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Against the Thunder, Miami’s small-ball style will be tested as schedule toughens

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Consistently winning in the NBA can be a tall order. 

Shots must fall on a routine basis. Trusting your defense is also vital, but mastering either element requires prioritizing possession control. Even though shooting 3s and floor-spacing have changed basketball in recent years, it remains key for most teams to have reliable size … if they can help it.

The Miami Heat remain one of the league’s smallest teams, especially given starting center Bam Adebayo is only 6-foot-9. While that can have its drawbacks, Miami’s defense wouldn’t be so versatile without Adebayo’s comfort roaming the perimeter, using his hands to disrupt plays and blitz pick-and-rolls. He’s also really comfortable with converting defensive wins into transition opportunities, which allow him to use his ballhandling and court vision to set up teammates or take advantage of mismatches.

Close losses have been a common theme behind Miami’s season so far, but the issue can be routinely traced back to rebounding. Entering Friday, the Heat are 7-0 when outrebounding their opponents and have a 6-11 record when on the wrong end of that battle. That was the case in Monday’s 125-124 loss to the Detroit Pistons, who had a plus-eight advantage on the boards while leading by as many as 19 points.

With the Oklahoma City Thunder visiting on Friday, Miami has an opportunity to test itself against one of the NBA’s best teams, given both teams’ comfort with small-ball lineups. Adebayo is routinely complemented by Jimmy Butler at the power forward spot as coach Erik Spoelstra trusts consistent guard play to round out his defense. On occasion, backup center Kevin Love or Nikola Jović steps in as the team’s center so Miami can run in transition if they’re not playing alongside Adebayo at all. When the Heat do enjoy a two-man front, it’s worked, as evidenced by their plus-12.4 net rating when Adebayo and Love play together (50 minutes). Despite shelling out a three-year, $87 million contract for 7-footer Isaiah Hartenstein as their starting center, the Thunder — who are currently missing injured big man Chet Holmgren — are even more comfortable playing small. They’ll leave a big off the court altogether. Miami both respects and relates to that approach.

“They’re really good for a lot of different reasons,” Spoelstra said of the Thunder. “They have great personnel. They have versatility. They do it on both ends of the court, so you have to be able to attack them in different ways. I think our versatility is one of our best strengths. They do play big, and they do play small. We feel we have the ability to do both. We want to not be on our heels. We respect what they’ve done. They’re a quality opponent, but we want to try to get the game on our terms.”

Better controlling games is Miami’s best course of action this season. Doing so against dominant opponents capable of pushing tempo, creating open 3s and stifling your offense can be where the trouble begins, though. The Heat rank only 18th in rebound percentage this season, but Oklahoma City’s ranking (29th) illustrates how well the team has maximized possessions without having to dominate the glass. Wins against contenders like the Cleveland Cavaliers earlier this month show Miami can hang fine against bigger squads, but building on those wins can be the difference between either climbing the standings or remaining in Play-In territory.

In each of Miami’s league-high six losses by three or fewer points, it has been outrebounded each time, so any frustration with close defeats credibly begins there. But Love is among those remaining confident in the team correcting its shortcomings. Miami feels it’s trending in the right direction despite knowing a few winnable matchups have slipped away.

“Obviously, there was that crazy end-of-game shot against Sacramento that we had here,” Love told The Athletic. “Certain games like that stick out in my mind, where we get a few more games in the win column and a few less losses, and we could be almost damn near in the third seed. So, we know it’s such a fragile game. We just need to take care of business, but I do think we’re gonna get on the right track.”

Correcting such a trend against arguably the league’s best team is definitely ambitious, but it can also be a start. After hosting the Thunder, four of Miami’s next five games will be on the road, with four of those matchups coming against teams sitting at .500 or better (Dec. 21 and 26 against the Orlando Magic, Dec. 28 at the Atlanta Hawks and Dec. 29 at the Houston Rockets).

(Top photo: Megan Briggs / Getty Images )

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Ouro atinge US$ 3.000 pela primeira vez – 14/03/2025 – Mercado

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Ouro atinge US$ 3.000 pela primeira vez - 14/03/2025 - Mercado

Leslie Hook

O ouro disparou para um recorde acima de US$ 3.000 (cerca de R$ 17.204) por onça troy, à medida que os temores sobre a ameaça ao crescimento global pela guerra comercial de Donald Trump levam investidores a buscar o metal como refúgio seguro.

