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Governo e Ifac oferecem novas vagas do Programa Mulheres Mil em Rio Branco

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Carolina Torres

A qualificação de mulheres no estado é essencial para prepará-las para o mercado de trabalho, além de representar uma fonte adicional de renda para muitas famílias acreanas. Pensando nisso, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac), reabriu o processo seletivo para alunas do Programa Mulheres Mil em Rio Branco.

Programa já ofertou vagas para operador de caixa e outros. Foto: Ascom/Ieptec.

Noventa vagas estão abertas para os cursos de Cuidadora de Idosos, Cuidadora Infantil e Trabalhadora Doméstica. As aulas serão presenciais no período noturno, com carga horária de 160 horas por formação.

A chefe da Divisão do Centro de Referência em Direitos Humanos, Liliane Moura, destacou que o Programa Mulheres Mil é uma iniciativa fundamental para a inclusão social e econômica de mulheres em situação de vulnerabilidade. Os cursos de qualificação profissional visam fortalecer a autonomia feminina e aumentar a empregabilidade, promovendo a igualdade de oportunidades.

“Além do ensino técnico, o programa trabalha a educação cidadã, contribuindo para o empoderamento e a melhoria da qualidade de vida das participantes”, afirmou.

O edital oferta oportunidades gratuitas e exclusivas para mulheres a partir de 16 anos, incluindo mulheres cisgênero, mulheres transgênero e travestis em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Inscrições

As inscrições deverão ser realizadas presencialmente, nos dias 28/03/2025 e 31/03/2025 a 04/04/2025, nos seguintes locais:

📍 Centro de Referência de Direitos Humanos (SEASDH), Avenida Nações Unidas, 2731, Estação Experimental.
📍 Campus Rio Branco do Ifac, Avenida Brasil, 920, Xavier Maia.

O atendimento será realizado das 9h às 13h.

Documentação necessária

Para se inscrever, a candidata deverá:

✅ Preencher e assinar o Formulário de Pré-Matrícula, acompanhado dos documentos exigidos no edital.
✅ Apresentar comprovante de conclusão do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano).
✅ Comprovar idade mínima de 16 anos no ato da pré-matrícula.
✅ Estar cadastrada no Programa Bolsa Família ou no CadÚnico.

Cronograma Previsto

AçãoData
Publicação do Edital25/03/2025
Prazo para Impugnação do Edital26/03/2025
Resultado da Impugnação27/03/2025
Período das Pré-Matrículas28/03/2025 a 04/04/2025
Encaminhamento da Lista ao Ifac11/04/2025
Publicação da Lista das Pré-Matrículas14/04/2025
Interposição de Recursos15/04/2025
Análise dos Recursos e Resultado Final17/04/2025
Aula Inaugural28/04/2025

 

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Com espaço ampliado, governo do Acre inaugura nova sede do Hemonúcleo de Brasileia

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em

Felipe Souza

“Sou doador de sangue desde 2011. Eu doo porque passei por um acidente de trânsito e precisei de quatro bolsas de sangue. Se não fosse pela ajuda de outras pessoas, eu teria ido a óbito. Depois que senti na pele, pude ver a importância que é doar: salva vidas mesmo”. É dessa forma que o caminhoneiro Rogério Lima fala sobre sua motivação para realizar esse gesto de empatia. E, a cada três meses, vai ao Hemonúcleo de Brasileia para doar sangue.

O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) atua no município há 20 anos e a partir desta terça-feira, 1°, contará com uma nova sede, localizada no Hospital Regional do Alto Acre, para melhor receber os doadores. Com um espaço amplo e confortável, a unidade fortalecerá os estoques, que atendem inclusive outras regiões do estado.

Rogério Lima é doador de sangue há quase 14 anos. Foto: Luan Martins/Sesacre

A inauguração marca um novo momento para os doadores de Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri e Assis Brasil, tendo em vista que, com a ampliação do serviço, mais pessoas podem doar simultaneamente, garantindo rapidez na doação e maior variedade de tipagens sanguíneas em estoque.

Novo espaço do Hemonúcleo de Brasileia passa a funcionar no Hospital Regional do Alto Acre. Foto: Luan Martins/Sesacre

Impacto da unidade

No coração do Alto Acre, a doação de sangue se revela um dos pilares para o sucesso de um dos programas mais essenciais da saúde pública estadual: o Opera Acre. O provimento sanguíneo é fundamental para garantir a realização de cirurgias eletivas de diversas especialidades, pois, sem um estoque adequado, muitos desses procedimentos correm o risco de não serem realizados.

