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Luke Littler desmonta Aspinall para fazer o campeonato mundial PDC nas últimas quatro | Campeonato Mundial PDC

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Jonathan Liew at Alexandra Palace

Nathan Aspinall provavelmente pensa que acabou de participar de um jogo de dardos. E veja, o nome dele estava definitivamente no placar, e você pode tê-lo visto na sua televisão sorrindo ao fundo, e dentro de alguns dias haverá uma pesada transferência bancária do Profissional Dardos Corporação confirmando que ele realmente participou.

Mas embora Aspinall possa ter estado aqui fisicamente, num sentido muito real ele não estava realmente aqui. Ele era essencialmente uma torre de pixels, um manequim, um figurante não creditado, a letra silenciosa no meio de uma palavra. Ele era um daqueles personagens de videogame dos anos 90 que bate em uma parede e desaparece. Ele foi o último jogador a ficar entre Lucas Menor e dominação mundial, e que saiu exatamente do jeito que você esperava.

Federer em Wimbledon; Messi no Camp Nou; Menor em Ally Pally. Este se tornou o ingresso mais badalado da cidade, um evento imperdível, o tipo de experiência que você pretende contar aos netos, se conseguir ficar sóbrio o suficiente para lembrar o que aconteceu. Eles cantam junto com sua música Pitbull quando ele entra no palco, e continuam cantando muito depois que a faixa de apoio termina. Eles imploram a ele da mesma forma que as pessoas costumavam implorar aos deuses. Vamos. Mostre-nos magia. Mostre-nos milagres. Transforme água em nove.

Na verdade, há momentos em que assistimos a Littler em que a sensação de espetáculo é tão visceral, tão direta, tão transacional, que ocasionalmente você esquece que se trata de uma competição esportiva com um oponente e uma linha vencedora. Praticamente as únicas vezes em que Aspinall foi uma força periférica ocorreram quando Littler foi brevemente pego em sua própria comoção, perdeu algumas duplas, esfriou e embotou um pouco, oferecendo-lhe uma cheirada fugaz e em grande parte imerecida.

E com toda a justiça para Aspinall, um bicampeão importante e um gigante deste esporte por direito próprio, este foi um de seus melhores desempenhos em um ano difícil e difícil. Assolado por lesões nos pulsos e cotovelos, ausente do Grand Slam e quase em nenhum outro torneio, Aspinall é um daqueles jogadores que sempre confiou em si mesmo para melhorar seu jogo para as grandes ocasiões.

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Ele disparou no máximo 11, acertou alguns sets e obteve média de 96 (um número provavelmente inflacionado pelo grande número de pernas nas quais ele nunca sentiu o cheiro de um duplo). Mas a partir do momento em que Littler marcou 105 na primeira mão e alcançou uma vantagem de 2-0 em cerca de 10 minutos, nunca mais houve qualquer dúvida realista sobre o resultado. Aspinall tocou junto, riu junto e até jogou algumas coisas decentes. Mas ele sempre foi apenas o ajudante.

Depois não houve lágrimas, nenhum suspiro de alívio, nada da tensão desenrolada que vimos em seu partidas contra Ryan Meikle ou Ryan Joyce. Ele talvez tenha sido um pouco rebelde no touro e no duplo 10, mas fora isso ele foi totalmente mortal na faixa de 80-100, acumulando visitas de dois triplos, implacável quando precisava ser.

“A multidão queria um retorno, mas eu só queria terminar”, disse Littler. “Parece que foi no ano passado: estou jogando com absoluta confiança, estou jogando com liberdade.”

E então o garoto agora é semifinalista novamente, a dois jogos da imortalidade. Ele enfrentará Stephen Bunting na noite de quinta-feira e, embora Bunting tenha parecido extremamente impressionante ao eliminar o ressurgente Peter Wright no primeiro jogo da noite, é difícil imaginá-lo mantendo o poder de pontuação de Littler, a maneira como ele força você a acertar 11- e pernas de 12 dardos simplesmente para manter o ritmo, da mesma forma que ele distrai você do jogo com o brilho dele.