O preço do ouro subiu para US$ 3.004 (cerca de R$ 17.227) por onça troy nas negociações iniciais desta sexta-feira (14). O ouro tem sido um dos ativos de melhor desempenho no mundo desde que Trump assumiu o cargo em janeiro, e subiu 14% desde o início do ano.

As políticas tarifárias voláteis do presidente dos Estados Unidos geraram preocupações de que uma guerra comercial global alimentará a inflação e causará uma desaceleração econômica nos EUA, fazendo com que as ações de Wall Street entrem em correção e aumentando o apelo do ouro.

Expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) também impulsionaram o ouro, que como um ativo sem rendimento geralmente se beneficia de custos de empréstimo mais baixos.

“Tanto investidores institucionais quanto privados estão recorrendo ao ouro para proteger seus portfólios contra turbulências econômicas”, disse Alexander Zumpfe, negociante sênior de metais preciosos na Heraeus.

“O mercado físico de ouro está experimentando uma forte demanda” porque os metais preciosos são valorizados como proteção contra crises econômicas, acrescentou.

Os últimos grandes marcos de preço do ouro foram durante a crise financeira, quando ultrapassou US$ 1.000 (R$ 5.734) por onça troy em março de 2008 —e durante a pandemia de Covid-19, quando os preços atingiram US$ 2.000 (R$ 11.469) em agosto de 2020.

Preocupações de que Trump possa impor tarifas sobre o ouro levaram a um aumento sem precedentes de barras de ouro em Nova York, onde os estoques na Comex atingiram níveis recordes.

Desde que Trump foi eleito, mais de US$ 70 bilhões (R$ 401,4 bi) em ouro foram transportados para Nova York, embora esse fluxo tenha começado a desacelerar recentemente.

O aumento inesperado nos preços do ouro este ano fez com que bancos de investimento corressem para revisar suas previsões de preço. Pelo menos quatro bancos —Citibank, Goldman Sachs, Macquarie e RBC— elevaram suas previsões nas últimas semanas.

O aumento acima de US$ 3.000 significa que o ouro subiu quase dez vezes desde 2000, superando os principais índices de ações.

O ouro é a classe de ativos de melhor desempenho do século 21 até agora

Desde o início do milênio, o ouro se beneficiou de choques de mercado como a crise financeira de 2008 e o voto do Brexit no Reino Unido em 2016, bem como do aumento dos conflitos geopolíticos, disse ele.

“Essa foi a mudança de paradigma para o ouro, aquela confiança que a democracia ocidental tinha há 25 anos foi absolutamente destruída”, disse Adrian Ash, da BullionVault.

O aumento do ouro nos últimos anos também foi impulsionado pela demanda de bancos centrais à medida que diversificam suas reservas para longe do dólar americano. Bancos centrais, principalmente em mercados emergentes, compraram mais de 1.000 toneladas de ouro anualmente nos últimos três anos consecutivos.

John Ciampaglia, CEO da Sprott Asset Management, disse que os crescentes níveis de dívida governamental foram um dos maiores fatores impulsionando o desempenho do ouro desde o início do milênio.

“Os níveis globais de dívida explodiram nos últimos 25 anos, eles estão começando a realmente pesar sobre as economias e orçamentos”, disse Ciampaglia. “É por isso que o ouro se provou como uma reserva de valor, não apenas nos últimos 25 anos, mas nos últimos 5.000 anos, porque pode manter seu valor em relação às moedas tradicionais.”

O impulso do ouro sugere que os preços provavelmente subirão ainda mais este ano, de acordo com Michael Haigh, analista de commodities da SocGen, que prevê um preço de US$ 3.300 (R$ 18.925)por onça troy até o final do ano.



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Injeção de prevenção ao HIV funciona com apenas uma dose; diz estudo

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Esse é o coração de titânio, um dispositivo revolucionário, que pesa 650 gramas e possibilitou que um paciente adulto conseguisse viver mais de 100 dias com ele. Foto: ABC Net

A medicina deu um avanço histórico e importante nessa semaana. A injeção que vai ajudar a prevenir o HIV ganhou uma nova formulação que pode ser administrada com apenas uma injeção por ano. A novidade foi divulgada através de um estudo publicado pela farmacêutica Gilead, responsável pela vacima.

