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WE LIVE IN TIME is an incredibly heartfelt exploration of a relationship — Moviejawn

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6 meses atrásem
We Live in Time unfolds the lives of Almut (Pugh) and Tobias (Garfield) in a series of vignettes. The film opens with Almut waking early in their shared home, preparing a fresh breakfast from homegrown ingredients and gently stirring her husband, Tobias. However, this isn’t where their story truly begins; Almut and Tobias’ love story starts as every other: with a car accident. It’s the perfect meet cute. Almut is a Michelin-starred chef, while Tobias is a mid-level Weetabix employee–a classic pairing. The narrative bounces through their journey—dating, pregnancy, cancer treatment, and parenthood—emphasizing the inevitability that Almut’s illness casts a shadow over their love. This knowledge can create hesitance, yet Pugh and Garfield’s magnetic performances pull you in, making it impossible to look away. The film’s exploration of time is paradoxical: while it grapples with the harsh reality of life’s brevity, it invites the audience to savor every precious moment. About thirty minutes in, the film lays bare its title’s significance when Almut and Tobias experience what appears to be their first fight. It’s reminiscent of those “Live. Laugh. Love.” throw pillows that preach “Live in the now, it’s all you have.” This sounds like a mark against it, but given that we know early on that this story won’t last forever, it’s a nice reminder of how precious each scene they have is. The non-linear structure adds so much depth to a story that we’ve truly seen time and time again, really allowing you to ride the wave of their relationship and giving belief to the sentiment of choosing to love despite knowing you will lose.
Pugh and Garfield ignite the screen with palpable chemistry, whether they’re kissing or sharing a laugh. Their love story stands out as one of the most compelling I’ve witnessed this year, even set against a somewhat sterile backdrop. The duo draws you in, making you laugh and cry alongside them. They play perfect foils: Pugh embodies passion and boldness, while Garfield brings a gentle, caring warmth. The casting director that sought out Pugh and Garfield, knowing that they both have chronic sad face (we all know Pugh’s frown) is clearly actively seeking to ruin audiences’ lives.Their connection is palpable from the very beginning, maintaining its intensity throughout nearly every scene. I was especially moved by Garfield’s performance. He showcased the balance in being a good partner to someone carrying a heavy load— knowing your own wants and needs don’t disappear in light of your partner needing to be the priority and holding space for that truth while also holding enough space to know when it’s not about you.
While many “cancer films” tend to rely on clichés, Nick Payne’s insightful script subverts these expectations. Instead of resorting to traditional dying-in-bed scenes or overly sentimental farewells, the film takes a different path. Almut’s illness is rarely portrayed dramatically—if at all. We catch only fleeting glimpses of her chemo-induced nausea, emphasizing her desire to be remembered not for her suffering, but for her vibrant life. Almut is vivacious, ambitious, a talented ice skater and chef, a devoted wife, and a loving mother. She worries that her five-year-old daughter, Ella (Grace Delaney), will only remember her as a woman defined by her illness. So much of the plot is carried by Almut’s fear: it is crucial that Ella carries forward memories of her that transcend her final days and death.
Payne and Crowley steer clear of manipulation, even amidst the film’s poignant themes. Where other filmmakers might lean on emotional triggers, Payne opts for a refreshing perspective. One of the final scenes in the movie ends on a surprisingly positive note, taking on more of a symbolic meaning than one designed to leave audiences in tears. I think this choice enhances the film’s message–it makes it more impactful and more emotional than the easy route of tragic loss or endings. We Live in Time transcends the typical “cancer film” label; it’s a beautifully crafted love story, brought to life by the chemistry and charisma of its lead actors. This kind of romance is special, rich, emotional, and intricately layered, yet also light, kind, and filled with love. It didn’t leave me breathless, or weepy like so many others, but it did provoke some serious introspection. It made me reflect on my relationships, the legacy I want to create, and the fleeting time I have to make a difference. In a truly hedonistic sense, I found myself questioning: am I truly doing enough to secure my own happiness before it’s too late? Reflecting on it, I realize it’s the kind of story that takes time to unpack, revealing deeper meanings with each revisit. In a landscape crowded with films designed to force tears, this one will remain at the top of my list for a long while.
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Voluntários formam uma grande corrente humana para transportar 9 mil livros; vídeo

