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Aposentado de 67 anos é aprovado em 1º lugar no “Enem dos concursos”

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O cientista belga da longevidade, Eric Verdin, explicou que cortar os três alimentos ajudou a reduzir a idade biológica dele. - Foto: Buck Research/Getty Images

Um sonho realizado! Em quase 1 milhão de candidatos, o engenheiro aposentado Ricardo Cunha, levou a melhor e ficou em 1º lugar no Enem dos concursos. A prova reuniu mais de 970 mil pessoas em busca de uma colocação no serviço público federal.

Aos 67 anos, o ex-funcionário da Eletrobras, foi aprovado em primeiro lugar no Concurso Público Nacional Unificado (CNU) para analista de comércio exterior.

Depois de 12 anos de “descanso”, Ricardo volta ao mercado de trabalho em um cargo que oferece salário de R$ 20.924,80 e possibilidade de atuação por sete anos e até a aposentadoria compulsória. Ele se mudará do Rio de Janeiro para Brasília.

Resposta ao etarismo

A vitória do Ricardo é também uma resposta ao etarismo – o preconceito por idade – que, infelizmente, no Brasil tem aumentado.

A prova disso é que aqueles com mais de 50 anos têm dificuldades de acesso às vagas oferecidas.

O próprio Ricardo admitiu que, ao ver a concorrência, e esbarrar com tanta gente jovem pensou em não seguir na disputa, segundo o Pragmatismo Político.

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Enem dos concursos

O chamado Enem dos concursos, que reuniu 6.640 vagas para 21 órgãos do governo, foi realizado em agosto do ano passado.

Foi a primeira vez que o governo federal promoveu o concurso conjunto para vagas distintas em órgãos diferentes da União.

O Enem dos concursos, realizado em agosto de 2024, reuniu quase 1 milhão de candidatos para pouco mais de 6,6 mil vagas. Foto: EBC O Enem dos concursos, realizado em agosto de 2024, reuniu quase 1 milhão de candidatos para pouco mais de 6,6 mil vagas. Foto: EBC



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Cachorrinha vai na ambulância com tutor idoso que foi atropelado e ninguém mexe; vídeo

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Os moradores, do Mato Grosso, fizeram uma operação de guerra para resgatar a filhote de caramelo presa no bueiro. Ela ganhou o nome de Vitória. - Foto: @protetoraanalucia520/Instagram

A cachorrinha, do RS, pulou na ambulância e foi junto com o tutor idoso, que havia sido atropelado. – Foto: Reprodução/Samu Rio Grande do Sul

Estes socorristas do Samu de Soledade, no norte do Rio Grande do Sul, são incríveis. Eles deixaram uma cachorrinha entrar na ambulância para acompanhar o tutor idoso até o hospital. Ele tinha sido atropelado e a amiga não queria sair do lado dele.

A cena de empatia foi na última sexta-feira (8), quando os socorristas atenderam a ocorrência na BR-386, entre Soledade e Passo Fundo. No local, encontraram o idoso de 69 anos ferido. Ao lado dele, uma cachorrinha que não arredava o pé. Quando a ambulância chegou, ela pulou junto com o paciente e não aceitou sair!

“Entramos num acordo: ‘vamos levantar junto, não tem como nós deixarmos aí no asfalto; Ainda vai sair atrás da ambulância e um carro vai pegar”, contou Luiz Henrique, um dos profissionais, em entrevista à CNN. No hospital o mesmo comportamento: Negrinha foi para a emergência e ficou embaixo da maca. Ela foi acolhida por uma voluntária e, em breve, será devolvida para a família do idoso.

Juntos até o fim

Segundo Luiz, a cena foi de cortar o coração. O animal demonstrava estar muito preocupado com o tutor.

“Ela não saia de perto dele. Fizemos o primeiro atendimento, botamos ele para dentro da ambulância e a cadelinha também entrou. Na hora de ir embora, ela não saiu de dentro da ambulância. Ninguém conseguia tirá-la”, explicou.

A decisão sensível de levar Negrinha junto foi tomada em consenso. O medo era que, se deixada na estrada, algo de ruim pudesse acontecer com ela.

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Companheiro até no hospital

Durante o trajeto, a cachorrinha permaneceu ao lado do idoso.

Ao chegar, ela desceu da ambulância junto com os socorristas e seguiu até a emergência.

Enquanto o tutor recebia os primeiros atendimentos, ela ficava olhando tudo atentamente.

Ajuda chegou rápido

A história viralizou entre os ouvintes de uma rádio local e sensibilizou Márcia Souza, uma voluntária da causa animal.

Sem hesitar, ela foi até o hospital para ver a situação de perto e resgatou a bichinha.

“Eu não pensei duas vezes. Fui lá no hospital e ela estava desesperada, em volta do tutor dela, que estava sendo atendido. Com a ajuda de funcionários do hospital, consegui pegá-la e levei para minha casa”, contou.

Reencontro próximo

E a Negrinha não vai mais precisar ficar ansiosa.

A notícia boa é que a família do idoso entrou em contato com Márcia e já se organiza para buscar a cachorrinha.

Por enquanto, ela segue sendo muito bem tratada pela voluntária.

“O amor dela, o desespero dela em volta daquele tutor, eu acho que um ser humano não faria o que ela fez. Ela é uma cachorrinha muito especial”, disse a mulher.

O estado de saúde do tutor se agravou no último sábado (10) e ele foi transferido para um hospital em Passo Fundo. Ainda não há novas informações sobre a condição dele.

Veja como Negrinha é fiel ao tutor!