A descoberta promete melhorar a adesão ao tratamento e reduzir o número de novas infecções. O estudo de fase 1 mostrou que a vacina lenacapavir permanece ativa na corrente sanguínea por mais de um ano, mantendo concentrações suficientes para evitar a infecção pelo vírus.

A pesquisa foi destaque na Conferência sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas (CROI), um dos principais eventos de HIV/Aids do mundo, realizado em San Francisco, nos Estados Unidos. Embora ainda precise passar por novas fases de estudo antes de ser aprovada, especialistas acreditam que a injeção anual pode se tornar uma alternativa viável às opções diárias ou semestrais de profilaxia pré-exposição (PrEP).

Como funciona o lenacapavir?

O lenacapavir é um medicamento da classe PrEP, ou seja, um antiviral usado para prevenir a infecção pelo HIV. Ele já havia sido testado com aplicações semestrais, mas agora mostrou potencial para ser administrado anualmente.

O estudo acompanhou 40 voluntários que receberam uma dose de 5 gramas do medicamento. Os cientistas monitoraram a presença da droga no sangue por 56 semanas e constataram que ela se manteve em níveis seguros e eficazes durante todo esse período.

Os efeitos colaterais foram leves e incluíram dor no local da injeção, que geralmente desaparecia em uma semana.

Impacto na prevenção ao HIV

A dificuldade de adesão é um dos grandes desafios das terapias de prevenção ao HIV. Apesar da existência de opções eficazes, como a PrEP oral diária, apenas 3,5 milhões das 21,2 milhões de pessoas que poderiam se beneficiar estavam em tratamento em 2023.

Com uma opção de injeção anual, a expectativa é que mais pessoas consigam aderir à prevenção, reduzindo significativamente o número de novas infecções. Segundo o farmacólogo Vamshi Jogiraju, líder da pesquisa, “uma PrEP de longa duração poderia melhorar a adesão, especialmente em regiões com acesso limitado à saúde”.

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A corrida pelo mercado

A Gilead não é a única farmacêutica investindo nesse tipo de medicamento. O cabotegravir, produzido pela GSK em parceria com a ViiV Healthcare, já foi aprovado em diversos países, incluindo o Brasil, para uma injeção bimestral de PrEP.

No Brasil, o lenacapavir para uso semestral ainda aguarda aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entretanto, ele não estará disponível de imediato no Sistema Único de Saúde (SUS).

Enquanto isso, o governo negocia com a GSK para disponibilizar o cabotegravir gratuitamente a algumas populações, como trabalhadores do sexo.

O desafio do custo

O preço é um dos maiores desafios para a distribuição em larga escala. Atualmente, o lenacapavir é comercializado por mais de US$ 40 mil ao ano, tornando a inclusão em sistemas de saúde pública um obstáculo. No entanto, especialistas apontam que a produção em maior escala e políticas especiais para países de baixa renda podem reduzir significativamente esse valor.

Apesar disso, muitos defendem que o investimento vale a pena, pois prevenir infecções gera economia a longo prazo nos custos com tratamento.

Segundo Vamshi, a chegada de uma PrEP anual pode representar uma revolução na prevenção ao HIV, trazendo mais praticidade e ampliando o acesso ao tratamento.

“Uma PrEP que tenha ação ainda mais longa poderia melhorar a adesão e a persitência do tratamento, especialmente em contextos de parco acesso à cuidados em saúde”, afirma ao Globo.

 

 



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Não disse aos meus pais que tenho câncer, pois temo que eles dirão algo doloroso | Câncer

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Não disse aos meus pais que tenho câncer, pois temo que eles dirão algo doloroso | Câncer

Annalisa Barbieri

No ano passado, fui diagnosticado com câncer no estágio 4. Eu disse a algumas pessoas, mas Não é minha família, além do meu irmão, e eu não sei se deveria. Eles vivem no exterior.

Eu tenho muitos problemas de infância não resolvidosque eu tenho principalmente conseguiu deixar de lado. Mas o diagnóstico está dificultando a lidação da mágoa, ressentimento e injustiça de tudo.

