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Troféu dos Campeões da ICC 2025: A vitória da África do Sul termina as esperanças do Afeganistão | Notícias de críquete

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A África do Sul venceu a Inglaterra por sete postigos em Lahore para chegar às semifinais do Troféu dos Campeões e eliminar o Afeganistão.

Rassie van der Dussen marcou 72 e não fora de 87 bolas para levar a África do Sul nas semifinais do troféu dos Campeões ao derrotar a Inglaterra no fundo da mesa por sete postigos.

O meio século de Van der Dussen destacou o desempenho clínico da África do Sul no sábado, quando terminou no grupo B à frente da Austrália em segundo e o Afeganistão, que agora é eliminado, em terceiro.

Os Proteas terminaram com 181-3 em 29,1 overs em resposta ao infeliz esforço de 179 da Inglaterra (38,2 overs).

Isso foi depois que a Inglaterra-já demitida do torneio após derrotas consecutivas-venceu o sorteio e optou por bater.

Rassie van der Dussen, da África do Sul, morcegos durante a partida do ICC Champions Trophy 2025 em Karachi (Sameer Ali/Getty Images)

Marco Jansen escolheu 3-39 em sete overs, enquanto Wiaan Mulder levou 3-25 em 7,2 overs, enquanto os rebatedores da Inglaterra pareciam desinteressados.

A Inglaterra já havia perdido para a Austrália e o Afeganistão e, assim, terminou sem vitórias após três jogos, marcando um final sombrio à corrida de Jos Buttler como Skipper.

Buttler anunciou na sexta -feira que ele deixaria o cargo Após a surpreendente saída da Inglaterra, bem como suas falhas passadas na Copa do Mundo T20 de 2024 e na Copa do Mundo de Críquete de 2023.

A Austrália é a segunda equipe a se qualificar do Grupo B e enfrentará a Índia ou a Nova Zelândia depois dessas duas equipes do Grupo A Batalha pelo primeiro lugar em Dubai, no domingo.

O Afeganistão tinha uma esperança externa de progredir no segundo lugar, com a Austrália vencendo o grupo se a Inglaterra tivesse vencido o Proteas por 200 corridas ou mais.

Críquete - Troféu dos Campeões dos Campeões da ICC - Grupo B - Inglaterra contra África do Sul - Estádio Nacional, Karachi, Paquistão - 1 de março de 2025, Marco Jansen, da África do Sul, comemora com os companheiros de equipe depois de tomar o wicket de Jamie Smith, da Inglaterra, pego por Aiden Markram Reuters/Akhtar Soomro
Marco Jansen, da África do Sul, Center, reivindicou os três primeiros postigos da Inglaterra a cair (Akhtar Soomro/Reuters)

As entradas da Inglaterra sofreram golpes anteriores contra Jansen. Phil Salt foi pego por oito, e então Jamie Smith foi pego por um pato de três bolas.

Tornou-se 37-3 quando Ben Duckett retornou a Jansen por 24 de 21 bolas.

“Essas eram boas condições do ponto de vista de rebatidas, e os meninos trabalharam muito”, disse Jansen, que foi nomeado jogador da partida. “Eu usei bem minhas opções e atingi meus comprimentos.”

Joe Root-Scored com 37 de 44 bolas e fez um esforço para estabilizar as entradas. Ele acrescentou 62 de 61 bolas com Harry Brook (19).

O spinner de braço esquerdo Keshav Maharaj (2-35) conseguiu o avanço com Jansen fazendo uma boa pegadinha no meio do Widwicket para dispensar Brook. Depois disso, a Inglaterra caiu novamente.

Mulder jogou raízes no 18º lugar e, enquanto Buttler segurou uma extremidade com 21 de 43 bolas, postigos regulares significavam que as entradas inglesas nunca voaram. Jofra Archer marcou 25 de 31 bolas com quatro quatros.

Karachi, Paquistão - 01 de março: Jos Buttler, da Inglaterra, parece desanimado quando ele sai do campo depois de ser pego por Keshav Maharaj, da África do Sul (obscurecido) durante o Match Trophy 2025 da ICC Champions 2025 entre a África do Sul e a Inglaterra no National Stadium em 01 de março de 2025 em Karachi, Pakistan. (Foto de Sameer Ali/Getty Images)
Jos Buttler parece desanimado quando ele sai do campo depois de bater pela última vez como capitão da Inglaterra (Sameer Ali/Getty Images)

A Inglaterra perdeu seus últimos sete postigos por 80 corridas, terminando com uma pontuação abaixo do par.

