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Cão doberman vê tutor passando mal, sai de casa, pede socorro à vizinhança e salva a vida dele; vídeo

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“Aqui não é notícia quem mata, mas quem salva. Não quem rouba, mas quem é honesto. Não quem agride, mas aquele que faz boas ações. Não noticiamos tragédias, só casos com final feliz. Em vez de preconceito, damos histórias de superação.”

Rinaldo de Oliveira; Fundador do SóNotíciaBoa



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Cadela adota filhotes de gato e dá de mamar para eles no interior de MG; vídeo fofo

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O número de PcDs no ensino superior cresceu no Brasil nos últimos 10 anos. - Foto: Arquivo pessoal

Definitivamente, mãe é quem cria…Assim essa cadela, que nunca engravidou e adota quatro filhotes de gato. Eles agora mamam sem parar. E o melhor é que ela se comporta realmente como mãe do trio.

O vídeo que registra a cena é do Júnior Souza, tutor dos animais. Ele e a mulher Ínglide Cristina moram em Inhapim, distrito de Novo Horizonte, Minas Gerais.

Os gatinhos escolheram a cadela como mãe e ficam com ela o tempo todo. Não se sabe o que aconteceu com a mãe biológica, mas a cena repleta de ternura está conquistando as redes sociais. Assista abaixo.

Comportamento natural entre os animais

Especialistas afirmam que é natural entre animais de espécies diferentes haver esse tipo de “adoção”.

Segundo veterinários, a cadela passou a ter leite porque houve um estímulo com os filhotes para isso ocorrer. Se é lindo em humanas, em animais também.

A liberação do hormônio prolactina é o que provoca a produção de leite, e isso pode ocorrer por uma pseudogestação, como o contato com os filhotes ou até por uma forte habilidade materna do animal.

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Muitos cuidados dos humanos

Especialistas advertem sobre eventuais riscos de infecção nas mamas da cachorrinha e cuidados com os gatinhos, segundo o G1.

Por isso, a família do Júnior e da Ínglide segue atenta aos cuidados com a mãe adotiva e os filhotes.

Ciência à parte, a mamãe parece bem confortável e os filhotinhos, então, nem se fala.

Veja mais fotos deles:

Essa cadela jamais deu à luz, mas adota quatro filhotes de gato, como se fossem dela. O inusitado aconteceu em Inhapim, MG. Foto: G1 A cadela que jamais deu à luz, adota e amamenta quatro filhotes de gato, em Inhapim, MG. Foto: G1//www.instagram.com/embed.js



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Número de PCDs triplica no ensino superior do Brasil

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Quatro novos restaurantes brasileiros estão no Guia Michelin 2025. Gastronomia de ponta! Foto: Divulgação/Guia Michelin

Em dez anos, o número de pessoas com deficiências (PcDs) no ensino superior brasileiro quase triplicou. Os dados mostram um salto de pouco mais de 10 mil, em 2013, para mais de 39 mil, em 2023.

O número de concluintes também cresceu: foram 12.659 formados no último ano, contra 3.795 uma década antes. Os avanços mostram que a educação inclusiva começou a se tornar realidade para mais brasileiros, com iniciativas como a Lei de Cotas.

Mas apesar dos números animadores, o cenário ainda é desafiador. A participação de PcDs na universidade ainda representa menos de 1% do total de estudantes.

Impacto das políticas

O salto no número de PcDs no ensino superior está diretamente ligado à Lei de Cotas, que passou a reservar vagas específicas para essa população com base no censo do IBGE.

Em cursos de pós-graduação, os dados também são expressivos: houve um crescimento de mais de 200% no número de matriculados com deficiência e de quase 380% nos formandos, segundo a Capes.

Os números mostram que, quando as políticas públicas são bem aplicadas, a inclusão se torna possível.

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Mais acolhimento

Mais do que obras ou tecnologias, é a atitude das pessoas que muitas vezes define se o ambiente é, de fato, inclusivo.

Para Diego Veiga, que é cadeirante e estudou em uma universidade particular de Brasília, o carinho de colegas e professores compensou as falhas estruturais.

“Durante o meu período acadêmico, tive aulas em dois prédios que não seguiam as normas de acessibilidade arquitetônica. Meus colegas de turma tinham que me subir por escadas longas para chegar nas salas de aula destes prédios, pois não havia elevador. Mas fora isso, a universidade tinha uma boa acessibilidade arquitetônica no geral”, destacou em entrevista ao R7.