Doação fortalece outros programas da Saúde, como o Opera Acre. Foto: Luan Martins/Sesacre

Para o titular da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Pedro Pascoal, o Hemonúcleo de Brasileia tem um impacto significativo para a manutenção do programa. “Uma das maiores políticas do governador Gladson Camelí é a regionalização da saúde. Com isso, para que consigamos continuar o Opera Acre com todo sucesso, precisamos do doador de sangue, para salvar até quatro vidas com o simples gesto de uma única doação”, destaca.

O secretário, que aproveitou a visita ao novo espaço para fazer sua doação de sangue, salientou ainda: “Aqui no Hemonúcleo de Brasileia você pode fazer o cadastro para ser um doador de medula óssea. O simples ato de doar pode salvar vidas na emergência e também no transplante da medula”.

Secretário Pedro Pascoal doa sangue e destaca importância do ato. Foto: Luan Martins/Sesacre

Uma estrutura moderna e bem estruturada transmite segurança e confiança, fatores essenciais para incentivar a doação. O novo espaço para a doação de sangue não só recepciona o doador com mais conforto, como fortalece a rede de saúde e contribui para o bem-estar da comunidade.

Unidade de Brasileia existe há 20 anos. Foto: Luan Martins/Sesacre

Importância

A unidade atende não apenas os municípios da região do Alto Acre, mas outras cidades, incluindo a capital, Rio Branco, quando necessário. Sua função é essencial para garantir que os hospitais da região possuam o estoque adequado para atender às emergências e tratamentos de pacientes que necessitam de transfusões de sangue, contribuindo diretamente para o aprimoramento da saúde pública estadual.

“O doador voluntário vem, faz a sua doação e a gente atende aqui os quatro municípios, e também consegue ajudar todo o Hemoacre, que distribui esse sangue em Rio Branco e outras cidades. A cada semana, mandamos um quantitativo de bolsas para a capital”, relatou a gerente-geral do Hemonúcleo do Alto Acre, Francisca das Chagas Oliveira.

Francisca das Chagas é gerente-geral do Hemonúcleo do Alto Acre. Foto: Luan Martins/Sesacre

A coordenadora do Hemoacre, Thereza Picado afirma: “Reiniciamos com sucesso a recepção dos doadores, com um ambiente seguro e acolhedor, materializando nosso compromisso com uma hemoterapia de qualidade para o povo acreano. Aproveito a oportunidade para convidar a população a vir nos visitar e doar”.

Novo ambiente proporciona maior conforto aos doadores. Foto: Luan Martins/Sesacre

Realização

Alcirene Ribeiro é doadora há cinco anos e encara o hábito como um objetivo de vida: “Se você veio e não cumpriu uma meta de vida, então sua passagem por este mundo foi quase que em vão. Eu me sinto realizada”. E frisa: “É maravilhoso chegar a um lugar onde somos bem recebidos e é agradável estar em um espaço bonito”.













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Com o apoio do Estado, peça teatral Memórias de Rádio discute Rio Branco dos anos 70

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Carlos Alexandre

A população da capital acreana está convidada a fazer uma verdadeira viagem à Rio Branco dos anos 1970, com a peça teatral Memórias de Rádio. Prestes a entrar em cartaz no Teatro de Arena do Sesc, no centro da capital, o espetáculo, gratuito, será apresentado de quinta-feira, 3, a sábado, 5.

Influência social do rádio é elemento central da peça. Foto: cedida

A narrativa é protagonizada por Sara, Valda e Francisco, em uma história que utiliza a coexistência de tempos e espaços, com referência às rádios, aos movimentos e à censura política da época. Por meio de diálogos intensos, a peça propõe reflexões sobre os papéis impostos nas dinâmicas sociais, com cenas que ilustram o rádio insuflando os desejos da população, mesmo das pessoas envolvidas em realidades diversas ao imaginário produzido então pelo meio de comunicação.

Com encenação do Grupo Beco e realização da Caos Produções, o texto é baseado na dramaturgia de Gerson Albuquerque, ensaísta, poeta e professor voltado à história e movimentos sociais na Amazônia. 

A atriz Juliana Jaya integra o grupo e destaca que a montagem é uma manifestação da vontade de produzir arte de forma autêntica e desafiadora: “Essa é uma forma de dizer o que queremos, do modo que desejamos, assumindo riscos, enfrentando debates e normas que tendem ao encarceramento do pensamento”.

Juliana Jaya (à direita) e demais participantes do Grupo Beco. Foto: cedida

A encenação é realizada com apoio do governo do Acre, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). A execução resulta de projeto aprovado pela Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022), que representa o maior investimento direto já efetuado pelo governo federal no setor cultural do Brasil , destinando R$ 3,8 bilhões para a execução de ações e projetos em todo o território nacional.