“Foi uma performance realmente decepcionante, e estávamos aquém da nossa marca hoje”, disse Buttler após a sétima derrota consecutiva da Inglaterra. “Era uma superfície decente, e Duckett nos levou a uma posição agradável, mas não conseguimos tirar vantagem disso. Como um grupo inteiro, não estamos obtendo resultados, e isso tira a confiança de nós. ”

Perseguindo um total insignificante, o início da África do Sul também não foi muito bom. Archer jogou o abridor improvisado Tristan Stubbs para um pato de cinco bolas e depois jogou Ryan Rickelton (27) mais tarde também.

Eram 47-2 quando Van der Dussen e Heinrich Klaasen se uniram, e eles fizeram 127 corridas de 122 bolas para o terceiro wicket.

Van der Dussen alcançou 50 de 72 bolas, e sua batida durante o dia incluiu seis quatro e três seis no total.

O capitão independente Aiden Markram não bateu depois que sofreu uma lesão no tendão enquanto estava em campo.

Klaasen terminou com 64 de 56 bolas com 11 quatros antes de sair de Adil Rashid (1-37) perto da linha de chegada.



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Método inspirador de professora incentiva alunos com deficiência a lerem com prazer; vídeo

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No estudo, publicado na revista científica Icarus, o cientista brasileiro Rafael Ribeiro de Sousa, em colaboração com cientistas dos EUA e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas. - Foto: Unesp

Com o quadro repleto de palavras e doces ao lado delas, essa professora de Goiás criou um método de leitura inspirador para incentivar alunos com deficiência: quem lê corretamente a palavra indicada ganha o doce correspondente. Eles aprendem e se divertem ao mesmo tempo.

A cena, compartilhada pela psicopedagoga Gisele, de Goiás, já foi vista por mais de 200 mil pessoas, desde que foi postada, em fevereiro. O método criativo e com muito afeto é simples e deu super certo.

“Escolhe uma palavra pra você ler”, pede ela a um dos alunos da turma. “C-O-P-O”, responde o garoto. Com a resposta certa, ele pega o doce colado ao lado da palavra, no quadro, e sai feliz da vida. Esse é o poder do conhecimento, né?

Incentivar a leitura

Segundo a professora e psicopedagoga, o método não é sobre doces, é algo maior.

“A proposta dessa atividade é incentivar o gosto pela leitura. Os alunos leem e ganham um brinde. Eles amam essas atividades”, disse.

E o resultado é incrível. Todos que foram ao quadro conseguiram acertar as respectivas palavras. Um dos mais animados era Lucas, que queria acertar tudo! Depois de acertar uma delas, o jovem chegou até a fazer uma dancinha. O conhecimento abre portas!

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Atividade para Páscoa

Para esta Páscoa, Gisele preparou uma aula especial para os estudantes.

No quadro ela projetou várias imagens tradicionais da data como a uva, o pão, o sino e a cruz.

Os jovens tinham que pegar, em uma mesa em frente ao quadro, as palavras escritas em um papel e colá-las no quadro.

“André, procure onde está a palavra pão e cola lá no quadro”, pede a professora.

Quando André acerta, ela comemora. “Isso, parabéns Dedé!”.

Inclusão de verdade

Para os seguidores da professora, isso é inclusão de verdade.

“Se todas as escolas fizessem a inclusão de verdade as crianças com necessidade especiais teriam oportunidade na vida”, disse uma seguidora da professora.

Outro destacou o significado do trabalho de Gisele:

“Trabalhar com essas pessoas tem que ter muito amor e carinho, eles são pessoas maravilhosas.”

Veja a professora e seu método de leitura para alunos com deficiência:



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Cientista brasileiro pode ter descoberto nono planeta do sistema solar

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A professora Gisele, de Goiás, criou um método incrível para incentivar a leitura de alunos com deficiência. Quem acerta ganha um doce. - Foto: @cantinhodainclusao/Instagram

Uma pesquisa conduzida por um cientista brasileiro reacendeu a esperança de confirmar a existência do misterioso nono planeta. Rafael Ribeiro de Sousa, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Guaratinguetá, utilizou simulações que reproduziram a história do Sistema Solar ao longo de 4,5 bilhões de anos para a descoberta.

Com isso, a equipe chegou ao resultado de que a presença do Planeta 9 faz sentido e ajuda a explicar a forma e o comportamento das regiões onde nascem os cometas. “Descobrimos que houve um match, uma coincidência. Nossas simulações foram consistentes com as observações das órbitas dos cometas”, disse ele em entrevista à Universidade.