 

Durante o atendimento, Negrinha não saiu do lado do idoso. - Foto: Samu Rio Grande do Sul

Durante o atendimento, Negrinha não saiu do lado do idoso. – Foto: Samu Rio Grande do Sul



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Gisele Bündchen mostra foto do filho caçula pela primeira vez; “maior presente”

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A pesquisa realizada na USP mostrou que o veneno da cobra cascavel consegue matar o câncer de mama agressivo sem prejudicar células saudáveis . - Foto: Joel Sartore

Pela primeira vez, Gisele Bündchen, de 44 anos, compartilhou uma foto do filho caçula, que está com 3 meses. O bebê aparece de costas com uma mantinha com a frase “I love my mom” (eu amo minha mãe). A criança é cercada de mistérios, pouco se sabe sobre o menino porque a mãe não gosta de expor a família.

Filho da modelo com o instrutor de jiu-jitsu Joaquim Valente, o bebê recebeu como segundo nome “River” (rio, em português), mantendo uma tradição de Gisele de colocar nos filhos alguma referência à natureza.

A foto foi postada por Gisele neste Dia das Mães com uma declaração de amor à maternidade e imagens da família dela de costas. Ela escreveu em inglês e português: “Ser mãe tem sido o meu maior presente. Uma jornada que me ensina, me transforma e me enche de gratidão todos os dias”.

O porquê de tanto silêncio

Ao compartilhar as fotos, Gisele tenta justificar a ausência tanto nas redes sociais como também na mídia.

“Tenho estado silenciosa por aqui mas muito ocupada vivendo a vida. Às vezes, os momentos mais lindos não são compartilhados, são simplesmente vividos. Ultimamente, tenho abraçado ritmos mais lentos, conexões mais profundas e a beleza das lições que vêm com a presença.”

Mãe de Benjamin Rein, 15 anos, e Vivian Lake, 12,  com o ex Tom Brady, atleta aposentado norte-americano, os filhos mais velhos de Gilese também têm como segundo nome referências à natureza. “Lake” significa “lago” e “Rein” é uma variação de “rain”, “chuva”.

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Parabenizada nas redes

Nas redes sociais, fãs e admiradores reagiram surpresos às imagens compartilhadas por Gisele, sempre discreta e reservada. Há comentários em português e inglês.

“Por mais pessoas com uma essência linda como esta mulher”, afirmou uma internauta em português.

“O amor de mãe molda o mundo. Lindo isso”, disse outra.

Em inglês, uma seguidora comentou que: “Incrível como ela consegue viver esta gravidez discreta! Muito bem, Gisele”.

Veja o post de Gisele Bündchen com a primeira foto do filho caçula:

Gisele Bündchen postou a foto com a mãe, Vania, e faz uma declaração de amor à maternidade. Foto: @giselebundchen Gisele Bündchen postou a foto com a mãe, Vania, e faz uma declaração de amor à maternidade. Foto: @giselebundchen



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Pantanal tem queda de 75% no desmatamento; Cerrado, 25%; Amazônia, 5%

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A pesquisa realizada na USP mostrou que o veneno da cobra cascavel consegue matar o câncer de mama agressivo sem prejudicar células saudáveis . - Foto: Joel Sartore

Que notícia boa! O Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), registrou dados positivos sobre o meio ambiente do Brasil. A taxa de desmatamento do Pantanal teve queda de 75% entre agosto de 2024 e abril de 2025. No mesmo período houve redução de 25% da área destruída no Cerrado e, 5% na Amazônia.

Porém, o governo federal informou que manterá o alerta em relação à possibilidade de devastação nos próximos meses, com a chegada da seca.

“Nosso compromisso é promover uma queda constante e estruturada do desmatamento, por isso que os ajustes vão sendo feitos ao longo de todo o processo”, explicou a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

Pacto pelo meio ambiente

No Pantanal, foi firmado pacto entre Ministério do Meio Ambiente e o governo de Mato Grosso do Sul. Nele, foi instituída uma nova lei estadual que limita o desmatamento em áreas críticas e sensíveis.

Os governadores da região conhecida como Matopiba, que engloba áreas agrícolas nas fronteiras dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, também participam.

O pacto é voltado ao controle do desmatamento ilegal no Cerrado, com ênfase no monitoramento e fiscalização de imóveis com os maiores índices de desmatamento registrados em 2023, com base no Cadastro Ambiental Rural (CAR), segundo a Agência Brasil.

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Prevenção e controle

Uma série de ações faz parte dos Planos de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas na Mata Atlântica e no Pampa pela Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento.

Os planos passam a integrar um conjunto que já existia, mas foi desmontado no governo anterior.

No total, há projetos específicos para a Mata Atlântica e Pampa, que se somam aos já existentes para a Amazônia (PPCDAm), Cerrado (PPCerrado), Caatinga (PPCaatinga) e Pantanal (PPPantanal), segundo o governo federal.

O motivo é simples: preservar e cuidar do meio ambiente afeta diretamente os efeitos da mudança climática, que tem provocado cheias em várias partes do planeta, como a do Rio Grande do Sul, que matou pelo menos 180 pessoas, deixou 600 mil sem abrigo e assombrou o país em abril de 2024.

Com a queda do desmatamento no Pantanal, no Cerrado e na Amazônia, o governo diz que é um longo processo de recuperação e esforço. Foto: Ecoa Com a queda do desmatamento no Pantanal, no Cerrado e na Amazônia, o governo diz terá um longo processo de recuperação e esforço pelo meio ambiente. Foto: Ecoa



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