Serviço

Espetáculo: peça teatral Memórias de Rádio

Datas e horários:

  • Quinta, 3 de abril

15h (para alunos do Colégio Dom Bosco)

19h (para alunos do Centro de Educação de Jovens e Adultos – Ceja)

  • Sexta, 4 de abril: 19h (aberto ao público e gratuito)
  • Sábado, 5 de abril: 19h (aberto ao público e gratuito)

Local: Teatro de Arena do Sesc – Av. Brasil, 713, Centro, Rio Branco
Classificação: 14 anos

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Atendimento especializado para autistas avança na rede pública de saúde do Acre

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Luanna Lins

Em 2 de abril celebra-se o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para promover a inclusão e os direitos das pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). No Acre, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (Sesacre), vem promovendo ações para um atendimento mais acessível e qualificado a esse público, ampliando serviços e investindo em novas estratégias de cuidado.

Governo do Acre tem investido na qualificação dos atendimentos especializados. Foto: Pedro Devani/Secom

O TEA é uma condição do neurodesenvolvimento que pode afetar a comunicação, a interação social e o comportamento. Como um espectro, manifesta-se de diferentes formas e intensidades, variando de quadros mais sutis a casos que demandam maior suporte. O diagnóstico precoce, aliado a um acompanhamento especializado, é determinante para estimular o desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida dos autistas e de suas famílias.

O secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal, ressalta o compromisso do governo com as políticas voltadas para pessoas autistas no Acre. “Sabemos que cada criança autista tem suas próprias necessidades, e é nosso dever fazer com que a rede pública de saúde esteja preparada para acolher e oferecer o suporte adequado. Temos investido na qualificação dos atendimentos, desde o diagnóstico precoce até o acompanhamento contínuo, trazendo mais tranquilidade para os pacientes e suas famílias, além de assegurar que o cuidado chegue a cada canto do estado”, afirma.

Secretário de Saúde, Pedro Pascoal participou da 13ª edição do Saúde Itinerante Especializado em Neuropediatria, em Brasileia. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

CER III: referência no atendimento de autistas no Acre

No Centro Especializado em Reabilitação do Estado do Acre (CER III), unidade de referência para pessoas com deficiência localizada em Rio Branco, são realizados acompanhamentos para pacientes com diagnóstico confirmado e em processo de investigação. Atualmente, a unidade atende cerca de 823 pacientes diagnosticados com autismo e acompanha 393 crianças em investigação.

CER III conta com equipe multiprofissional. Foto: Agnes Cavalcante/Sesacre

O CER III oferece atendimento multidisciplinar, que inclui neuropediatria, terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e fisioterapia. “Este serviço é referência para todo o estado, contemplando diversas áreas da saúde, a fim de que o paciente seja assistido de forma integral durante seu processo de reabilitação”, explica a responsável pelo centro, Cinthia Brasil.

Para ampliar o acesso aos serviços, o CER III implantou um terceiro turno de atendimentos em outubro de 2023, permitindo que mais pessoas sejam assistidas sem comprometer suas rotinas diárias.

Atendimento especializado no interior

Além da estrutura fixa do CER III, o governo do Acre tem investido no programa Saúde Itinerante Multidisciplinar, levando atendimentos especializados para diversos municípios. O programa busca facilitar o acesso das crianças ao diagnóstico e ao tratamento, reduzindo a necessidade de deslocamento até a capital.

“O Saúde Itinerante Especializado em Neuropediatria melhora significativamente o acesso das crianças à rede de atendimento. Com isso, conseguimos reduzir filas de espera e oferecer um serviço mais próximo das famílias. Também incluímos a emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com TEA no momento do atendimento”, destaca a enfermeira Rosemary Fernandes.

Mais recente edição do Saúde Itinerante Especializado em Neuropediatria levou atendimento especializado a Manoel Urbano. Foto: Odair Leal/Sesacre

Para ampliar o atendimento, o governo também lançou um edital para o credenciamento de clínicas que oferecem terapias para autistas no interior do estado. A iniciativa busca garantir que crianças que moram em municípios distantes também tenham acesso às terapias essenciais para seu desenvolvimento, sem precisar se deslocar por grandes distâncias.

“As famílias do interior poderão acessar esses serviços por meio das clínicas credenciadas pelo governo estadual, sendo disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde [SUS]. A expectativa é que a distribuição dos atendimentos aconteça de acordo com a demanda de cada município, utilizando o credenciamento para fortalecer a rede de assistência. Essa iniciativa representará uma grande melhoria na qualidade de vida das famílias, proporcionando mais conforto e acessibilidade aos tratamentos necessários”, explica o coordenador da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência da Sesacre, Vilmar Bandeira.

Impacto na vida das famílias

Para mães atípicas (mulheres que têm filhos com deficiências ou síndromes raras), que enfrentam desafios diários na busca por atendimento adequado para seus filhos, as melhorias na rede pública de saúde são um grande alívio. Neuma Azevedo é mãe de Isabel, de 14 anos, que é atendida pelo CER III, e agradece pelo apoio recebido no tratamento da filha.