Leia Mais: The Guardian

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Cachorrinha vai na ambulância com tutor idoso que foi atropelado e ninguém mexe; vídeo

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Os moradores, do Mato Grosso, fizeram uma operação de guerra para resgatar a filhote de caramelo presa no bueiro. Ela ganhou o nome de Vitória. - Foto: @protetoraanalucia520/Instagram

A cachorrinha, do RS, pulou na ambulância e foi junto com o tutor idoso, que havia sido atropelado. – Foto: Reprodução/Samu Rio Grande do Sul

Estes socorristas do Samu de Soledade, no norte do Rio Grande do Sul, são incríveis. Eles deixaram uma cachorrinha entrar na ambulância para acompanhar o tutor idoso até o hospital. Ele tinha sido atropelado e a amiga não queria sair do lado dele.

A cena de empatia foi na última sexta-feira (8), quando os socorristas atenderam a ocorrência na BR-386, entre Soledade e Passo Fundo. No local, encontraram o idoso de 69 anos ferido. Ao lado dele, uma cachorrinha que não arredava o pé. Quando a ambulância chegou, ela pulou junto com o paciente e não aceitou sair!

“Entramos num acordo: ‘vamos levantar junto, não tem como nós deixarmos aí no asfalto; Ainda vai sair atrás da ambulância e um carro vai pegar”, contou Luiz Henrique, um dos profissionais, em entrevista à CNN. No hospital o mesmo comportamento: Negrinha foi para a emergência e ficou embaixo da maca. Ela foi acolhida por uma voluntária e, em breve, será devolvida para a família do idoso.

Juntos até o fim

Segundo Luiz, a cena foi de cortar o coração. O animal demonstrava estar muito preocupado com o tutor.

“Ela não saia de perto dele. Fizemos o primeiro atendimento, botamos ele para dentro da ambulância e a cadelinha também entrou. Na hora de ir embora, ela não saiu de dentro da ambulância. Ninguém conseguia tirá-la”, explicou.

A decisão sensível de levar Negrinha junto foi tomada em consenso. O medo era que, se deixada na estrada, algo de ruim pudesse acontecer com ela.

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Companheiro até no hospital

Durante o trajeto, a cachorrinha permaneceu ao lado do idoso.

Ao chegar, ela desceu da ambulância junto com os socorristas e seguiu até a emergência.

Enquanto o tutor recebia os primeiros atendimentos, ela ficava olhando tudo atentamente.

Ajuda chegou rápido

A história viralizou entre os ouvintes de uma rádio local e sensibilizou Márcia Souza, uma voluntária da causa animal.

Sem hesitar, ela foi até o hospital para ver a situação de perto e resgatou a bichinha.

“Eu não pensei duas vezes. Fui lá no hospital e ela estava desesperada, em volta do tutor dela, que estava sendo atendido. Com a ajuda de funcionários do hospital, consegui pegá-la e levei para minha casa”, contou.

Reencontro próximo

E a Negrinha não vai mais precisar ficar ansiosa.

A notícia boa é que a família do idoso entrou em contato com Márcia e já se organiza para buscar a cachorrinha.

Por enquanto, ela segue sendo muito bem tratada pela voluntária.

“O amor dela, o desespero dela em volta daquele tutor, eu acho que um ser humano não faria o que ela fez. Ela é uma cachorrinha muito especial”, disse a mulher.

O estado de saúde do tutor se agravou no último sábado (10) e ele foi transferido para um hospital em Passo Fundo. Ainda não há novas informações sobre a condição dele.

Veja como Negrinha é fiel ao tutor!

 

Durante o atendimento, Negrinha não saiu do lado do idoso. - Foto: Samu Rio Grande do Sul

Durante o atendimento, Negrinha não saiu do lado do idoso. – Foto: Samu Rio Grande do Sul



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Gisele Bündchen mostra foto do filho caçula pela primeira vez; “maior presente”

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A pesquisa realizada na USP mostrou que o veneno da cobra cascavel consegue matar o câncer de mama agressivo sem prejudicar células saudáveis . - Foto: Joel Sartore

Pela primeira vez, Gisele Bündchen, de 44 anos, compartilhou uma foto do filho caçula, que está com 3 meses. O bebê aparece de costas com uma mantinha com a frase “I love my mom” (eu amo minha mãe). A criança é cercada de mistérios, pouco se sabe sobre o menino porque a mãe não gosta de expor a família.

Filho da modelo com o instrutor de jiu-jitsu Joaquim Valente, o bebê recebeu como segundo nome “River” (rio, em português), mantendo uma tradição de Gisele de colocar nos filhos alguma referência à natureza.

