MUNDO
The Science of Sweet Treats – USC Viterbi

PUBLICADO
5 meses atrásem
The Mork Family Department of Chemical Engineering and Materials Science has recently launched a new confectionery manufacturing class. Image/Alexander Grey
A chemical engineering lab is not exactly where you’d expect to encounter the scent of rich caramel and the simmer of delicious molten chocolate. USC’s Mork Family Department of Chemical Engineering and Materials Science has switched out beakers and pipettes for hard candy and nougat, harnessing the expertise of an industry-leading confectionery expert to lead the department’s new Confectionery Manufacturing class.
Eyal Ben-Yoseph is a process development engineer who has spent over two decades conjuring up some of your favorite sweet treats, leading the Breakthrough Technology team at Mars Wrigley. As part of his Ph.D. at the University of Wisconsin, Ben-Yoseph worked on a project with Kellogg’s where he harnessed computer models to ensure each Frosted Flake has the perfect level of snowy white frosting. At Mars, he was also instrumental in creating custom, personalized M&Ms. Now he brings his extensive experience to USC Viterbi, where he developed the new confectionery course for the Mork Department.
Ben-Yoseph and his students have been taking the base ingredient fundamental to all confectionery — sugar — and studying how engineering processes such as reactions and phase transitions can shape it into the wildly different forms, flavors and textures that make up the confectionery we know and love — from sugar shell candies such as M&Ms to chewy nougats, smooth fudges and soft fondants.

Eyal Ben-Yoseph teaching the confectionery engineering class. Image/William Wences.
“When we talk about candy, we’re talking about chemistry,” Ben-Yoseph said. “We’re talking about phase transition. Sugar has two phase states – it can be amorphous, like glass, and it can be crystalline, where it’s white, like sugar powder.”
Ben-Yoseph said that chemical engineering students come to his class well-versed in the theory that forms the basis of confectionery manufacturing — concepts such as chemical reactions and transport phenomena.
“I come from industry, so I wanted to show them how you can take everything you learn in your theory and use it in fun applications, for example, cooling chocolate in a cooling tunnel. That’s an engineering problem.”
One of the key candy manufacturing processes that the students learn is how to temper chocolate, a process of precise heating and cooling to stabilize and harden it into a glossy-surfaced product that doesn’t immediately melt in your hand but can be snapped into pieces ideal for sharing.
Ben-Yoseph said another of the unique challenges of confectionery manufacturing is ensuring the end product maintains a long shelf life.
“The important thing is microbial, chemical and physical stability. You don’t want your candy to change its properties like taste, appearance, or texture or get spoiled. You want it to maintain quality for a long time,” Ben-Yoseph said. “Take the Twix, for example. You don’t want the biscuit inside to be soggy. How do you make sure that the water doesn’t flow from the caramel to the biscuit? We talk to the students about modeling this moisture transfer. One trick is to coat your biscuit with something fatty because fat and water won’t mix.”

Chemical engineering students pour fudge onto the cooling surface. Image/William Wences.
Ben-Yoseph also challenges his students to think about their products from a consumer standpoint. Confectionery manufacturers must consider the public perception of ingredients such as artificial colorants and how natural alternatives may be more expensive to produce, less stable, and less vibrant – problems that engineers in the food industry need to overcome.
“Consumers want sustainable products and sustainable packaging. There’s so much work for a chemical engineer just thinking about developing reusable, recyclable, or upcycled packaging and reducing production energy and waste,” Ben-Yoseph said.
When piloting the course, Ben-Yoseph and his students needed to be creative in their improvised lab setup. But they soon discovered that you didn’t require elaborate equipment to create culinary magic – everything can be achieved in a home kitchen. A simple slab of marble from Home Depot served as a cooling surface for chocolate and candy, while the students used small portable burners to cook.
Naturally, Ben-Yoseph and his class were on hand to taste-test the end products (for purely academic purposes, of course).