Fui criado por um pai alcoólatra que mal estava funcionando e, como a filha mais velha e “Mulher” da família, pareço ter assumido o papel de cuidadora para meu irmão, meu pai e eu. Meus pais se separaram quando eu tinha oito anos, depois de anos de argumentos. Minha mãe então passou a maior parte do resto da minha infância em cuidados psiquiátricos e precisava ser tratado com sensibilidade. Nossa família extensa não nos tocava com um poste de barcaça; Nós éramos “indesejáveis”.

Meu 20 anos foram um tempo de ajuste: experimentei muito comportamento da agitação Mas de alguma forma conseguiu fazer uma vida para mim. Ainda assim, minha vida pessoal tem sido um desastre: eu tenho estou solteiro há 15 anos.

Nos últimos 30 anos, meu pai viveu uma nova vida: ele tem uma nova família e não bebe não mais. Ele nunca falou de beber, nunca se desculpou. Conversa fechada.

Eu tenho uma carreira, uma casa e amigos incríveismas eu fico ferido todos os anos pelo meu pai e seu parceiro. Distância e tempo significa que eu posso simplesmente gerenciá -lo. Cortar todas as relações prejudicaria a saúde mental do meu pai, então todos fingimos. E continuo voltando, todos os anos buscando aprovação.

Pensei em contar a eles sobre o câncer, depois hesitou e Quando eu disse ao meu irmão Minha hesitação fazia sentido. Ele disse: “Não diga a eles, eles dirão algo doloroso”. Ele está certo, é claro, seja um comentário mau e inócuo de seu parceiro ou um comentário aleatório do meu pai, Tenho certeza de que acabaria magoado.

Minha mãe, um fanático religioso sem esperança que acredita que tudo o que fazemos é proporcional Nossa quantidade de oraçãoseria Faça o vínculo com minha denegração muito clara da igreja e da religião. Eu quebro todos os links e me concentro em mim mesmo? Eu seria capaz de viver com a preocupação e culpa?

Sinto muito por tudo o que você passou e está passando.

Fui à psicoterapeuta registrada pelo UKCC Helen Gilbert. Ela ficou impressionada com o quão consciente você é e como você entende como sua infância teve um efeito na sua vida adulta. “Sinto que o diagnóstico de câncer pode ter trazido à tona os sentimentos de raiva e injustiça com os cuidados que você não recebeu quando criança e a necessidade de servir seus próprios pais”.

Sua carta mais longa sugeriu um sentimento de injustiça de como seu pai se mudou e agora vive sua vida sem aparentes consequências da maneira como ele o tratou. E poucas coisas trazem sentimentos de injustiça como uma doença grave. Eu acho que há parte de todos nós que acredita que o bem sempre superará o mal, e aqui está você com um fardo tão pesado, enquanto outros “(parecem) descer sem consequências”, sugeriu Gilbert.

Gilbert também se perguntou se seu relacionamento com seu irmão “poderia oferecer qualquer consolo ou apoio. Existe potencial para que esse relacionamento seja fortalecido enquanto você permanece em baixo contato com seus pais? ”

Você absolutamente não precisa dizer a seus pais o que não quiser. Receio que você esteja procurando que eles sejam diferentes de como estão e me pergunto como você reagirá se não forem. O que você deseja alcançar e provavelmente conseguirá isso?

Eu não iria me apressar em nada sem pensar muito e conversar com alguém. Isso pode ser um bom amigo, Macmillan, apoiar ou procurar um psicoterapeuta com quem você continua e/ou quem é especializado em apoio ao câncer (Procure psicoterapeutas oncológicas).

Eu imagino que você agora está se perguntando quem vai te passar por esse momento difícil? Já existe alguém em seu círculo que faz você se sentir seguro e pode cumprir um “papel dos pais”? E lembre -se – você pode mudar de idéia a qualquer momento e contar à sua família. A partir de agora é realmente tudo sobre você.

Toda semana, Annalisa Barbieri aborda um problema pessoal enviado por um leitor. Se você quiser conselhos de Annalisa, envie seu problema para Ask.annalisa@theguardian.com. Annalisa lamenta ela não pode entrar em correspondência pessoal. As submissões estão sujeitas a Nossos termos e condições.

Os comentários sobre esta peça são pré -modelados para garantir que a discussão permaneça sobre os tópicos levantados pelo artigo. Esteja ciente de que pode haver um breve atraso nos comentários que aparecem no site.

A última série do podcast de Annalisa está disponível aqui. Este episódio pode ser particularmente útil ao considerar as questões levantadas acima.



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