existiam no mercado local”, afirma. “O marketplace é uma das maneiras de lidar com os efeitos desse imposto. É uma cadeia que vem quase pronta para plugar dentro da Shein.”

A companhia afirma contar no Brasil com mais de 50 milhões de consumidores, acumulando 15 milhões de seguidores nas redes sociais. E que já investiu US$ 300 milhões (R$ 1,73 bilhão) na operação brasileira.



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