A successful experiment. Students create a range of delicious candies as part of the confectionery manufacturing course. Image/William Wences.
“It’s part of the job, you know. Somebody has to do it.” Ben-Yoseph laughed. “They need to make sure the taste and texture are right and to write their lab report, describing what they did and anything that went wrong. To evaluate the quality of the product.”
Ben-Yoseph said that chemical engineering students are at a unique advantage for in-demand careers in the food industry, with their theoretical background and knowledge of fields like AI and data science, which can transform the industry.
“When you talk about data science, the food industry is a little bit behind compared to other industries, like petroleum and pharmaceuticals. But this is an opportunity for chemical engineering graduates to come and apply their knowledge, contribute, and make a difference,” Ben-Yoseph said.
CHE 499: Confectionery Manufacturing will take place once again during Spring 2025.
Published on October 29th, 2024
Last updated on October 30th, 2024
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
MUNDO
Casa da catadora Aurinha pega fogo no lixão. Ela perdeu tudo e precisa de ajuda urgente!

PUBLICADO
1 hora atrásem
16 de abril de 2025
Se já não bastasse a fome e o problema de saúde, agora a casa da catadora de recicláveis Aurinha pegou fogo. O incêndio destruiu tudo, só ficaram cinzas. E la precisa de ajuda urgente!
Na última terça-feira, dia 15, Aurinha levou um susto ao chegar em casa no lixão de São João do Amanari, em Maracanaú (CE). Um curto circuito provocou o fogo que destruiu completamente a moradia. Não sobrou nada, nem as roupas. Agora, além de doente, ela está sem um lugar para dormir e sem saber como recomeçar.
“Fiquei sem nada, tudo queimou, as poucas coisas que eu tinha. Foi um curto-circuito na energia. Eu tô sem chão. Além da minha doença agora acontece isso”, contou Aurinha em entrevista ao Só Notícia Boa. Vamos ajudar na vaquinha!
Doente e sem moradia
Aurinha vive há 20 anos no lixão e foi diagnosticada há pouco mais de um ano com H-pylori grau 3, uma bactéria grave no estômago, adquirida após anos se alimentando de restos do lixo. O caso é severo e pode evoluir para um câncer se não tratado com urgência.
Por recomendação médica, ela precisou parar de trabalhar, perdeu a única fonte de renda que tinha e começou a viver de favor com outra família do lixão.
Agora, nem isso tem mais. O incêndio levou o pouco que restava.
Veja outras histórias do SVB:
- Pai faz apelo emocionante para consertar Chevette 74 que usa para levar filha ao médico; doe na vaquinha
- Jovem da periferia quer criar biblioteca comunitária para transformar a vida de crianças com a leitura. Doe na vaquinha
- Menina com doença rara na perna, que sonha em ser bailarina, precisa de cirurgia urgente; ajude na vaquinha
Ela precisa de nós
O remédio que Aurinha precisa custa R$ 300 por caixa e não está disponível no SUS. Além disso, ela precisa de ajuda para realizar exames, se alimentar, e agora, reconstruir a casa.
Toda doação ajuda é bem vinda para a catadoroa recuperar a saúde e recomeçar a vida.
Doe agora mesmo!
Chave Pix:
ajuda-aurinha@sovaquinhaboa.com.br
Ou doe por cartão de crédito diretamente no site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.
Todas as doações são seguras e a história é verificada.
Assista ao vídeo do fogo na casa da catadora Aurinha, que vive no lixão:
Relacionado
MUNDO
Anônima generosa paga tratamento caro e salva bebê desenganada; altruísmo