A foto foi postada por Gisele neste Dia das Mães com uma declaração de amor à maternidade e imagens da família dela de costas. Ela escreveu em inglês e português: “Ser mãe tem sido o meu maior presente. Uma jornada que me ensina, me transforma e me enche de gratidão todos os dias”.

O porquê de tanto silêncio

Ao compartilhar as fotos, Gisele tenta justificar a ausência tanto nas redes sociais como também na mídia.

“Tenho estado silenciosa por aqui mas muito ocupada vivendo a vida. Às vezes, os momentos mais lindos não são compartilhados, são simplesmente vividos. Ultimamente, tenho abraçado ritmos mais lentos, conexões mais profundas e a beleza das lições que vêm com a presença.”

Mãe de Benjamin Rein, 15 anos, e Vivian Lake, 12,  com o ex Tom Brady, atleta aposentado norte-americano, os filhos mais velhos de Gilese também têm como segundo nome referências à natureza. “Lake” significa “lago” e “Rein” é uma variação de “rain”, “chuva”.

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Parabenizada nas redes

Nas redes sociais, fãs e admiradores reagiram surpresos às imagens compartilhadas por Gisele, sempre discreta e reservada. Há comentários em português e inglês.

“Por mais pessoas com uma essência linda como esta mulher”, afirmou uma internauta em português.

“O amor de mãe molda o mundo. Lindo isso”, disse outra.

Em inglês, uma seguidora comentou que: “Incrível como ela consegue viver esta gravidez discreta! Muito bem, Gisele”.

Veja o post de Gisele Bündchen com a primeira foto do filho caçula:

Gisele Bündchen postou a foto com a mãe, Vania, e faz uma declaração de amor à maternidade. Foto: @giselebundchen Gisele Bündchen postou a foto com a mãe, Vania, e faz uma declaração de amor à maternidade. Foto: @giselebundchen



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Pantanal tem queda de 75% no desmatamento; Cerrado, 25%; Amazônia, 5%

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A pesquisa realizada na USP mostrou que o veneno da cobra cascavel consegue matar o câncer de mama agressivo sem prejudicar células saudáveis . - Foto: Joel Sartore

Que notícia boa! O Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), registrou dados positivos sobre o meio ambiente do Brasil. A taxa de desmatamento do Pantanal teve queda de 75% entre agosto de 2024 e abril de 2025. No mesmo período houve redução de 25% da área destruída no Cerrado e, 5% na Amazônia.

Porém, o governo federal informou que manterá o alerta em relação à possibilidade de devastação nos próximos meses, com a chegada da seca.

“Nosso compromisso é promover uma queda constante e estruturada do desmatamento, por isso que os ajustes vão sendo feitos ao longo de todo o processo”, explicou a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

Pacto pelo meio ambiente

No Pantanal, foi firmado pacto entre Ministério do Meio Ambiente e o governo de Mato Grosso do Sul. Nele, foi instituída uma nova lei estadual que limita o desmatamento em áreas críticas e sensíveis.

Os governadores da região conhecida como Matopiba, que engloba áreas agrícolas nas fronteiras dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, também participam.

O pacto é voltado ao controle do desmatamento ilegal no Cerrado, com ênfase no monitoramento e fiscalização de imóveis com os maiores índices de desmatamento registrados em 2023, com base no Cadastro Ambiental Rural (CAR), segundo a Agência Brasil.

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Prevenção e controle

Uma série de ações faz parte dos Planos de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas na Mata Atlântica e no Pampa pela Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento.

Os planos passam a integrar um conjunto que já existia, mas foi desmontado no governo anterior.

No total, há projetos específicos para a Mata Atlântica e Pampa, que se somam aos já existentes para a Amazônia (PPCDAm), Cerrado (PPCerrado), Caatinga (PPCaatinga) e Pantanal (PPPantanal), segundo o governo federal.

O motivo é simples: preservar e cuidar do meio ambiente afeta diretamente os efeitos da mudança climática, que tem provocado cheias em várias partes do planeta, como a do Rio Grande do Sul, que matou pelo menos 180 pessoas, deixou 600 mil sem abrigo e assombrou o país em abril de 2024.

Com a queda do desmatamento no Pantanal, no Cerrado e na Amazônia, o governo diz que é um longo processo de recuperação e esforço. Foto: Ecoa Com a queda do desmatamento no Pantanal, no Cerrado e na Amazônia, o governo diz terá um longo processo de recuperação e esforço pelo meio ambiente. Foto: Ecoa



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