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9 horas atrásem
19 de abril de 2025
Mais de 300 voluntários de uma pequena cidade se juntaram para formar uma grande corrente e transportar 9 mil livros para o novo endereço de uma biblioteca. Juntos são mais fortes, né?
Quando a livraria independente Serendipity Books, de Michigan, nos Estados Unidos, anunciou que iria mudar de endereço, um desafio surgiu: como levar 9.100 livros para um novo espaço sem fechar as portas por vários dias?
Foi então que a proprietária, Michelle Tuplin, teve uma ideia simples: pedir ajuda à comunidade. E não é que deu certo? No último dia 12, dia da mudança, Michelle se surpreendeu. Em poucas horas, mais de 300 voluntários, incluindo crianças, idosos e até um cachorro, formaram uma corrente humana e transportaram os livros, um por um!
Corrente do bem
A empresária sabia que não conseguiria mudar a livraria sozinha, então publicou o pedido de ajuda.
Só que ela não esperava que tanta gente fosse atender ao chamado.
Clientes antigos, vizinhos e até mesmo aqueles que passavam pela rua. Todos se juntaram!
A fila se estendeu por mais de um quarteirão e os voluntários passaram horas lado a lado.
Para muitos, o ato foi muito mais do que ajudar no transporte, foi uma celebração da leitura e do espírito comunitário.
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De 6 a 91 anos
A corrente humana tinha pessoas de todas as idades.
Uma senhora de 91 anos fez questão de participar. Um homem com problemas cardíacos não ficou de fora.
E até mesmo um garotinho de apenas 6 anos. O clima era de muita festa e afeto.
“Foi uma experiência simplesmente alegre”, disse Donna Zak, uma das voluntárias, em entrevista à NBC News.
Nova casa
O novo espaço da livraria Serendipity Books é mais que o dobro do antigo.
A inauguração está prevista para ocorrer antes do Dia da Livraria Independente, comemorado em 26 de abril.
O dia é reservado para celebrar a importância das livrarias locais.
No Instagram, Michelle agradeceu a todos que dedicaram um tempinho para a mudança.
“Gratidão não chega nem perto de expressar o que estamos sentindo. Obrigada, obrigada, obrigada, nós te amamos, Chelsea!”.
Olha que celebração incrível!
O transporte foi também uma celebração do trabalho coletivo e amor pela leitura. – Foto: Burrill Strong
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Novo chiclete antiviral pode reduzir a transmissão de gripe e herpes, anunciam cientistas

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10 horas atrásem
19 de abril de 2025
Cientistas anunciaram um novo chiclete antiviral: sim, é possível afastar a gripe e o herpes apenas mascando uma goma de mascar. Parece coisa de ficção científica!
O produto foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e teve resultados incríveis em testes de laboratório. A goma é feita a partir do feijão-de-lablab e conseguiu reduzir em mais de 95% a carga viral do herpes simplex e de duas cepas da gripe.
“Controlar a transmissão de vírus continua sendo um grande desafio global. Uma proteína antiviral de amplo espectro (FRIL), presente em um produto alimentício natural (pó de feijão), para neutralizar não apenas os vírus da gripe humana, mas também os da gripe aviária, é uma inovação oportuna para prevenir sua infecção e transmissão”, disse Henry Daniell, professor na Faculdade de Odontologia da Universidade da Pensilvânia.
Boca é o foco
Os cientistas resolveram mirar na boca porque vários vírus, como o da gripe e o da herpes, se multiplicam ali.
A vacinação contra esses vírus ainda é insuficiente, logo, encontrar uma forma de impedir a transmissão já na boca pode fazer uma enorme diferença.
Agora, eles estão perto disso. Os resultados foram publicados na Molecular Therapy no início de abril.
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Chiclete antiviral
O segredo da goma de mascar está na proteína FRIL, encontrada naturalmente no feijão-de-lablab.
Ela age como uma “armadilha” para o vírus. Nos testes, uma dose de 40 miligramas do chiclete (em um comprimido de dois gramas) foi suficiente para reduzir as cargas virais em mais de 95%.
Além disso, o produto foi desenvolvido dentro dos padrões exigidos pela FDA, agência reguladora dos EUA, e se mostrou muito seguro.
Próximos passos
Com os bons resultados, os pesquisadores já pensam em expandir o uso da proteína antiviral para outros surtos, como o da gripe aviária.
Nos últimos meses, mais de 50 milhões de aves foram afetadas pelo vírus H5N1 na América do Norte.
A ideia é testar o pó do feijão na alimentação das aves, ajudando a controlar a infecção.
O professor Henry Daniell foi o responsável por desenvolver o chiclete que usa proteína de feijão-de-lablab. – Foto: Universidade da Pensilvânia
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Android faz nova atualização que melhora bateria e corrige bugs

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10 horas atrásem
19 de abril de 2025
A mais nova atualização do Android, liberada no início de abril, chegou com uma notícia boa para quem usa o sistema operacional: o foco é uma melhora na bateria!
O Google investiu pesado em melhorias no consumo de energia e também no uso de inteligência artificial na Play Store, a loja oficial de aplicativos.
A atualização também trouxe reforços importantes na segurança com a correção de 62 erros. Segundo a empresa, isso deixa os usuários mais protegidos contra ameaças e vulnerabilidades.
Mais fôlego
Se você é daqueles que vive procurando uma tomada, vai amar a nova atualização.
Com a otimização no Google Play Services, agora na versão 25.13, o sistema foi otimizado para consumir menos energia.
Logo, o celular vai durar mais tempo com uma única carga.
Segundo o Google, a ideia é garantir que os usuários possam usar os dispositivos ao longo do dia com mais tranquilidade.
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‘Ask Play’
A loja de aplicativos também evoluiu.
Na nova versão, o recurso “Ask Play” agora é capaz de gerar vídeos explicativos.
Além disso, a Carteira do Google (Google Wallet) foi atualizada e permite que os usuários criem apelidos para os cartões digitais deles.
Reforço na segurança
Manter o aparelho seguro é sempre uma prioridade de todo mundo, né?
A atualização de abril corrigiu 62 falhas de segurança, incluindo brechas no USB.
Outras correções foram feitas na câmera, leitor de digitais e até na interface dos dispositivos da linha Pixel.
Quais aparelhos?
A atualização não se limita aos celulares.
Tablets, relógios com Wear OS, Android Auto, Android TV, Google TV e até dispositivos com Chrome OS também estão na leva de dispositivos beneficiados.
Ao todo, o Google corrigiu 62 erros no sistema. – Foto: depositphotos.com/Milkos
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