PUBLICADO
3 horas atrásem
16 de abril de 2025
O tratamento desta bebê, da Flórida, desenganada pelos médicos, foi pago por uma pessoas anônima, que soube do caso dela. – Foto: Nadine B. Photography
Imagina o alívio desses pais. Uma pessoa anônima generosa pagou o tratamento da bebê deles, que havia sido desenganada, e hoje a criança sorri, engatinha e está aprendendo a falar. Sim, tem gente boa nesse mundo!
A pequena Millie nasceu em agosto de 2023. Logo após o nascimento, os pais, da Flórida, Estados Unidos, ouviram a pior notícia possível: a vida da filha corria graves riscos por causa de uma rara e grave malformação cerebral.
Enviada para casa para cuidados paliativos, o jogo virou quando uma pessoa desconhecida telefonou, em meio a uma oração da equipe médica, e cobriu os altos custos do tratamento neurológico especializado. “É simplesmente impossível entender esse nível de generosidade de um estranho”, agradeceu Bill Longhenry, pai da garotinha.
Tratamento desafiador
Apesar do diagnóstico, os pais da menina não desistiram. O casal procurou pelo médico Brandon Crawford, um neurologista do Texas.
O profissional acreditou no potencial da menina e iniciou um plano inovador.
Combinando laserterapia, ondas acústicas e exercícios de integração cerebral, o neurocirurgião conseguiu fazer com que o cérebro de Millie se adaptasse e se reorganizasse. O problema disso tudo? O preço!
Leia mais notícia boa
A doação anônima
A família quase precisou interromper o tratamento por falta de dinheiro, já que o seguro não cobria as sessões.
No dia 27 de março algo inesperado aconteceu. Durante uma oração da equipe médica, pedindo ajuda divina, o telefone tocou.
Do outro lado da linha, uma ex-paciente da equipe, que acompanhava a história da pequena, se ofereceu para cobrir toda a dívida pendente: mais de US$ 47 mil (aproximadamente R$ 277 mil reais). Olha o altruísmo!
“Não há preço que eu possa colocar na vida dela”, disse Meg Longhery, mãe da criança, em entrevista à Fox News.
Luta continua
A luta da família continua. Millie ainda vai precisar de sessões regulares, equipamentos especiais e muita dedicação.
Mesmo assim, os pais seguem unidos e com fé no futuro
“Servimos a um Deus tão grande que ele é maior do que nossos maiores medos – ele é o maior médico e nos alinha com onde precisamos estar e com quem precisamos estar”, disse a mãe.
Quando olha para o passado e lembra que a filha foi desacreditada, ela percebe que valeu a pena lutar por tudo.
“É muito encorajador ver o crescimento que nos disseram repetidamente que não veríamos”, finalizou.

Diagnosticada com malformação, ela tinha 95% de chance de falecer nos primeiros meses. Mas ela venceu! – Foto: Nadine B. Photography
Relacionado
MUNDO
Restaurant Week Brasília começou; pratos chiques por R$ 65 na edição de aniversário da capital