“É um lugar onde me sinto tranquila, pois sei que minha filha é bem cuidada”, diz Neuma Azevedo sobre o CER III. Foto: cedida

“Primeiro veio o diagnóstico de hidrocefalia, ainda na gestação, e, aos 3 anos, o de TEA, um transtorno que impõe muitos limites à minha filha. Mas sempre encontrei apoio, especialmente nas terapias. No CER III, ela recebe acompanhamento com psicólogo, fonoaudiólogo, terapia ocupacional, fisioterapia e médicos, quando necessário. É um lugar onde me sinto tranquila, pois sei que minha filha é bem cuidada. Já passamos por momentos difíceis, mas sempre tivemos suporte. O governo tem nos dado muito apoio, e, em todos os lugares em que buscamos atendimento, encontramos portas abertas”, relatou.

Já Raquel Barbosa é mãe de duas meninas, e uma delas, Raíssa, de 17 anos, foi diagnosticada com autismo nível 3 de suporte e síndrome de Dravet, uma doença genética rara, também conhecida como epilepsia mioclônica grave da infância.

Raquel Barbosa: “Todos no CER III abraçaram a causa da Raíssa. Por isso sou muito grata”. Foto: cedida

“O caso da Raíssa é bem delicado, então, não é fácil para os terapeutas trabalharem com ela. Mas eu sou muito grata, porque nenhum deles desistiu. Todos no CER III abraçaram a causa, e isso é muito importante. Então, eu sou muito grata à Sesacre por garantir esse suporte, porque nossas crianças precisam muito disso”, atestou Raquel.

Atendimento no complexo hospitalar Fundhacre

A Fundação Hospitalar Governador Flaviano Melo (Fundhacre) também desempenha um papel importante no atendimento às pessoas com TEA em Rio Branco, oferecendo suporte médico e encaminhamentos para o tratamento adequado. O hospital conta com um ambulatório de neuropediatria, atendimento com psiquiatra pelo Serviço de Atendimento Ambulatorial Especializado (Saae) e, quando necessário, encaminhamento de pacientes para terapias no CER III.

Fundhacre conta com ambulatório de neuropediatria e atendimento com psiquiatra. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

“A gente sabe que o caminho até um diagnóstico e um tratamento adequado pode ser muito desafiador para as famílias, e nossa missão é justamente facilitar esse processo. Aqui na Fundhacre, trabalhamos para que as pessoas com TEA recebam o atendimento certo, com respeito e acolhimento. Sabemos que cada caso é único, e por isso buscamos sempre fortalecer essa rede de cuidado”, explicou a presidente da instituição, Soron Steiner.

A diretora de Regulação da Sesacre, Jamayla Mendonça, reforçou o compromisso do governo do Estado em ampliar a oferta de consultas e exames para esse público. “É nossa missão cuidar das pessoas, e os pacientes com TEA não poderiam ficar de fora dessa linha de cuidados. Todo o time do complexo regulador estadual está envolvido para buscar ampliar a oferta de consultas e exames para garantir as terapias e consultas em tempo hábil, oferecendo um atendimento adequado”, destaca.

Inclusão e avanços para pessoas com TEA

A rede pública estadual de atendimento a pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) no Acre inclui
– Carteira da Pessoa com TEA

A Carteira da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (e-Ceptea) é um documento digital que garante acesso a serviços e benefícios. O Acre é pioneiro na implementação e distribuição da carteira. O documento garante prioridade no atendimento em repartições públicas, empresas concessionárias de serviços públicos, instituições financeiras e estabelecimentos privados. O processo de solicitação pode ser realizado por meio do portal oficial do governo do Acre: https://www.ac.gov.br.

– Questionário M-chat

A Lei nº 4.306, sancionada em 3 de janeiro de 2024 pelo governador Gladson Camelí, determina que as unidades de saúde públicas e privadas do estado utilizem o questionário M-chat para identificar sinais precoces de autismo em crianças entre 16 e 30 meses de idade.

– Projeto TEA – Eles Não Estão Sós

Promovido pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio do Grupo de Trabalho na Defesa das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), o projeto diagnostica e avalia a implementação de políticas de saúde, educação e assistência social para pessoas com TEA.

– Selo Escola Amiga do Autismo

A Lei estadual nº 4410, de 3 de outubro de 2024, reconhece escolas públicas e privadas que contribuem para a inclusão social de pessoas com TEA.

– Lei Ordinária nº 2976, de 22 de julho de 2015

Estabelece a política estadual de proteção dos direitos das pessoas com TEA, entre eles o atendimento preferencial e a classificação de risco preferencial em qualquer unidade hospitalar.

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