No estudo, publicado na revista científica Icarus, Rafael, em colaboração com cientistas dos Estados Unidos e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas.

Enigma do 9

A ideia de um nono planeta surgiu ainda no século 19. Na época, astrônomos queriam entender perturbações nas órbitas de Urano e Netuno.

Com a descoberta de Plutão em 1930, cientistas acharam que o mistério havia sido resolvido. Mas, logo ficou claro que o planeta era pequeno demais para causar grande influência gravitacional.

Desde então, os cientistas voltaram a pensar na existência de um planeta muito maior, localizado em uma órbita de 600 vezes mais distante do que a Terra em relação ao Sol.

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A novidade

A pesquisa da Unesp focou no comportamento dos cometas que saem da região do Cinturão de Kuiper e da Nuvem de Oort.

Ao simular o Sistema Solar com a presença do Planeta 9, Rafael observou como o astro afetaria as órbitas dos cometas.

O modelo bateu com a realidade: as simulações produziram com precisão a órbita de quatro cometas reais, todas com mais de 10 km de diâmetro e trajetória definidas.

Quase lá

O Planeta 9, segundo estudos, seria escuro, gelado e bem distante. O fato dele refletir pouca luz acaba o tornando invisível aos telescópios atuais.

A notícia boa é que a simulação indicou características mais específicas, como a massa (7,5 vezes a da Terra) e a região exata onde ele pode estar.

O próximo passo é estudar os cometas de longo período, que levam milhares de anos para completar uma volta ao Sol.

Um grande aliado na busca vai ser o novo Observatório Vera Rubin, no Chile.

O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. - Foto: Unesp O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. – Foto: Unesp



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Paul Watson: Interpol suspende Alerta Vermelho contra ativista de baleias após pressão

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O empresário Tonny Robbins, dos EUA, lançou um desafio mundial para doar 100 bilhões de refeições para quem sente fome. Já conseguiu 30 bilhões. Veja como. - Foto:100billionmeals.org

Após intensa luta, o ativista Paul Watson teve o Alerta Vermelho, emitido pelo Japão, suspenso da lista da Interpol. Sim, ele está livre! Essa é uma vitória do meio-ambiente e em defesa das baleias, que ele tenta proteger há anos.

Paul é fundador da organização Sea Shepherd, reconhecida mundialmente por lutar pela preservação dos oceanos e da vida marinha. A decisão da Interpol foi publicada no dia 8 de abril e representa uma reviravolta. Até pouco tempo, Paul estava preso na Groenlândia e ameaçava ser extraditado.

Com a suspensão do alerta, o ativista volta a ter liberdade de circulação e já tem palestra confirmada na Conferência da Organização das Nações Unidas sobre os Oceanos, em junho, na França. “A suspensão é uma mensagem clara: a justiça internacional não deve ser usada como ferramenta política contra defensores do meio ambiente”, disse Nathalie Gil, presidente da Sea Shepherd Brasil.

Liberdade chegou

Após a emissão do mandado japonês, Watson foi preso em julho do ano passado. Aqui no Brasil, artistas fizeram campanha pela libertação de Watson, como mostrou o Só Notícia Boa.

Em dezembro, depois de cinco meses preso, foi libertado quando a Dinamarca recusou a extradição ao apontar falhas no pedido dos asiáticos. A suspensão do Alerta não foi à toa.

A Comissão de Controle dos Arquivos da Interpol apontou várias Inconsciências, entre elas a desproporcionalidade das acusações e o risco à integridade física de Paul. A decisão também reconheceu que o caso tem contornos políticos, o que contraria as regras da Instituição internacional.

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Mobilização internacional

A campanha pela libertação de Paul Watson contou com grande participação da Sea Shepherd Brasil e ganhou força nas redes sociais e imprensa.

Na época, o Palácio do Planalto se envolveu e o presidente Lula (PT) enviou uma carta oficial à primeira-ministra da Dinamarca pedindo que a extradição fosse negada.

A resposta do governo dinamarquês veio. Paul foi libertado pouco antes da audiência final que decidiria o destino dele.

Símbolo da luta

Paul não é apenas um ativista. O homem já se tornou um símbolo quando se trata da defesa do meio-ambiente.

Fundador da Sea, o canadense se tornou referência na luta contra a caça ilegal de baleias e outras práticas que ameaçam os ecossistemas marinhos.

Justiça feita!

Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia. - Foto: Sea Shepherd Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia e libertado em dezembro do ano passado, mas estava na lista da Interpol. – Foto: Sea Shepherd



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