PUBLICADO
3 horas atrásem
16 de abril de 2025
Brasília completa 65 anos com um presente de dar água na boca: uma edição especial de aniversário do festival gastronômico Restaurant Week. A festa já começou com pratos chiques de almoço a R$ 65, número simbólico em referência à idade da Capital Federal.
Já o jantar sai por R$ 89. Ambas opções incluem três etapas: entrada, prato principal e sobremesa. O evento reúne 74 restaurantes espalhados por várias regiões do Distrito Federal.
Entre os restaurantes estão o Coco Bambu, Confraria do Camarão, Outback Steakhouse, a Villa Carioca, Restaurante do Farol, e o Casa Brisa, entre outros.
Todos os gostos
Com opções espalhadas por regiões como Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte, entre outros, o Restaurant Week promete agradar todos os paladares.
No Caminito Parrilla, restaurante especializado em culinária latino-americana da Asa Norte, as opções variam de salada de pastrami, clássico ossobuco ou baby beef ao molho de gorgonzola.
Já no Outback do Park Shopping, os clientes escolhem entre a salada da casa ou sopa de cebola como entrada. O prato principal pode ser a clássica costela ou filé mignon com fettuccine.
Para finalizar, uma sobremesa com base crocante, doce de leite e caramelo, ou sorvete de baunilha com calda de chocolate e morango.
Clique aqui para ver a lista completa dos restaurantes participantes!
Leia mais notícia boa
- Comida brasileira invade restaurantes de Portugal, restaurantes de norte a sul
- Festa dos 65 anos de Brasília terá shows gratuitos de famosos na Esplanada
- Primeira-dama pega na vassoura e vai limpar escola pública em povoado; vídeo
Pratos para homenagear Brasília
Diversos restaurantes resolveram homenagear a cidade, colocando no pratos nomes de pessoas que fizeram história na capital, pontos marcantes de Brasília e até mesmo monumentos.
O Barbacoa, do Park Shopping, adaptou todo o menu. A entrada, um fresco buffet de saladas, virou “Catedral Metropolitana”.
Os pratos principais são “Eixo Monumental” ou “Ponte Juscelino Kubitschek”.
Outras atrações
Além do festival Restaurant Week, a Capital Federal também preparou vários shows gratuitos com famosos no principal cartão-postal da cidade: a Esplanada dos Ministérios.
Entre os grandes nomes estão Léo Santana, Elba Ramalho, Fagner, Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Wesley Safadão.
Veja a programação completa!
Sábado, 19 de abril
- 14h – Abertura oficial: Solenidade institucional com celebração gospel
- 15h – Inauguração da exposição fotográfica Brasília Ontem e Hoje
- 15h30 – Show: Eli Soares (gospel, artista nacional)
- 16h40 – DJ Léo S.A (artista local)
- 17h – Dih Ribeiro (artista local)
- 18h – Eduardo & Mônica (artista local)
- 19h – TJ Fernandes (Teatro Nacional)
- 19h – Willian & Marlon (artista local)
- 21h – Os Melhores do Mundo (Teatro Nacional)
- 21h – Show nacional: Wesley Safadão
- 23h – Show nacional: Léo Santana
- 2h – Encerramento do dia
Domingo, 20 de abril
- 14h – Abertura
- 14h – Teatro infantil e atividades recreativas
- 15h – Heverton & Heverson (artista local)
- 16h40 – Enzo & Rafael (artista local)
- 18h30 – Rock Beats (artista local)
- 19h50 – Miguel Santos (artista local)
- 20h20 – Show nacional: Fagner
- 22h – Show nacional: O Grande Encontro (Alceu Valença,
- Elba Ramalho e Geraldo Azevedo)
- 23h50 – Show de luzes com drones
- 0h – Show nacional: Mari Fernandez (Contrato do Ministério do Turismo)
- 2h – Encerramento do dia
Segunda, 21 de abril
- 14h – Abertura
- 14h – Teatro infantil e atividades recreativas
- 14h30 – Exibição de vídeos: A História de Brasília
- 15h – Doze Por Oito (artista local)
- 16h50 – Doze Por Oito (segunda apresentação)
- 18h – Adriana Samartini (artista local)
- 19h – Show nacional: Menos é Mais
- 21h – Show nacional: Grupo BenzaDeus
- 22h – Show de abertura: Bruno César & Rodrigo (Contrato do
- Ministério do Turismo)
- 23h30 – Show nacional: Zé Neto & Cristiano (Contrato do Ministério do Turismo)
- 0h – Espetáculo pirotécnico e encerramento oficial das celebrações
- 1h30 – Encerramento do show e do evento.
O Brownie do Restaurante Mercado Del Puerto é uma das delícias na lista! – Foto: Reprodução
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- MUNDO5 dias ago
Sai concurso para o TRF4; salários de até R$ 15 mil
- MUNDO5 dias ago
Rodas da UE na proibição de ‘Forever Chemicals’ para brinquedos infantis – DW – 11/04/2025
- POLÍTICA5 dias ago
Colunistas e ex-embaixador analisam tarifaço de Tr…
- ACRE6 dias ago
Educação mantém entrega regular de alimentação nas escolas indígenas de Mâncio Lima
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login