Barreiras a serem superadas

Apesar dos bons resultados, a falta de acessibilidade estrutural é ainda um obstáculo.

Beatriz Fernandes, estudante cega de Ciência da Computação na Universidade Federal do Ceará, passou por situações parecidas com as do Diego.

“Assim que eu entrei eles adaptaram muitas coisas para mim. Mudaram a sala de aula para um único local, para eu ter um acesso melhor. E o meu secretário de curso, apesar de não ser da responsabilidade dele, faz comigo uma espécie de orientação de mobilidade pelos prédios que eu tenho mais acesso. Ele vai me ensinando a caminhar por ali, me mostrando algumas diferenças e eu vou caminhando com a bengala e tentando memorizar os caminhos para poder me locomover sozinha nas áreas comuns”, pontuou.

Muito o que fazer

Já para Flávia Roldan Viana, professora e especialista em educação especial, o crescimento é importante, mas ainda insuficiente.

Para ela, é necessário pensar além do acesso, e sim na permanência.

“Apesar do aumento no número de estudantes PcD ingressando no Ensino Superior, o que considero um índice ainda aquém do esperado, a baixa taxa de conclusão indica que o acesso não se traduz em permanência e sucesso”, finalizou.

Apesar do número ter aumento, ainda há desafios a serem superados. – Foto: Arquivo pessoal



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Mais 2 meninos brasileiros são aceitos na Mensa, sociedade dos superdotados do mundo

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A Mixue, rede de fast food chinesa, vai chegar ao Brasil e criar 25 mil empregos. - Foto: Getty Images

Mais dois brasileiros ganham notoriedade de gênio! Paulo Alex Melo, de 2 anos, e Davi Pereira Joaquina, de 11, são simplesmente incríveis, com uma inteligência muito acima da média. Os meninos brasileiros são os mais novos aceitos pela sociedade de superdotados, a Mensa, que reúne pouco mais de 150 adultos, jovens e crianças no planeta.

Aos 4 meses, Paulo Alex, de Teresina, no Piauí, já falava. Quando completou 1 ano, reconhecia as letras e números, rapidamente aprendeu dois idiomas e fazia as operações matemáticas. Ele tem QI 132, sendo parte de 1% da população mundial.

O mesmo aconteceu com o Davi, de Gaspar, em Santa Catarina, que demonstrou, desde bebê, interesse por matemática e idiomas. Rapidamente, aprendeu a fazer “continhas” e falar inglês. Ele tem QI 131, a média nacional é de 87.

Descobertas e revelações impressionantes

A mãe do Paulo Alex, a advogada Jordana Lima disse que as habilidades do filho surpreenderam a família. Foi aí que começaram as investigações para verificar o que se passava. Ela e o marido incentivam o aprendizado do menino, mas dando espaço para ele seguir como uma criança e com os interesse da idade, segundo o G1 .

Com os pais do Davi também ocorreu algo semelhante, depois do alerta da professora sobre a rapidez de raciocínio do garoto. “Já desconfiávamos desde que ele era pequeno”, confessa a mãe Vanessa Pereira Joaquina, de acordo com ND+.

O desafio para as duas famílias é manter o incentivo aos filhos e fazer também com que se sintam integrados aos grupos das faixas etárias a que pertencem. Tamanho esforço tem dado certo.

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Mensa, os superdotados do mundo

Presente em mais de 100 países, inclusive no Brasil, a Mensa é uma organização sem fins lucrativos.  É representada mundialmente pela Mensa International (www.mensa.org) e no Brasil pela Associação Mensa Brasil (www.mensa.org.br).

De acordo com a Mensa, a “missão” é identificar e fomentar a inteligência humana para benefício da sociedade, incentivar pesquisas sobre a natureza, características e usos da inteligência e fornecer um ambiente intelectual e socialmente estimulante.

A Mensa reúne programas, como os grupos de debate e pesquisa sobre assuntos variados, de troca cultural entre membros, e prêmios e bolsas para fomentar usos da inteligência em benefício da sociedade, segundo a própria Mensa.

Paulo Alex e Davi mostraram as habilidades extraordinárias ainda bebês e estão no seleto grupo de 1% da humanidade. Foto: G1/ND+ Paulo Alex e Davi mostraram as habilidades extraordinárias ainda bebês e estão no seleto grupo de 1% da humanidade. Foto: G1/ND+//www.instagram.com/embed.js



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